1. Quando profeta ou sonhador de sonhos se levantar no meio de ti e te der um sinal ou prodígio,
2. E suceder o tal sinal ou prodígio, de que te houver falado, dizendo: Vamos após outros deuses, que não conheceste, e sirvamo-los,
3. Não ouvirás as palavras daquele profeta ou sonhador de sonhos, porquanto o Senhor, vosso Deus, vos prova, para saber se amais o Senhor, vosso Deus, com todo o vosso coração e com toda a vossa alma.
4. Após o Senhor, vosso Deus, andareis, e a ele temereis, e os seus mandamentos guardareis, e a sua voz ouvireis, e a ele servireis, e a ele vos achegareis.
5. E aquele profeta ou sonhador de sonhos morrerá, pois falou rebeldia contra o Senhor, vosso Deus, que vos tirou da terra do Egito e vos resgatou da casa da servidão, para vos apartar do caminho que vos ordenou o Senhor, vosso Deus, para andardes nele; assim, tirarás o mal do meio de ti
6. Quando te incitar teu irmão, filho da tua mãe, ou teu filho, ou tua filha, ou a mulher do teu amor, ou teu amigo, que te é como a tua alma, dizendo-te em segredo: Vamos e sirvamos a outros deuses que não conheceste, nem tu nem teus pais,
7. Dentre os deuses dos povos que estão em redor de vós, perto ou longe de ti, desde uma extremidade da terra até à outra extremidade,
8. Não consentirás com ele, nem o ouvirás; nem o teu olho o poupará, nem terás piedade dele, nem o esconderás,
9. Mas certamente o matarás; a tua mão será a primeira contra ele, para o matar; e depois a mão de todo o povo.
10. E com pedras o apedrejarás, até que morra, pois te procurou apartar do Senhor, teu Deus, que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão.
11. Para que todo o Israel o ouça e o tema, e não se torne a fazer segundo esta coisa má no meio de ti
12. Quando ouvires dizer de alguma das tuas cidades que o Senhor, teu Deus, te dá, para ali habitares, que,
13. Uns homens, filhos de Belial, saíram do meio de ti, que incitaram os moradores da sua cidade, dizendo: Vamos e sirvamos a outros deuses que não conheceste,
14. Então, inquirirás, e informar-te-ás, e com diligência perguntarás; e eis que, sendo esse negócio verdade, e certo que se fez uma tal abominação no meio de ti,
15. Então, certamente ferirás ao fio da espada os moradores daquela cidade, destruindo ao fio da espada a ela e a tudo o que nela houver, até os animais.
16. E ajuntarás todo o seu despojo no meio da sua praça e a cidade e todo o seu despojo queimarás totalmente para o Senhor, teu Deus, e será montão perpétuo, nunca mais se edificará.
17. Também nada se pegará à tua mão do anátema, para que o Senhor se aparte do ardor da sua ira, e te faça misericórdia, e tenha piedade de ti, e te multiplique, como jurou a teus pais,
18. Quando ouvires a voz do Senhor, teu Deus, para guardares todos os seus mandamentos, que hoje te ordeno, para fazeres o que for reto aos olhos do Senhor, teu Deus.
Capítulo 14.
2. E suceder o tal sinal ou prodígio, de que te houver falado, dizendo: Vamos após outros deuses, que não conheceste, e sirvamo-los,
3. Não ouvirás as palavras daquele profeta ou sonhador de sonhos, porquanto o Senhor, vosso Deus, vos prova, para saber se amais o Senhor, vosso Deus, com todo o vosso coração e com toda a vossa alma.
4. Após o Senhor, vosso Deus, andareis, e a ele temereis, e os seus mandamentos guardareis, e a sua voz ouvireis, e a ele servireis, e a ele vos achegareis.
5. E aquele profeta ou sonhador de sonhos morrerá, pois falou rebeldia contra o Senhor, vosso Deus, que vos tirou da terra do Egito e vos resgatou da casa da servidão, para vos apartar do caminho que vos ordenou o Senhor, vosso Deus, para andardes nele; assim, tirarás o mal do meio de ti
6. Quando te incitar teu irmão, filho da tua mãe, ou teu filho, ou tua filha, ou a mulher do teu amor, ou teu amigo, que te é como a tua alma, dizendo-te em segredo: Vamos e sirvamos a outros deuses que não conheceste, nem tu nem teus pais,
7. Dentre os deuses dos povos que estão em redor de vós, perto ou longe de ti, desde uma extremidade da terra até à outra extremidade,
8. Não consentirás com ele, nem o ouvirás; nem o teu olho o poupará, nem terás piedade dele, nem o esconderás,
9. Mas certamente o matarás; a tua mão será a primeira contra ele, para o matar; e depois a mão de todo o povo.
10. E com pedras o apedrejarás, até que morra, pois te procurou apartar do Senhor, teu Deus, que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão.
