1. No oitavo mês do segundo ano de Dario, veio a palavra do Senhor ao profeta Zacarias, filho de Baraquias, filho de Ido, dizendo:
2. O Senhor tem estado em extremo desgostoso com vossos pais.
3. Portanto, dize-lhes: Assim diz o Senhor dos Exércitos: Tornai para mim, diz o Senhor dos Exércitos, e eu tornarei para vós, diz o Senhor dos Exércitos.
4. E não sejais como vossos pais, aos quais clamavam os primeiros profetas, dizendo: Assim diz o dos Exércitos: Convertei-vos, agora, dos vossos maus caminhos e das vossas más obras. Mas não ouviram, nem me escutaram, diz o Senhor.
5. Vossos pais, onde estão eles? E os profetas, viverão eles para sempre?
6. Contudo, as minhas palavras e os meus estatutos, que eu mandei pelos profetas, meus servos, não alcançaram a vossos pais? E eles tornaram e disseram: Assim como o Senhor dos Exércitos fez tenção de nos tratar, segundo os nossos caminhos e segundo as nossas obras, assim ele nos tratou.
7. Aos vinte e quatro dias do mês undécimo que é o mês de sebate, no segundo ano de Dario, veio a palavra do Senhor ao profeta Zacarias, filho de Baraquias, filho de Ido, dizendo:
8. Olhei de noite e vi um homem montado em um cavalo vermelho, e parava entre as murtas que estavam na profundeza; e atrás dele estavam cavalos vermelhos, morenos e brancos.
9. E eu disse: Senhor meu, quem são estes? E disse-me o anjo que falava comigo: Eu te mostrarei quem estes são.
10. Então, respondeu o homem que estava entre as murtas e disse: Estes são os que o Senhor tem enviado para andarem pela terra.
11. E eles responderam ao anjo do Senhor, que estava entre as murtas, e disseram: Nós já andamos pela terra, e eis que toda a terra está tranquila e em descanso.
12. Então, o anjo do Senhor respondeu e disse: Ó Senhor dos Exércitos, até quando não terás compaixão de Jerusalém e das cidades de Judá, contra as quais estiveste irado estes setenta anos?
13. Respondeu o Senhor, ao anjo que falava comigo, palavras boas, palavras consoladoras.
14. E o anjo que falava comigo me disse: Clama, dizendo: Assim diz o Senhor dos Exércitos: Com grande zelo, estou zelando por Jerusalém e por Sião.
15. E, com grandíssima ira, estou irado contra as nações em descanso; porque, estando eu um pouco desgostoso, eles auxiliaram no mal.
16. Portanto, o Senhor diz assim: Voltei-me para Jerusalém com misericórdia; a minha casa nela será edificada, diz o Senhor dos Exércitos, e o cordel será estendido sobre Jerusalém.
17. Clama outra vez, dizendo: Assim diz o Senhor dos Exércitos: As minhas cidades ainda aumentarão e prosperarão; porque o Senhor ainda consolará a Sião e ainda escolherá a Jerusalém.
18. E levantei os meus olhos, e olhei, e vi quatro chifres.
19. E eu disse ao anjo que falava comigo: Que é isto? E ele me disse: Estes são os poderes que dispersaram Judá, Israel e Jerusalém.
20. E o Senhor me mostrou quatro ferreiros.
21. Então, eu disse: Que vêm estes fazer? E ele falou, dizendo: Estes são os poderes que dispersaram Judá, de maneira que ninguém pôde levantar a sua cabeça; estes, pois, vieram para os amedrontarem, para derribarem os poderes das nações que levantaram o seu poder contra a terra de Judá, para a espalharem.
Capítulo 2.
2. O Senhor tem estado em extremo desgostoso com vossos pais.
3. Portanto, dize-lhes: Assim diz o Senhor dos Exércitos: Tornai para mim, diz o Senhor dos Exércitos, e eu tornarei para vós, diz o Senhor dos Exércitos.
4. E não sejais como vossos pais, aos quais clamavam os primeiros profetas, dizendo: Assim diz o dos Exércitos: Convertei-vos, agora, dos vossos maus caminhos e das vossas más obras. Mas não ouviram, nem me escutaram, diz o Senhor.
