1. Em ti, Senhor, confio; nunca seja eu confundido.
2. Livra-me na tua justiça e faze que eu escape; inclina os teus ouvidos para mim e salva-me.
3. Sê tu a minha habitação forte, à qual possa recorrer continuamente; deste um mandamento que me salva, pois tu és a minha rocha e a minha fortaleza.
4. Livra-me, meu Deus, das mãos do ímpio, das mãos do homem injusto e cruel,
5. Pois tu és a minha esperança, Senhor Deus; tu és a minha confiança desde a minha mocidade.
6. Por ti tenho sido sustentado desde o ventre; tu és aquele que me tiraste do ventre de minha mãe; o meu louvor será para ti constantemente.
7. Sou como um prodígio para muitos, mas tu és o meu refúgio forte.
8. Encha-se a minha boca do teu louvor e da tua glória todo o dia.
9. Não me rejeites no tempo da velhice; não me desampares, quando se for acabando a minha força.
10. Porque os meus inimigos falam contra mim, e os que espiam a minha alma consultam juntos,
11. Dizendo: Deus o desamparou; persegui-o e prendei-o, pois não há quem o livre.
12. Ó Deus, não te alongues de mim; meu Deus, apressa-te em ajudar-me.
13. Sejam confundidos e consumidos os que são adversários da minha alma; cubram-se de opróbrio e de confusão aqueles que procuram o meu mal.
14. Mas eu esperarei continuamente e te louvarei cada vez mais.
15. A minha boca relatará as bênçãos da tua justiça e da tua salvação todo o dia, posto que não conheça o seu número.
16. Sairei na força do Senhor Deus; farei menção da tua justiça, e só dela.
17. Ensinaste-me, ó Deus, desde a minha mocidade; e até aqui tenho anunciado as tuas maravilhas.
18. Agora, também, quando estou velho e de cabelos brancos, não me desampares, ó Deus, até que tenha anunciado a tua força a esta geração, e o teu poder a todos os vindouros.
19. Também a tua justiça, ó Deus, está muito alta, pois fizeste grandes coisas; ó Deus, quem é semelhante a ti?
20. Tu, que me tens feito ver muitos males e angústias, me darás ainda a vida e me tirarás dos abismos da terra.
21. Aumentarás a minha grandeza e de novo me consolarás.
22. Também eu te louvarei com o saltério, bem como à tua verdade, ó meu Deus; cantar-te-ei com a harpa, ó Santo de Israel.
23. Os meus lábios exultarão quando eu te cantar, assim como a minha alma que tu remiste.
24. A minha língua falará da tua justiça todo o dia; pois estão confundidos e envergonhados aqueles que procuram o meu mal.
Salmo 72.
2. Livra-me na tua justiça e faze que eu escape; inclina os teus ouvidos para mim e salva-me.
3. Sê tu a minha habitação forte, à qual possa recorrer continuamente; deste um mandamento que me salva, pois tu és a minha rocha e a minha fortaleza.
4. Livra-me, meu Deus, das mãos do ímpio, das mãos do homem injusto e cruel,
5. Pois tu és a minha esperança, Senhor Deus; tu és a minha confiança desde a minha mocidade.
6. Por ti tenho sido sustentado desde o ventre; tu és aquele que me tiraste do ventre de minha mãe; o meu louvor será para ti constantemente.
7. Sou como um prodígio para muitos, mas tu és o meu refúgio forte.
8. Encha-se a minha boca do teu louvor e da tua glória todo o dia.
9. Não me rejeites no tempo da velhice; não me desampares, quando se for acabando a minha força.
10. Porque os meus inimigos falam contra mim, e os que espiam a minha alma consultam juntos,
11. Dizendo: Deus o desamparou; persegui-o e prendei-o, pois não há quem o livre.
12. Ó Deus, não te alongues de mim; meu Deus, apressa-te em ajudar-me.
13. Sejam confundidos e consumidos os que são adversários da minha alma; cubram-se de opróbrio e de confusão aqueles que procuram o meu mal.
14. Mas eu esperarei continuamente e te louvarei cada vez mais.
15. A minha boca relatará as bênçãos da tua justiça e da tua salvação todo o dia, posto que não conheça o seu número.
16. Sairei na força do Senhor Deus; farei menção da tua justiça, e só dela.
17. Ensinaste-me, ó Deus, desde a minha mocidade; e até aqui tenho anunciado as tuas maravilhas.
18. Agora, também, quando estou velho e de cabelos brancos, não me desampares, ó Deus, até que tenha anunciado a tua força a esta geração, e o teu poder a todos os vindouros.