11. Para que todo o Israel o ouça e o tema, e não se torne a fazer segundo esta coisa má no meio de ti
12. Quando ouvires dizer de alguma das tuas cidades que o Senhor, teu Deus, te dá, para ali habitares, que,
13. Uns homens, filhos de Belial, saíram do meio de ti, que incitaram os moradores da sua cidade, dizendo: Vamos e sirvamos a outros deuses que não conheceste,
14. Então, inquirirás, e informar-te-ás, e com diligência perguntarás; e eis que, sendo esse negócio verdade, e certo que se fez uma tal abominação no meio de ti,
15. Então, certamente ferirás ao fio da espada os moradores daquela cidade, destruindo ao fio da espada a ela e a tudo o que nela houver, até os animais.
16. E ajuntarás todo o seu despojo no meio da sua praça e a cidade e todo o seu despojo queimarás totalmente para o Senhor, teu Deus, e será montão perpétuo, nunca mais se edificará.
17. Também nada se pegará à tua mão do anátema, para que o Senhor se aparte do ardor da sua ira, e te faça misericórdia, e tenha piedade de ti, e te multiplique, como jurou a teus pais,
18. Quando ouvires a voz do Senhor, teu Deus, para guardares todos os seus mandamentos, que hoje te ordeno, para fazeres o que for reto aos olhos do Senhor, teu Deus.
Capítulo 14.
1. Filhos sois do Senhor, vosso Deus; não vos dareis golpes, nem poreis calva entre vossos olhos por causa de algum morto.
2. Porque és povo santo ao Senhor, teu Deus, e o Senhor te escolheu de todos os povos que há sobre a face da terra, para lhe seres o seu povo próprio.
3. Nenhuma abominação comereis.
4. Estes são os animais que comereis: o boi, o gado miúdo das ovelhas, o gado miúdo das cabras,
5. O veado, a corça, o búfalo, a cabra montês, o texugo, o boi silvestre e o gamo.
6. Todo animal que tem unhas fendidas, que tem a unha dividida em duas, que remói, entre os animais, isso comereis.
7. Porém estes não comereis, dos que somente remoem ou que têm a unha fendida: o camelo, a lebre e o coelho, porque remoem, mas não têm a unha fendida; imundos vos serão.
8. Nem o porco, porque tem unhas fendidas, mas não remói; imundo vos será; não comereis da carne destes e não tocareis no seu cadáver.
9. Isto comereis de tudo o que há nas águas: tudo o que tem barbatanas e escamas comereis.
10. Mas tudo o que não tiver barbatanas nem escamas não o comereis; imundo vos será.
11. Toda ave limpa comereis.
12. Porém estas são as de que não comereis: a águia, o quebrantosso, o xofrango,
13. O abutre, a pega e o milhano, segundo a sua espécie;
14. E todo o corvo, segundo a sua espécie;
15. O avestruz, o mocho, o cuco e o gavião, segundo a sua espécie;
16. E o bufo, a coruja, a gralha,
17. O cisne, o pelicano, o corvo-marinho,
18. A cegonha, a garça, segundo a sua espécie, a poupa, e o morcego.
19. Também todo réptil que voa vos será imundo; não se comerá.
20. Toda ave limpa comereis.
21. Não comereis nenhum animal morto; ao estrangeiro, que está dentro das tuas portas, o darás a comer ou o venderás ao estranho, porquanto és povo santo ao Senhor, teu Deus. Não cozerás o cabrito com o leite da sua mãe.
22. Certamente darás os dízimos de toda a novidade da tua semente, que cada ano se recolher do campo.
23. E, perante o Senhor, teu Deus, no lugar que escolher para ali fazer habitar o seu nome, comerás os dízimos do teu cereal, do teu mosto, do teu azeite e os primogénitos das tuas vacas e das tuas ovelhas; para que aprendas a temer ao Senhor, teu Deus, todos os dias.
24. E, quando o caminho te for tão comprido, que os não possas levar, por estar longe de ti o lugar que escolher o Senhor, teu Deus, para ali pôr o seu nome, quando o Senhor, teu Deus, te tiver abençoado,
25. Então, vende-os, e ata o dinheiro na tua mão, e vai ao lugar que escolher o Senhor, teu Deus.
26. E aquele dinheiro darás por tudo o que deseja a tua alma, por vacas, e por ovelhas, e por vinho, e por bebida forte, e por tudo o que te pedir a tua alma; come-o ali perante o Senhor, teu Deus, e alegra-te, tu e a tua casa;
27. Porém não desampararás o levita que está dentro das tuas portas; pois não tem parte nem herança contigo.
28. Ao fim de três anos, tirarás todos os dízimos da tua novidade no mesmo ano e os recolherás nas tuas portas.
29. Então, virá o levita (pois nem parte nem herança tem contigo), e o estrangeiro, e o órfão, e a viúva, que estão dentro das tuas portas, e comerão, e fartar-se-ão, para que o Senhor, teu Deus, te abençoe em toda a obra das tuas mãos, que fizeres.
Capítulo 15.
2. Porque és povo santo ao Senhor, teu Deus, e o Senhor te escolheu de todos os povos que há sobre a face da terra, para lhe seres o seu povo próprio.