5. Vossos pais, onde estão eles? E os profetas, viverão eles para sempre?
6. Contudo, as minhas palavras e os meus estatutos, que eu mandei pelos profetas, meus servos, não alcançaram a vossos pais? E eles tornaram e disseram: Assim como o Senhor dos Exércitos fez tenção de nos tratar, segundo os nossos caminhos e segundo as nossas obras, assim ele nos tratou.
7. Aos vinte e quatro dias do mês undécimo que é o mês de sebate, no segundo ano de Dario, veio a palavra do Senhor ao profeta Zacarias, filho de Baraquias, filho de Ido, dizendo:
8. Olhei de noite e vi um homem montado em um cavalo vermelho, e parava entre as murtas que estavam na profundeza; e atrás dele estavam cavalos vermelhos, morenos e brancos.
9. E eu disse: Senhor meu, quem são estes? E disse-me o anjo que falava comigo: Eu te mostrarei quem estes são.
10. Então, respondeu o homem que estava entre as murtas e disse: Estes são os que o Senhor tem enviado para andarem pela terra.
11. E eles responderam ao anjo do Senhor, que estava entre as murtas, e disseram: Nós já andamos pela terra, e eis que toda a terra está tranquila e em descanso.
12. Então, o anjo do Senhor respondeu e disse: Ó Senhor dos Exércitos, até quando não terás compaixão de Jerusalém e das cidades de Judá, contra as quais estiveste irado estes setenta anos?
13. Respondeu o Senhor, ao anjo que falava comigo, palavras boas, palavras consoladoras.
14. E o anjo que falava comigo me disse: Clama, dizendo: Assim diz o Senhor dos Exércitos: Com grande zelo, estou zelando por Jerusalém e por Sião.
15. E, com grandíssima ira, estou irado contra as nações em descanso; porque, estando eu um pouco desgostoso, eles auxiliaram no mal.
16. Portanto, o Senhor diz assim: Voltei-me para Jerusalém com misericórdia; a minha casa nela será edificada, diz o Senhor dos Exércitos, e o cordel será estendido sobre Jerusalém.
17. Clama outra vez, dizendo: Assim diz o Senhor dos Exércitos: As minhas cidades ainda aumentarão e prosperarão; porque o Senhor ainda consolará a Sião e ainda escolherá a Jerusalém.
18. E levantei os meus olhos, e olhei, e vi quatro chifres.
19. E eu disse ao anjo que falava comigo: Que é isto? E ele me disse: Estes são os poderes que dispersaram Judá, Israel e Jerusalém.
20. E o Senhor me mostrou quatro ferreiros.
21. Então, eu disse: Que vêm estes fazer? E ele falou, dizendo: Estes são os poderes que dispersaram Judá, de maneira que ninguém pôde levantar a sua cabeça; estes, pois, vieram para os amedrontarem, para derribarem os poderes das nações que levantaram o seu poder contra a terra de Judá, para a espalharem.
Capítulo 2.
1. Tornei a levantar os meus olhos, e olhei, e vi um homem em cuja mão estava um cordel de medir.
2. E eu disse: Para onde vais tu? E ele me disse: Medir Jerusalém, para ver qual é a sua largura e qual o seu comprimento.
3. E eis que saiu o anjo que falava comigo, e outro anjo lhe saiu ao encontro
4. E lhe disse: Corre, fala a este jovem, dizendo: Jerusalém será habitada como as aldeias sem muros, por causa da multidão, nela, dos homens e dos animais.
5. E eu, diz o Senhor, serei para ela um muro de fogo em redor e eu mesmo serei, no meio dela, a sua glória.
6. Olá! Oh! Fugi, agora, da terra do Norte, diz o Senhor, porque vos espalhei como os quatro ventos do céu, diz o Senhor.
7. Oh! Sião! Livra-te tu que habitas com a filha da Babilónia.
8. Porque assim diz o Senhor dos Exércitos: Depois da glória, ele me enviou às nações que vos despojaram; porque aquele que tocar em vós toca na menina do seu olho.
9. Porque eis aí levantarei a minha mão sobre eles, e eles virão a ser a presa daqueles que os serviram; assim, sabereis vós que o Senhor dos Exércitos me enviou.