19. Também a tua justiça, ó Deus, está muito alta, pois fizeste grandes coisas; ó Deus, quem é semelhante a ti?
20. Tu, que me tens feito ver muitos males e angústias, me darás ainda a vida e me tirarás dos abismos da terra.
21. Aumentarás a minha grandeza e de novo me consolarás.
22. Também eu te louvarei com o saltério, bem como à tua verdade, ó meu Deus; cantar-te-ei com a harpa, ó Santo de Israel.
23. Os meus lábios exultarão quando eu te cantar, assim como a minha alma que tu remiste.
24. A minha língua falará da tua justiça todo o dia; pois estão confundidos e envergonhados aqueles que procuram o meu mal.
Salmo 72.
1. Ó Deus, dá ao rei os teus juízos e a tua justiça, ao filho do rei.
2. Ele julgará o teu povo com justiça e os teus pobres com juízo.
3. Os montes trarão paz ao povo, e os outeiros, justiça.
4. Julgará os aflitos do povo, salvará os filhos do necessitado e quebrantará o opressor.
5. Temer-te-ão enquanto durar o sol e a lua, de geração em geração.
6. Ele descerá como a chuva sobre a erva ceifada, como os chuveiros que umedecem a terra.
7. Nos seus dias florescerá o justo, e abundância de paz haverá enquanto durar a lua.
8. Dominará de mar a mar, e desde o rio até às extremidades da terra.
9. Aqueles que habitam no deserto se inclinarão ante ele, e os seus inimigos lamberão o pó.
10. Os reis de Társis e das ilhas trarão presentes; os reis de Sabá e de Sebá oferecerão dons.
11. E todos os reis se prostrarão perante ele; todas as nações o servirão.
12. Porque ele livrará ao necessitado quando clamar, como também ao aflito e ao que não tem quem o ajude.
13. Compadecer-se-á do pobre e do aflito e salvará a alma dos necessitados.
14. Libertará a sua alma do engano e da violência, e precioso será o seu sangue aos olhos dele.
15. E viverá, e se lhe dará do ouro de Sabá, e continuamente se fará por ele oração, e todos os dias o bendirão.
16. Haverá um punhado de trigo na terra sobre os cumes dos montes; o seu fruto se moverá como o Líbano, e os da cidade florescerão como a erva da terra.
17. O seu nome permanecerá eternamente; o seu nome se irá propagando de pais a filhos, enquanto o sol durar; e os homens serão abençoados nele; todas as nações lhe chamarão bem-aventurado.
18. Bendito seja o Senhor Deus, o Deus de Israel, que só ele faz maravilhas.
19. E bendito seja para sempre o seu nome glorioso; e encha-se toda a terra da sua glória! Amém e amém!
20. Findam aqui as orações de Davi, filho de Jessé.
Salmo 73.
2. Ele julgará o teu povo com justiça e os teus pobres com juízo.
3. Os montes trarão paz ao povo, e os outeiros, justiça.
4. Julgará os aflitos do povo, salvará os filhos do necessitado e quebrantará o opressor.
5. Temer-te-ão enquanto durar o sol e a lua, de geração em geração.
6. Ele descerá como a chuva sobre a erva ceifada, como os chuveiros que umedecem a terra.
7. Nos seus dias florescerá o justo, e abundância de paz haverá enquanto durar a lua.
8. Dominará de mar a mar, e desde o rio até às extremidades da terra.
9. Aqueles que habitam no deserto se inclinarão ante ele, e os seus inimigos lamberão o pó.
10. Os reis de Társis e das ilhas trarão presentes; os reis de Sabá e de Sebá oferecerão dons.
11. E todos os reis se prostrarão perante ele; todas as nações o servirão.
12. Porque ele livrará ao necessitado quando clamar, como também ao aflito e ao que não tem quem o ajude.
13. Compadecer-se-á do pobre e do aflito e salvará a alma dos necessitados.
14. Libertará a sua alma do engano e da violência, e precioso será o seu sangue aos olhos dele.
15. E viverá, e se lhe dará do ouro de Sabá, e continuamente se fará por ele oração, e todos os dias o bendirão.
16. Haverá um punhado de trigo na terra sobre os cumes dos montes; o seu fruto se moverá como o Líbano, e os da cidade florescerão como a erva da terra.