3. Nenhuma abominação comereis.
4. Estes são os animais que comereis: o boi, o gado miúdo das ovelhas, o gado miúdo das cabras,
5. O veado, a corça, o búfalo, a cabra montês, o texugo, o boi silvestre e o gamo.
6. Todo animal que tem unhas fendidas, que tem a unha dividida em duas, que remói, entre os animais, isso comereis.
7. Porém estes não comereis, dos que somente remoem ou que têm a unha fendida: o camelo, a lebre e o coelho, porque remoem, mas não têm a unha fendida; imundos vos serão.
8. Nem o porco, porque tem unhas fendidas, mas não remói; imundo vos será; não comereis da carne destes e não tocareis no seu cadáver.
9. Isto comereis de tudo o que há nas águas: tudo o que tem barbatanas e escamas comereis.
10. Mas tudo o que não tiver barbatanas nem escamas não o comereis; imundo vos será.
11. Toda ave limpa comereis.
12. Porém estas são as de que não comereis: a águia, o quebrantosso, o xofrango,
13. O abutre, a pega e o milhano, segundo a sua espécie;
14. E todo o corvo, segundo a sua espécie;
15. O avestruz, o mocho, o cuco e o gavião, segundo a sua espécie;
16. E o bufo, a coruja, a gralha,
17. O cisne, o pelicano, o corvo-marinho,
18. A cegonha, a garça, segundo a sua espécie, a poupa, e o morcego.
19. Também todo réptil que voa vos será imundo; não se comerá.
20. Toda ave limpa comereis.
21. Não comereis nenhum animal morto; ao estrangeiro, que está dentro das tuas portas, o darás a comer ou o venderás ao estranho, porquanto és povo santo ao Senhor, teu Deus. Não cozerás o cabrito com o leite da sua mãe.
22. Certamente darás os dízimos de toda a novidade da tua semente, que cada ano se recolher do campo.
23. E, perante o Senhor, teu Deus, no lugar que escolher para ali fazer habitar o seu nome, comerás os dízimos do teu cereal, do teu mosto, do teu azeite e os primogénitos das tuas vacas e das tuas ovelhas; para que aprendas a temer ao Senhor, teu Deus, todos os dias.
24. E, quando o caminho te for tão comprido, que os não possas levar, por estar longe de ti o lugar que escolher o Senhor, teu Deus, para ali pôr o seu nome, quando o Senhor, teu Deus, te tiver abençoado,
25. Então, vende-os, e ata o dinheiro na tua mão, e vai ao lugar que escolher o Senhor, teu Deus.
26. E aquele dinheiro darás por tudo o que deseja a tua alma, por vacas, e por ovelhas, e por vinho, e por bebida forte, e por tudo o que te pedir a tua alma; come-o ali perante o Senhor, teu Deus, e alegra-te, tu e a tua casa;
27. Porém não desampararás o levita que está dentro das tuas portas; pois não tem parte nem herança contigo.
28. Ao fim de três anos, tirarás todos os dízimos da tua novidade no mesmo ano e os recolherás nas tuas portas.
29. Então, virá o levita (pois nem parte nem herança tem contigo), e o estrangeiro, e o órfão, e a viúva, que estão dentro das tuas portas, e comerão, e fartar-se-ão, para que o Senhor, teu Deus, te abençoe em toda a obra das tuas mãos, que fizeres.
Capítulo 15.
1. Ao fim dos sete anos, farás remissão.
2. Este, pois, é o modo da remissão: que todo credor, que emprestou ao seu próximo uma coisa, o quite; não a exigirá do seu próximo ou do seu irmão, pois a remissão do Senhor é apregoada.
3. Do estranho a exigirás, mas o que tiveres em poder de teu irmão a tua mão o quitará,
4. Somente para que entre ti não haja pobre; pois o Senhor abundantemente te abençoará na terra que o Senhor, teu Deus, te dará por herança, para a possuíres,
5. Se somente ouvires diligentemente a voz do Senhor, teu Deus, para cuidares em fazer todos estes mandamentos que hoje te ordeno.
6. Porque o Senhor, teu Deus, te abençoará, como te tem dito; assim, emprestarás a muitas nações, mas não tomarás empréstimos; e dominarás sobre muitas nações, mas elas não dominarão sobre ti.
7. Quando entre ti houver algum pobre de teus irmãos, em alguma das tuas portas, na tua terra que o Senhor, teu Deus, te dá, não endurecerás o teu coração, nem fecharás a tua mão a teu irmão que for pobre;
8. Antes, lhe abrirás de todo a tua mão e livremente lhe emprestarás o que lhe falta, quanto baste para a sua necessidade.
9. Guarda-te que não haja palavra de Belial no teu coração, dizendo: Vai-se aproximando o sétimo ano, o ano da remissão, e que o teu olho seja maligno para com teu irmão pobre, e não lhe dês nada; e que ele clame contra ti ao Senhor, e que haja em ti pecado.
10. Livremente lhe darás, e que o teu coração não seja maligno, quando lhe deres; pois por esta causa te abençoará o Senhor, teu Deus, em toda a tua obra e em tudo no que puseres a tua mão.