10. Exulta e alegra-te, ó filha de Sião, porque eis que venho e habitarei no meio de ti, diz o Senhor.
11. E, naquele dia, muitas nações se ajuntarão ao Senhor e serão o meu povo; e habitarei no meio de ti, e saberás que o Senhor dos Exércitos me enviou a ti.
12. Então, o Senhor possuirá a Judá como sua porção na terra santa e ainda escolherá a Jerusalém.
13. Cale-se, toda a carne, diante do Senhor, porque ele despertou na sua santa morada.
Capítulo 3.
2. E eu disse: Para onde vais tu? E ele me disse: Medir Jerusalém, para ver qual é a sua largura e qual o seu comprimento.
3. E eis que saiu o anjo que falava comigo, e outro anjo lhe saiu ao encontro
4. E lhe disse: Corre, fala a este jovem, dizendo: Jerusalém será habitada como as aldeias sem muros, por causa da multidão, nela, dos homens e dos animais.
5. E eu, diz o Senhor, serei para ela um muro de fogo em redor e eu mesmo serei, no meio dela, a sua glória.
6. Olá! Oh! Fugi, agora, da terra do Norte, diz o Senhor, porque vos espalhei como os quatro ventos do céu, diz o Senhor.
7. Oh! Sião! Livra-te tu que habitas com a filha da Babilónia.
8. Porque assim diz o Senhor dos Exércitos: Depois da glória, ele me enviou às nações que vos despojaram; porque aquele que tocar em vós toca na menina do seu olho.
9. Porque eis aí levantarei a minha mão sobre eles, e eles virão a ser a presa daqueles que os serviram; assim, sabereis vós que o Senhor dos Exércitos me enviou.
10. Exulta e alegra-te, ó filha de Sião, porque eis que venho e habitarei no meio de ti, diz o Senhor.
11. E, naquele dia, muitas nações se ajuntarão ao Senhor e serão o meu povo; e habitarei no meio de ti, e saberás que o Senhor dos Exércitos me enviou a ti.
12. Então, o Senhor possuirá a Judá como sua porção na terra santa e ainda escolherá a Jerusalém.
13. Cale-se, toda a carne, diante do Senhor, porque ele despertou na sua santa morada.
Capítulo 3.
1. E me mostrou o sumo sacerdote Josué, o qual estava diante do anjo do Senhor, e Satanás estava à sua mão direita, para se lhe opor.
2. Mas o Senhor disse a Satanás: O Senhor te repreende, ó Satanás, sim, o Senhor, que escolheu Jerusalém, te repreende; não é este um tição tirado do fogo?
3. Ora, Josué, vestido de vestes sujas, estava diante do anjo.
4. Então, falando, ordenou aos que estavam diante dele, dizendo: Tirai-lhe estas vestes sujas. E a ele lhe disse: Eis que tenho feito com que passe de ti a tua iniquidade e te vestirei de vestes novas.
5. E disse eu: Ponham-lhe uma mitra limpa sobre a sua cabeça. E puseram uma mitra limpa sobre sua cabeça e o vestiram de vestes; e o anjo do Senhor estava ali.
6. E o anjo do Senhor protestou a Josué, dizendo:
7. Assim diz o Senhor dos Exércitos: Se andares nos meus caminhos e se observares as minhas ordenanças, também tu julgarás a minha casa e também guardarás os meus átrios, e te darei lugar entre os que estão aqui.
8. Ouve, pois, Josué, sumo sacerdote, tu e os teus companheiros que se assentam diante de ti, porque são homens portentosos; eis que eu farei vir o meu servo, o Renovo.
9. Porque eis aqui a pedra que pus diante de Josué; sobre esta pedra única estão sete olhos; eis que eu esculpirei a sua escultura, diz o Senhor dos Exércitos, e tirarei a iniquidade desta terra, em um dia.
10. Naquele dia, diz o Senhor dos Exércitos, cada um de vós convidará o seu companheiro para debaixo da videira e para debaixo da figueira.
Capítulo 4.
2. Mas o Senhor disse a Satanás: O Senhor te repreende, ó Satanás, sim, o Senhor, que escolheu Jerusalém, te repreende; não é este um tição tirado do fogo?
3. Ora, Josué, vestido de vestes sujas, estava diante do anjo.
4. Então, falando, ordenou aos que estavam diante dele, dizendo: Tirai-lhe estas vestes sujas. E a ele lhe disse: Eis que tenho feito com que passe de ti a tua iniquidade e te vestirei de vestes novas.
5. E disse eu: Ponham-lhe uma mitra limpa sobre a sua cabeça. E puseram uma mitra limpa sobre sua cabeça e o vestiram de vestes; e o anjo do Senhor estava ali.
6. E o anjo do Senhor protestou a Josué, dizendo:
7. Assim diz o Senhor dos Exércitos: Se andares nos meus caminhos e se observares as minhas ordenanças, também tu julgarás a minha casa e também guardarás os meus átrios, e te darei lugar entre os que estão aqui.
8. Ouve, pois, Josué, sumo sacerdote, tu e os teus companheiros que se assentam diante de ti, porque são homens portentosos; eis que eu farei vir o meu servo, o Renovo.
9. Porque eis aqui a pedra que pus diante de Josué; sobre esta pedra única estão sete olhos; eis que eu esculpirei a sua escultura, diz o Senhor dos Exércitos, e tirarei a iniquidade desta terra, em um dia.
10. Naquele dia, diz o Senhor dos Exércitos, cada um de vós convidará o seu companheiro para debaixo da videira e para debaixo da figueira.
Capítulo 4.
1. E tornou o anjo que falava comigo, e me despertou, como a um homem que é despertado do seu sono,
2. E me disse: Que vês? E eu disse: Olho, e eis um castiçal todo de ouro, e um vaso de azeite no cimo, com as suas sete lâmpadas; e cada lâmpada posta no cimo tinha sete canudos.
3. E, por cima dele, duas oliveiras, uma à direita do vaso de azeite, e outra à sua esquerda.
4. E falei e disse ao anjo que falava comigo, dizendo: Senhor meu, que é isto?
5. Então, respondeu o anjo que falava comigo e me disse: Não sabes tu o que isto é? E eu disse: Não, Senhor meu.
6. E respondeu e me falou, dizendo: Esta é a palavra do Senhor a Zorobabel, dizendo: Não por força, nem por violência, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos.
7. Quem és tu, ó monte grande? Diante de Zorobabel, serás uma campina; porque ele trará a primeira pedra com aclamações: Graça, graça a ela.
8. E a palavra do Senhor veio de novo a mim, dizendo:
9. As mãos de Zorobabel têm fundado esta casa, também as suas mãos a acabarão, para que saibais que o Senhor dos Exércitos me enviou a vós.
10. Porque quem despreza o dia das coisas pequenas? Pois esse se alegrará, vendo o prumo na mão de Zorobabel; são os sete olhos do Senhor, que discorrem por toda a terra.
11. Falei mais e disse-lhe: Que são as duas oliveiras à direita do castiçal e à sua esquerda?
12. E, falando-lhe outra vez, disse: Que são aqueles dois raminhos de oliveira que estão junto aos dois tubos de ouro e que vertem de si ouro?
13. E ele me respondeu, dizendo: Não sabes o que é isto? E eu disse: Não, Senhor meu.
14. Então, ele disse: Estes são os dois ungidos, que estão diante do Senhor de toda a terra.
Capítulo 5.
2. E me disse: Que vês? E eu disse: Olho, e eis um castiçal todo de ouro, e um vaso de azeite no cimo, com as suas sete lâmpadas; e cada lâmpada posta no cimo tinha sete canudos.
3. E, por cima dele, duas oliveiras, uma à direita do vaso de azeite, e outra à sua esquerda.
4. E falei e disse ao anjo que falava comigo, dizendo: Senhor meu, que é isto?
5. Então, respondeu o anjo que falava comigo e me disse: Não sabes tu o que isto é? E eu disse: Não, Senhor meu.
6. E respondeu e me falou, dizendo: Esta é a palavra do Senhor a Zorobabel, dizendo: Não por força, nem por violência, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos.
7. Quem és tu, ó monte grande? Diante de Zorobabel, serás uma campina; porque ele trará a primeira pedra com aclamações: Graça, graça a ela.
8. E a palavra do Senhor veio de novo a mim, dizendo:
9. As mãos de Zorobabel têm fundado esta casa, também as suas mãos a acabarão, para que saibais que o Senhor dos Exércitos me enviou a vós.