11. Pois nunca cessará o pobre do meio da terra; pelo que te ordeno, dizendo: Livremente abrirás a tua mão para o teu irmão, para o teu necessitado e para o teu pobre na tua terra
12. Quando teu irmão hebreu ou irmã hebreia se vender a ti, seis anos te servirá, mas, no sétimo ano, o despedirás forro de ti.
13. E, quando o despedires de ti forro, não o despedirás vazio.
14. Liberalmente o fornecerás do teu rebanho, e da tua eira, e do teu lagar; daquilo com que o Senhor, teu Deus, te tiver abençoado lhe darás.
15. E lembrar-te-ás de que foste servo na terra do Egito e de que o Senhor, teu Deus, te resgatou; pelo que te ordeno hoje esta coisa.
16. Porém será que, dizendo-te ele: Não sairei de ti, porquanto te ama a ti e a tua casa, por estar bem contigo,
17. Então, tomarás uma sovela e lhe furarás a orelha, à porta, e teu servo será para sempre; e também assim farás à tua serva.
18. Não seja aos teus olhos coisa dura, quando o despedires forro de ti; pois seis anos te serviu por metade do salário do jornaleiro; assim, o Senhor, teu Deus, te abençoará em tudo o que fizeres.
19. Todo primogénito que nascer entre as tuas vacas e entre as tuas ovelhas, o macho santificarás ao Senhor, teu Deus; com o primogénito do teu boi não trabalharás, nem tosquiarás o primogénito das tuas ovelhas.
20. Perante o Senhor, teu Deus, os comerás de ano em ano, no lugar que o Senhor escolher, tu e a tua casa.
21. Porém, havendo nele algum defeito, se for coxo, ou cego, ou tiver qualquer defeito, não sacrificarás ao Senhor, teu Deus.
22. Nas tuas portas, o comerás; o imundo e o limpo o comerão juntamente, como da corça ou do veado.
23. Somente o seu sangue não comerás; sobre a terra o derramarás como água.
Capítulo 16.
2. Este, pois, é o modo da remissão: que todo credor, que emprestou ao seu próximo uma coisa, o quite; não a exigirá do seu próximo ou do seu irmão, pois a remissão do Senhor é apregoada.
3. Do estranho a exigirás, mas o que tiveres em poder de teu irmão a tua mão o quitará,
4. Somente para que entre ti não haja pobre; pois o Senhor abundantemente te abençoará na terra que o Senhor, teu Deus, te dará por herança, para a possuíres,
5. Se somente ouvires diligentemente a voz do Senhor, teu Deus, para cuidares em fazer todos estes mandamentos que hoje te ordeno.
6. Porque o Senhor, teu Deus, te abençoará, como te tem dito; assim, emprestarás a muitas nações, mas não tomarás empréstimos; e dominarás sobre muitas nações, mas elas não dominarão sobre ti.
7. Quando entre ti houver algum pobre de teus irmãos, em alguma das tuas portas, na tua terra que o Senhor, teu Deus, te dá, não endurecerás o teu coração, nem fecharás a tua mão a teu irmão que for pobre;
8. Antes, lhe abrirás de todo a tua mão e livremente lhe emprestarás o que lhe falta, quanto baste para a sua necessidade.
9. Guarda-te que não haja palavra de Belial no teu coração, dizendo: Vai-se aproximando o sétimo ano, o ano da remissão, e que o teu olho seja maligno para com teu irmão pobre, e não lhe dês nada; e que ele clame contra ti ao Senhor, e que haja em ti pecado.
10. Livremente lhe darás, e que o teu coração não seja maligno, quando lhe deres; pois por esta causa te abençoará o Senhor, teu Deus, em toda a tua obra e em tudo no que puseres a tua mão.
11. Pois nunca cessará o pobre do meio da terra; pelo que te ordeno, dizendo: Livremente abrirás a tua mão para o teu irmão, para o teu necessitado e para o teu pobre na tua terra
12. Quando teu irmão hebreu ou irmã hebreia se vender a ti, seis anos te servirá, mas, no sétimo ano, o despedirás forro de ti.
13. E, quando o despedires de ti forro, não o despedirás vazio.
14. Liberalmente o fornecerás do teu rebanho, e da tua eira, e do teu lagar; daquilo com que o Senhor, teu Deus, te tiver abençoado lhe darás.
15. E lembrar-te-ás de que foste servo na terra do Egito e de que o Senhor, teu Deus, te resgatou; pelo que te ordeno hoje esta coisa.
16. Porém será que, dizendo-te ele: Não sairei de ti, porquanto te ama a ti e a tua casa, por estar bem contigo,
17. Então, tomarás uma sovela e lhe furarás a orelha, à porta, e teu servo será para sempre; e também assim farás à tua serva.
18. Não seja aos teus olhos coisa dura, quando o despedires forro de ti; pois seis anos te serviu por metade do salário do jornaleiro; assim, o Senhor, teu Deus, te abençoará em tudo o que fizeres.
19. Todo primogénito que nascer entre as tuas vacas e entre as tuas ovelhas, o macho santificarás ao Senhor, teu Deus; com o primogénito do teu boi não trabalharás, nem tosquiarás o primogénito das tuas ovelhas.