10. Porque quem despreza o dia das coisas pequenas? Pois esse se alegrará, vendo o prumo na mão de Zorobabel; são os sete olhos do Senhor, que discorrem por toda a terra.
11. Falei mais e disse-lhe: Que são as duas oliveiras à direita do castiçal e à sua esquerda?
12. E, falando-lhe outra vez, disse: Que são aqueles dois raminhos de oliveira que estão junto aos dois tubos de ouro e que vertem de si ouro?
13. E ele me respondeu, dizendo: Não sabes o que é isto? E eu disse: Não, Senhor meu.
14. Então, ele disse: Estes são os dois ungidos, que estão diante do Senhor de toda a terra.
Capítulo 5.
1. E outra vez levantei os meus olhos, e olhei, e vi um rolo voante.
2. E ele me disse: Que vês? E eu disse: Vejo um rolo voante, que tem vinte côvados de comprido e dez côvados de largo.
3. Então, me disse: Esta é a maldição que sairá pela face de toda a terra; porque qualquer que furtar será desarraigado, conforme a maldição de um lado; e qualquer que jurar falsamente será desarraigado, conforme a maldição do outro lado.
4. Eu a trarei, disse o Senhor dos Exércitos, e a farei entrar na casa do ladrão e na casa do que jurar falsamente pelo meu nome; e pernoitará no meio da sua casa e a consumirá com a sua madeira e com as suas pedras.
5. E saiu o anjo que falava comigo e me disse: Levanta, agora, os teus olhos e vê que é isto que sai.
6. E eu disse: Que é isto? E ele disse: Isso é um efa que sai. Mais disse: Esta é a semelhança deles em toda a terra.
7. E eis que foi levantado um talento de chumbo, e uma mulher estava assentada no meio do efa.
8. E ele disse: Esta é a impiedade. E a lançou dentro do efa e pôs sobre a boca dele o peso de chumbo.
9. E levantei os meus olhos e olhei, e eis que duas mulheres saíram, agitando o ar com as suas asas, pois tinham asas como as da cegonha; e levantaram o efa entre a terra e o céu.
10. Então, eu disse ao anjo que falava comigo: Para onde levam estas o efa?
11. E ele me disse: Para lhe edificarem uma casa na terra de Sinar, e, estando ela acabada, ele será posto ali em seu próprio lugar.
Capítulo 6.
2. E ele me disse: Que vês? E eu disse: Vejo um rolo voante, que tem vinte côvados de comprido e dez côvados de largo.
3. Então, me disse: Esta é a maldição que sairá pela face de toda a terra; porque qualquer que furtar será desarraigado, conforme a maldição de um lado; e qualquer que jurar falsamente será desarraigado, conforme a maldição do outro lado.
4. Eu a trarei, disse o Senhor dos Exércitos, e a farei entrar na casa do ladrão e na casa do que jurar falsamente pelo meu nome; e pernoitará no meio da sua casa e a consumirá com a sua madeira e com as suas pedras.
5. E saiu o anjo que falava comigo e me disse: Levanta, agora, os teus olhos e vê que é isto que sai.
6. E eu disse: Que é isto? E ele disse: Isso é um efa que sai. Mais disse: Esta é a semelhança deles em toda a terra.
7. E eis que foi levantado um talento de chumbo, e uma mulher estava assentada no meio do efa.
8. E ele disse: Esta é a impiedade. E a lançou dentro do efa e pôs sobre a boca dele o peso de chumbo.
9. E levantei os meus olhos e olhei, e eis que duas mulheres saíram, agitando o ar com as suas asas, pois tinham asas como as da cegonha; e levantaram o efa entre a terra e o céu.
10. Então, eu disse ao anjo que falava comigo: Para onde levam estas o efa?
11. E ele me disse: Para lhe edificarem uma casa na terra de Sinar, e, estando ela acabada, ele será posto ali em seu próprio lugar.
Capítulo 6.
1. E outra vez levantei os meus olhos, e olhei, e vi quatro carros que saíram dentre dois montes, e estes montes eram montes de metal.