20. Perante o Senhor, teu Deus, os comerás de ano em ano, no lugar que o Senhor escolher, tu e a tua casa.
21. Porém, havendo nele algum defeito, se for coxo, ou cego, ou tiver qualquer defeito, não sacrificarás ao Senhor, teu Deus.
22. Nas tuas portas, o comerás; o imundo e o limpo o comerão juntamente, como da corça ou do veado.
23. Somente o seu sangue não comerás; sobre a terra o derramarás como água.
Capítulo 16.
1. Guarda o mês de abibe e celebra a Páscoa ao Senhor, teu Deus; porque, no mês de abibe, o Senhor, teu Deus, te tirou do Egito, de noite.
2. Então, sacrificarás como oferta de Páscoa ao Senhor, teu Deus, ovelhas e vacas, no lugar que o Senhor escolher para ali fazer habitar o seu nome.
3. Nela, não comerás levedado; sete dias nela comerás pães asmos, pão de aflição (porquanto apressadamente saíste da terra do Egito), para que te lembres do dia da tua saída da terra do Egito, todos os dias da tua vida.
4. Fermento não aparecerá contigo por sete dias em todos os teus termos; também da carne que matares à tarde, no primeiro dia, nada ficará até à manhã.
5. Não poderás sacrificar a Páscoa em nenhuma das tuas portas que te dá o Senhor, teu Deus;
6. Senão no lugar que escolher o Senhor, teu Deus, para fazer habitar o seu nome, ali sacrificarás a Páscoa à tarde, ao pôr-do-sol, ao tempo determinado da tua saída do Egito.
7. Então, a cozerás e comerás no lugar que escolher o Senhor, teu Deus; depois, sairás pela manhã e irás às tuas tendas.
8. Seis dias comerás pães asmos, e no sétimo dia é solenidade ao Senhor, teu Deus; nenhuma obra farás.
9. Sete semanas contarás; desde que a foice começar na seara, começarás a contar as sete semanas.
10. Depois, celebrarás a Festa das Semanas ao Senhor, teu Deus; o que deres será tributo voluntário da tua mão, segundo o Senhor, teu Deus, te tiver abençoado.
11. E te alegrarás perante o Senhor, teu Deus, tu, e teu filho, e tua filha, e teu servo, e tua serva, e o levita que está dentro das tuas portas, e o estrangeiro, e o órfão, e a viúva, que estão no meio de ti, no lugar que escolher o Senhor, teu Deus, para ali fazer habitar o seu nome.
12. E lembrar-te-ás de que foste servo no Egito, e guardarás estes estatutos, e os farás.
13. A Festa dos Tabernáculos guardarás sete dias, quando colheres da tua eira e do teu lagar.
14. E na tua festa te alegrarás, tu, e teu filho, e tua filha, e teu servo, e tua serva, e o levita, e o estrangeiro, e o órfão, e a viúva, que estão das tuas portas para dentro.
15. Sete dias celebrarás a festa ao Senhor, teu Deus, no lugar que o Senhor escolher, porque o Senhor, teu Deus, te há de abençoar em toda a tua colheita e em toda obra das tuas mãos; pelo que te alegrarás certamente.
16. Três vezes no ano, todo varão entre ti aparecerá perante o Senhor, teu Deus, no lugar que escolher, na Festa dos Pães Asmos, e na Festa das Semanas, e na Festa dos Tabernáculos; porém não aparecerá vazio perante o Senhor;
17. Cada qual, conforme o dom da sua mão, conforme a bênção que o Senhor, teu Deus, te tiver dado.
18. Juízes e oficiais porás em todas as tuas portas que o Senhor, teu Deus, te der entre as tuas tribos, para que julguem o povo com juízo de justiça.
19. Não torcerás o juízo, não farás acepção de pessoas, nem tomarás suborno, porquanto o suborno cega os olhos dos sábios e perverte as palavras dos justos.
20. A justiça, somente a justiça seguirás, para que vivas e possuas em herança a terra que te dará o Senhor, teu Deus.
21. Não plantarás nenhum bosque de árvores junto ao altar do Senhor, teu Deus, que fizeres para ti.
22. Nem levantarás estátua, a qual o Senhor, teu Deus, aborrece.
Capítulo 17.
2. Então, sacrificarás como oferta de Páscoa ao Senhor, teu Deus, ovelhas e vacas, no lugar que o Senhor escolher para ali fazer habitar o seu nome.
3. Nela, não comerás levedado; sete dias nela comerás pães asmos, pão de aflição (porquanto apressadamente saíste da terra do Egito), para que te lembres do dia da tua saída da terra do Egito, todos os dias da tua vida.
4. Fermento não aparecerá contigo por sete dias em todos os teus termos; também da carne que matares à tarde, no primeiro dia, nada ficará até à manhã.
5. Não poderás sacrificar a Páscoa em nenhuma das tuas portas que te dá o Senhor, teu Deus;
6. Senão no lugar que escolher o Senhor, teu Deus, para fazer habitar o seu nome, ali sacrificarás a Páscoa à tarde, ao pôr-do-sol, ao tempo determinado da tua saída do Egito.
7. Então, a cozerás e comerás no lugar que escolher o Senhor, teu Deus; depois, sairás pela manhã e irás às tuas tendas.
8. Seis dias comerás pães asmos, e no sétimo dia é solenidade ao Senhor, teu Deus; nenhuma obra farás.
9. Sete semanas contarás; desde que a foice começar na seara, começarás a contar as sete semanas.
10. Depois, celebrarás a Festa das Semanas ao Senhor, teu Deus; o que deres será tributo voluntário da tua mão, segundo o Senhor, teu Deus, te tiver abençoado.
11. E te alegrarás perante o Senhor, teu Deus, tu, e teu filho, e tua filha, e teu servo, e tua serva, e o levita que está dentro das tuas portas, e o estrangeiro, e o órfão, e a viúva, que estão no meio de ti, no lugar que escolher o Senhor, teu Deus, para ali fazer habitar o seu nome.
12. E lembrar-te-ás de que foste servo no Egito, e guardarás estes estatutos, e os farás.
13. A Festa dos Tabernáculos guardarás sete dias, quando colheres da tua eira e do teu lagar.
14. E na tua festa te alegrarás, tu, e teu filho, e tua filha, e teu servo, e tua serva, e o levita, e o estrangeiro, e o órfão, e a viúva, que estão das tuas portas para dentro.
15. Sete dias celebrarás a festa ao Senhor, teu Deus, no lugar que o Senhor escolher, porque o Senhor, teu Deus, te há de abençoar em toda a tua colheita e em toda obra das tuas mãos; pelo que te alegrarás certamente.
16. Três vezes no ano, todo varão entre ti aparecerá perante o Senhor, teu Deus, no lugar que escolher, na Festa dos Pães Asmos, e na Festa das Semanas, e na Festa dos Tabernáculos; porém não aparecerá vazio perante o Senhor;
17. Cada qual, conforme o dom da sua mão, conforme a bênção que o Senhor, teu Deus, te tiver dado.
18. Juízes e oficiais porás em todas as tuas portas que o Senhor, teu Deus, te der entre as tuas tribos, para que julguem o povo com juízo de justiça.
19. Não torcerás o juízo, não farás acepção de pessoas, nem tomarás suborno, porquanto o suborno cega os olhos dos sábios e perverte as palavras dos justos.
20. A justiça, somente a justiça seguirás, para que vivas e possuas em herança a terra que te dará o Senhor, teu Deus.
21. Não plantarás nenhum bosque de árvores junto ao altar do Senhor, teu Deus, que fizeres para ti.
22. Nem levantarás estátua, a qual o Senhor, teu Deus, aborrece.
Capítulo 17.
1. Não sacrificarás ao Senhor, teu Deus, boi ou gado miúdo em que haja defeito ou alguma coisa má, pois abominação é ao Senhor, teu Deus.
2. Quando no meio de ti, em alguma das tuas portas que te dá o Senhor, teu Deus, se achar algum homem ou mulher que fizer mal aos olhos do Senhor, teu Deus, traspassando o seu concerto,
3. Que for, e servir a outros deuses, e se encurvar a eles, ou ao sol, ou à lua, ou a todo o exército do céu, o que eu não ordenei;
4. E te for denunciado, e o ouvires; então, bem o inquirirás; e eis que, sendo verdade e certo que se fez tal abominação em Israel,
5. Então, levarás o homem ou a mulher que fez este malefício às tuas portas, sim, o tal homem ou mulher, e os apedrejarás com pedras, até que morram.
6. Por boca de duas ou três testemunhas, será morto o que houver de morrer; por boca de uma só testemunha, não morrerá.
7. A mão das testemunhas será primeiro contra ele, para matá-lo; e, depois, a mão de todo o povo; assim, tirarás o mal do meio de ti
8. Quando alguma coisa te for dificultosa em juízo, entre sangue e sangue, entre demanda e demanda, entre ferida e ferida, em negócios de pendências nas tuas portas, então, te levantarás e subirás ao lugar que escolher o Senhor, teu Deus;
9. E virás aos sacerdotes levitas e ao juiz que houver naqueles dias e inquirirás, e te anunciarão a palavra que for do juízo.
10. E farás conforme o mandado da palavra que te anunciarão do lugar que escolher o Senhor; e terás cuidado de fazer conforme tudo o que te ensinarem.
11. Conforme o mandado da lei que te ensinarem e conforme o juízo que te disserem, farás; da palavra que te anunciarem te não desviarás, nem para a direita nem para a esquerda.
12. O homem, pois, que se houver soberbamente, não dando ouvidos ao sacerdote, que está ali para servir ao Senhor, teu Deus, nem ao juiz, o tal homem morrerá; e tirarás o mal de Israel,
13. Para que todo o povo o ouça, e tema, e nunca mais se ensoberbeça.
14. Quando entrares na terra que te dá o Senhor, teu Deus, e a possuíres, e nela habitares, e disseres: Porei sobre mim um rei, assim como têm todas as nações que estão em redor de mim,
15. Porás, certamente, sobre ti como rei aquele que escolher o Senhor, teu Deus; dentre teus irmãos porás rei sobre ti; não poderás pôr homem estranho sobre ti, que não seja de teus irmãos.