2. No primeiro carro, eram os cavalos vermelhos, e, no segundo carro, cavalos pretos.
3. E, no terceiro carro, cavalos brancos, e, no quarto carro, cavalos grisalhos e fortes.
4. E respondi e disse ao anjo que falava comigo: Que é isto, Senhor meu?
5. E o anjo respondeu e me disse: Estes são os quatro ventos do céu, saindo donde estavam perante o Senhor de toda a terra.
6. O carro em que estão os cavalos pretos sai para a terra do Norte, e os brancos saem atrás deles, e os grisalhos saem para a terra do Sul.
7. E os cavalos fortes saíam e procuravam ir por diante, para andarem pela terra. E ele disse: Ide, andai pela terra. E andavam pela terra.
8. E me chamou e me falou, dizendo: Eis que aqueles que saíram para a terra do Norte fizeram repousar o meu Espírito na terra do Norte.
9. E a palavra do Senhor veio a mim, dizendo:
10. Recebe dos que foram levados cativos: de Heldai, de Tobias e de Jedaías e vem naquele dia e entra na casa de Josias, filho de Sofonias, os quais vieram da Babilónia;
11. Recebe, digo, prata e ouro, e faze coroas, e põe-nas na cabeça de Josué, filho de Jozadaque, sumo sacerdote.
12. E fala-lhe, dizendo: Assim fala e diz o Senhor dos Exércitos: Eis aqui o homem cujo nome é Renovo; ele brotará do seu lugar e edificará o templo do Senhor.
13. Ele mesmo edificará o templo do Senhor, e levará a glória, e assentar-se-á, e dominará no seu trono, e será sacerdote no seu trono, e conselho de paz haverá entre ambos.
14. E estas coroas serão de Helém, e de Tobias, e de Jedaías, e de Hem, filho de Sofonias, como um memorial no templo do Senhor.
15. E aqueles que estão longe virão e edificarão no templo do Senhor, e vós sabereis que o Senhor dos Exércitos me tem enviado a vós; e isso acontecerá, se ouvirdes mui atentos a voz do Senhor, vosso Deus.
Capítulo 7.
2. No primeiro carro, eram os cavalos vermelhos, e, no segundo carro, cavalos pretos.
3. E, no terceiro carro, cavalos brancos, e, no quarto carro, cavalos grisalhos e fortes.
4. E respondi e disse ao anjo que falava comigo: Que é isto, Senhor meu?
5. E o anjo respondeu e me disse: Estes são os quatro ventos do céu, saindo donde estavam perante o Senhor de toda a terra.
6. O carro em que estão os cavalos pretos sai para a terra do Norte, e os brancos saem atrás deles, e os grisalhos saem para a terra do Sul.
7. E os cavalos fortes saíam e procuravam ir por diante, para andarem pela terra. E ele disse: Ide, andai pela terra. E andavam pela terra.
8. E me chamou e me falou, dizendo: Eis que aqueles que saíram para a terra do Norte fizeram repousar o meu Espírito na terra do Norte.
9. E a palavra do Senhor veio a mim, dizendo:
10. Recebe dos que foram levados cativos: de Heldai, de Tobias e de Jedaías e vem naquele dia e entra na casa de Josias, filho de Sofonias, os quais vieram da Babilónia;
11. Recebe, digo, prata e ouro, e faze coroas, e põe-nas na cabeça de Josué, filho de Jozadaque, sumo sacerdote.
12. E fala-lhe, dizendo: Assim fala e diz o Senhor dos Exércitos: Eis aqui o homem cujo nome é Renovo; ele brotará do seu lugar e edificará o templo do Senhor.
13. Ele mesmo edificará o templo do Senhor, e levará a glória, e assentar-se-á, e dominará no seu trono, e será sacerdote no seu trono, e conselho de paz haverá entre ambos.
14. E estas coroas serão de Helém, e de Tobias, e de Jedaías, e de Hem, filho de Sofonias, como um memorial no templo do Senhor.
15. E aqueles que estão longe virão e edificarão no templo do Senhor, e vós sabereis que o Senhor dos Exércitos me tem enviado a vós; e isso acontecerá, se ouvirdes mui atentos a voz do Senhor, vosso Deus.
Capítulo 7.
1. Aconteceu, pois, no ano quarto do rei Dario, que a palavra do Senhor veio a Zacarias, no dia quarto do nono mês, em quisleu.