16. Porém não multiplicará para si cavalos, nem fará voltar o povo ao Egito, para multiplicar cavalos; pois o Senhor vos tem dito: Nunca mais voltareis por este caminho.
17. Tampouco para si multiplicará mulheres, para que o seu coração se não desvie; nem prata nem ouro multiplicará muito para si.
18. Será também que, quando se assentar sobre o trono do seu reino, então, escreverá para si um traslado desta lei num livro, do que está diante dos sacerdotes levitas.
19. E o terá consigo e nele lerá todos os dias da sua vida, para que aprenda a temer ao Senhor, seu Deus, para guardar todas as palavras desta lei e estes estatutos, para fazê-los.
20. Para que o seu coração não se levante sobre os seus irmãos e não se aparte do mandamento, nem para a direita nem para a esquerda; para que prolongue os dias no seu reino, ele e seus filhos no meio de Israel.
Capítulo 18.
2. Quando no meio de ti, em alguma das tuas portas que te dá o Senhor, teu Deus, se achar algum homem ou mulher que fizer mal aos olhos do Senhor, teu Deus, traspassando o seu concerto,
3. Que for, e servir a outros deuses, e se encurvar a eles, ou ao sol, ou à lua, ou a todo o exército do céu, o que eu não ordenei;
4. E te for denunciado, e o ouvires; então, bem o inquirirás; e eis que, sendo verdade e certo que se fez tal abominação em Israel,
5. Então, levarás o homem ou a mulher que fez este malefício às tuas portas, sim, o tal homem ou mulher, e os apedrejarás com pedras, até que morram.
6. Por boca de duas ou três testemunhas, será morto o que houver de morrer; por boca de uma só testemunha, não morrerá.
7. A mão das testemunhas será primeiro contra ele, para matá-lo; e, depois, a mão de todo o povo; assim, tirarás o mal do meio de ti
8. Quando alguma coisa te for dificultosa em juízo, entre sangue e sangue, entre demanda e demanda, entre ferida e ferida, em negócios de pendências nas tuas portas, então, te levantarás e subirás ao lugar que escolher o Senhor, teu Deus;
9. E virás aos sacerdotes levitas e ao juiz que houver naqueles dias e inquirirás, e te anunciarão a palavra que for do juízo.
10. E farás conforme o mandado da palavra que te anunciarão do lugar que escolher o Senhor; e terás cuidado de fazer conforme tudo o que te ensinarem.
11. Conforme o mandado da lei que te ensinarem e conforme o juízo que te disserem, farás; da palavra que te anunciarem te não desviarás, nem para a direita nem para a esquerda.
12. O homem, pois, que se houver soberbamente, não dando ouvidos ao sacerdote, que está ali para servir ao Senhor, teu Deus, nem ao juiz, o tal homem morrerá; e tirarás o mal de Israel,
13. Para que todo o povo o ouça, e tema, e nunca mais se ensoberbeça.
14. Quando entrares na terra que te dá o Senhor, teu Deus, e a possuíres, e nela habitares, e disseres: Porei sobre mim um rei, assim como têm todas as nações que estão em redor de mim,
15. Porás, certamente, sobre ti como rei aquele que escolher o Senhor, teu Deus; dentre teus irmãos porás rei sobre ti; não poderás pôr homem estranho sobre ti, que não seja de teus irmãos.
16. Porém não multiplicará para si cavalos, nem fará voltar o povo ao Egito, para multiplicar cavalos; pois o Senhor vos tem dito: Nunca mais voltareis por este caminho.
17. Tampouco para si multiplicará mulheres, para que o seu coração se não desvie; nem prata nem ouro multiplicará muito para si.
18. Será também que, quando se assentar sobre o trono do seu reino, então, escreverá para si um traslado desta lei num livro, do que está diante dos sacerdotes levitas.
19. E o terá consigo e nele lerá todos os dias da sua vida, para que aprenda a temer ao Senhor, seu Deus, para guardar todas as palavras desta lei e estes estatutos, para fazê-los.
20. Para que o seu coração não se levante sobre os seus irmãos e não se aparte do mandamento, nem para a direita nem para a esquerda; para que prolongue os dias no seu reino, ele e seus filhos no meio de Israel.
Capítulo 18.
1. Os sacerdotes levitas, toda a tribo de Levi, não terão parte nem herança em Israel; das ofertas queimadas do Senhor e da sua herança comerão.
2. Pelo que não terão herança no meio de seus irmãos; o Senhor é a sua herança, como lhe tem dito.
3. Este, pois, será o direito dos sacerdotes, a receber do povo, dos que sacrificarem sacrifício, seja boi ou gado miúdo: que darão ao sacerdote a espádua, e as queixadas, e o bucho.
4. Dar-lhe-ás as primícias do teu cereal, do teu mosto e do teu azeite e as primícias da tosquia das tuas ovelhas.
5. Porque o Senhor, teu Deus, o escolheu de todas as tuas tribos, para que assista a servir no nome do Senhor, ele e seus filhos, todos os dias.
6. E, quando vier um levita de alguma das tuas portas, de todo o Israel, onde habitar, e vier com todo o desejo da sua alma ao lugar que o Senhor escolheu,
7. E servir no nome do Senhor, seu Deus, como também todos os seus irmãos, os levitas, que assistem ali perante o Senhor,
8. Igual porção comerão, além das vendas do seu património.
9. Quando entrares na terra que o Senhor, teu Deus, te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações.
10. Entre ti se não achará quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro,
11. Nem encantador de encantamentos, nem quem consulte um espírito adivinhante, nem mágico, nem quem consulte os mortos,
12. Pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor; e por estas abominações o Senhor, teu Deus, as lança fora de diante de ti.
13. Perfeito serás, como o Senhor, teu Deus.
14. Porque estas nações, que hás de possuir, ouvem os prognosticadores e os adivinhadores; porém a ti o Senhor, teu Deus, não permitiu tal coisa.
15. O Senhor, teu Deus, te despertará um profeta do meio de ti,de teus irmãos, como eu; a ele ouvireis;
16. Conforme tudo o que pediste ao Senhor, teu Deus, em Horebe, no dia da congregação, dizendo: Não ouvirei mais a voz do Senhor, meu Deus, nem mais verei este grande fogo, para que não morra.
17. Então, o Senhor me disse: Bem falaram naquilo que disseram.
18. Eis que lhes suscitarei um profeta do meio de seus irmãos, como tu, e porei as minhas palavras na sua boca, e ele lhes falará tudo o que eu lhe ordenar.
19. E será que qualquer que não ouvir as minhas palavras, que ele falar em meu nome, eu o requererei dele.
20. Porém o profeta que presumir soberbamente de falar alguma palavra em meu nome, que eu lhe não tenho mandado falar, ou o que falar em nome de outros deuses,o tal profeta morrerá.
21. E se disseres no teu coração: Como conheceremos a palavra que o Senhor não falou?
22. Quando o tal profeta falar em nome do Senhor, e tal palavra se não cumprir, nem suceder assim, esta é palavra que o Senhor não falou; com soberba a falou o tal profeta; não tenhas temor dele.
2. Pelo que não terão herança no meio de seus irmãos; o Senhor é a sua herança, como lhe tem dito.
3. Este, pois, será o direito dos sacerdotes, a receber do povo, dos que sacrificarem sacrifício, seja boi ou gado miúdo: que darão ao sacerdote a espádua, e as queixadas, e o bucho.
4. Dar-lhe-ás as primícias do teu cereal, do teu mosto e do teu azeite e as primícias da tosquia das tuas ovelhas.
5. Porque o Senhor, teu Deus, o escolheu de todas as tuas tribos, para que assista a servir no nome do Senhor, ele e seus filhos, todos os dias.
6. E, quando vier um levita de alguma das tuas portas, de todo o Israel, onde habitar, e vier com todo o desejo da sua alma ao lugar que o Senhor escolheu,
7. E servir no nome do Senhor, seu Deus, como também todos os seus irmãos, os levitas, que assistem ali perante o Senhor,
8. Igual porção comerão, além das vendas do seu património.
9. Quando entrares na terra que o Senhor, teu Deus, te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações.
10. Entre ti se não achará quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro,
11. Nem encantador de encantamentos, nem quem consulte um espírito adivinhante, nem mágico, nem quem consulte os mortos,
12. Pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor; e por estas abominações o Senhor, teu Deus, as lança fora de diante de ti.
13. Perfeito serás, como o Senhor, teu Deus.
14. Porque estas nações, que hás de possuir, ouvem os prognosticadores e os adivinhadores; porém a ti o Senhor, teu Deus, não permitiu tal coisa.
15. O Senhor, teu Deus, te despertará um profeta do meio de ti,de teus irmãos, como eu; a ele ouvireis;
16. Conforme tudo o que pediste ao Senhor, teu Deus, em Horebe, no dia da congregação, dizendo: Não ouvirei mais a voz do Senhor, meu Deus, nem mais verei este grande fogo, para que não morra.
17. Então, o Senhor me disse: Bem falaram naquilo que disseram.
18. Eis que lhes suscitarei um profeta do meio de seus irmãos, como tu, e porei as minhas palavras na sua boca, e ele lhes falará tudo o que eu lhe ordenar.
19. E será que qualquer que não ouvir as minhas palavras, que ele falar em meu nome, eu o requererei dele.
20. Porém o profeta que presumir soberbamente de falar alguma palavra em meu nome, que eu lhe não tenho mandado falar, ou o que falar em nome de outros deuses,o tal profeta morrerá.
21. E se disseres no teu coração: Como conheceremos a palavra que o Senhor não falou?
22. Quando o tal profeta falar em nome do Senhor, e tal palavra se não cumprir, nem suceder assim, esta é palavra que o Senhor não falou; com soberba a falou o tal profeta; não tenhas temor dele.
Editar