2. Quando de Betel foram enviados Sarezer, e Regém-Meleque, e os seus homens, para suplicarem o favor do Senhor,
3. Disseram aos sacerdotes que estavam na Casa do Senhor dos Exércitos e aos profetas: Chorarei eu no quinto mês, separando-me, como o tenho feito por tantos anos?
4. Então, a palavra do Senhor dos Exércitos veio a mim, dizendo:
5. Fala a todo o povo desta terra e aos sacerdotes, dizendo: Quando jejuastes e pranteastes, no quinto e no sétimo mês, durante estes setenta anos, jejuastes vós para mim, mesmo para mim?
6. Ou, quando comestes e quando bebestes, não foi para vós mesmos que comestes e bebestes?
7. Não ouvistes vós as palavras que o Senhor pregou pelo ministério dos profetas precedentes, quando Jerusalém estava habitada e quieta, com as suas cidades ao redor dela, e o Sul e a campina eram habitados?
8. E a palavra do Senhor veio a Zacarias, dizendo:
9. Assim falou o Senhor dos Exércitos, dizendo: Executai juízo verdadeiro, mostrai piedade e misericórdia cada um a seu irmão;
10. E não oprimais a viúva, nem o órfão, nem o estrangeiro, nem o pobre, nem intente o mal cada um contra o seu irmão, no seu coração.
11. Eles, porém, não quiseram escutar, e me deram o ombro rebelde, e ensurdeceram os seus ouvidos, para que não ouvissem.
12. Sim, fizeram o seu coração duro como diamante, para que não ouvissem a lei, nem as palavras que o Senhor dos Exércitos enviara pelo seu Espírito, mediante os profetas precedentes; donde veio a grande ira do Senhor dos Exércitos.
13. E aconteceu que, como ele clamou, e eles não ouviram, assim também eles clamarão, mas eu não ouvirei, diz o Senhor dos Exércitos.
14. E os espalharei com tempestade entre todas as nações que eles não conheceram, e a terra será assolada atrás deles, de sorte que ninguém passará por ela, nem se voltará, porque têm feito da terra desejada uma desolação.
2. Quando de Betel foram enviados Sarezer, e Regém-Meleque, e os seus homens, para suplicarem o favor do Senhor,
3. Disseram aos sacerdotes que estavam na Casa do Senhor dos Exércitos e aos profetas: Chorarei eu no quinto mês, separando-me, como o tenho feito por tantos anos?
4. Então, a palavra do Senhor dos Exércitos veio a mim, dizendo:
5. Fala a todo o povo desta terra e aos sacerdotes, dizendo: Quando jejuastes e pranteastes, no quinto e no sétimo mês, durante estes setenta anos, jejuastes vós para mim, mesmo para mim?
6. Ou, quando comestes e quando bebestes, não foi para vós mesmos que comestes e bebestes?
7. Não ouvistes vós as palavras que o Senhor pregou pelo ministério dos profetas precedentes, quando Jerusalém estava habitada e quieta, com as suas cidades ao redor dela, e o Sul e a campina eram habitados?
8. E a palavra do Senhor veio a Zacarias, dizendo:
9. Assim falou o Senhor dos Exércitos, dizendo: Executai juízo verdadeiro, mostrai piedade e misericórdia cada um a seu irmão;
10. E não oprimais a viúva, nem o órfão, nem o estrangeiro, nem o pobre, nem intente o mal cada um contra o seu irmão, no seu coração.
11. Eles, porém, não quiseram escutar, e me deram o ombro rebelde, e ensurdeceram os seus ouvidos, para que não ouvissem.
12. Sim, fizeram o seu coração duro como diamante, para que não ouvissem a lei, nem as palavras que o Senhor dos Exércitos enviara pelo seu Espírito, mediante os profetas precedentes; donde veio a grande ira do Senhor dos Exércitos.
13. E aconteceu que, como ele clamou, e eles não ouviram, assim também eles clamarão, mas eu não ouvirei, diz o Senhor dos Exércitos.
14. E os espalharei com tempestade entre todas as nações que eles não conheceram, e a terra será assolada atrás deles, de sorte que ninguém passará por ela, nem se voltará, porque têm feito da terra desejada uma desolação.
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