17. O seu nome permanecerá eternamente; o seu nome se irá propagando de pais a filhos, enquanto o sol durar; e os homens serão abençoados nele; todas as nações lhe chamarão bem-aventurado.
18. Bendito seja o Senhor Deus, o Deus de Israel, que só ele faz maravilhas.
19. E bendito seja para sempre o seu nome glorioso; e encha-se toda a terra da sua glória! Amém e amém!
20. Findam aqui as orações de Davi, filho de Jessé.
Salmo 73.
1. Verdadeiramente, bom é Deus para com Israel, para com os limpos de coração.
2. Quanto a mim, os meus pés quase que se desviaram; pouco faltou para que escorregassem os meus passos.
3. Pois eu tinha inveja dos soberbos, ao ver a prosperidade dos ímpios.
4. Porque não há apertos na sua morte, mas firme está a sua força.
5. Não se acham em trabalhos como outra gente, nem são afligidos como outros homens.
6. Pelo que a soberba os cerca como um colar; vestem-se de violência como de um adorno.
7. Os olhos deles estão inchados de gordura; superabundam as imaginações do seu coração.
8. São corrompidos e tratam maliciosamente de opressão; falam arrogantemente.
9. Erguem a sua boca contra os céus, e a sua língua percorre a terra.
10. Pelo que o seu povo volta aqui, e águas de copo cheio se lhes espremem.
11. E dizem: Como o sabe Deus? Ou: Há conhecimento no Altíssimo?
12. Eis que estes são ímpios; e, todavia, estão sempre em segurança, e se lhes aumentam as riquezas.
13. Na verdade que em vão tenho purificado o meu coração e lavado as minhas mãos na inocência.
14. Pois todo o dia tenho sido afligido e castigado cada manhã.
15. Se eu dissesse: Também falarei assim; eis que ofenderia a geração de teus filhos.
16. Quando pensava em compreender isto, fiquei sobremodo perturbado;
17. Até que entrei no santuário de Deus; então, entendi eu o fim deles.
18. Certamente, tu os puseste em lugares escorregadios; tu os lanças em destruição.
19. Como caem na desolação, quase num momento! Ficam totalmente consumidos de terrores.
20. Como faz com um sonho o que acorda, assim, ó Senhor, quando acordares, desprezarás a aparência deles.
21. Assim, o meu coração se azedou, e sinto picadas nos meus rins.
22. Assim, me embruteci e nada sabia; era como animal perante ti.
23. Todavia, estou de contínuo contigo; tu me seguraste pela mão direita.
24. Guiar-me-ás com o teu conselho e, depois, me receberás em glória.
25. A quem tenho eu no céu senão a ti? E na terra não há quem eu deseje além de ti.
26. A minha carne e o meu coração desfalecem; mas Deus é a fortaleza do meu coração e a minha porção para sempre.
27. Pois eis que os que se alongam de ti perecerão; tu tens destruído todos aqueles que, apostatando, se desviam de ti.
28. Mas, para mim, bom é aproximar-me de Deus; pus a minha confiança no Senhor Deus, para anunciar todas as tuas obras.
Salmo 74.
2. Quanto a mim, os meus pés quase que se desviaram; pouco faltou para que escorregassem os meus passos.
3. Pois eu tinha inveja dos soberbos, ao ver a prosperidade dos ímpios.
4. Porque não há apertos na sua morte, mas firme está a sua força.
5. Não se acham em trabalhos como outra gente, nem são afligidos como outros homens.
6. Pelo que a soberba os cerca como um colar; vestem-se de violência como de um adorno.
7. Os olhos deles estão inchados de gordura; superabundam as imaginações do seu coração.
8. São corrompidos e tratam maliciosamente de opressão; falam arrogantemente.
9. Erguem a sua boca contra os céus, e a sua língua percorre a terra.
10. Pelo que o seu povo volta aqui, e águas de copo cheio se lhes espremem.
11. E dizem: Como o sabe Deus? Ou: Há conhecimento no Altíssimo?
12. Eis que estes são ímpios; e, todavia, estão sempre em segurança, e se lhes aumentam as riquezas.
13. Na verdade que em vão tenho purificado o meu coração e lavado as minhas mãos na inocência.
14. Pois todo o dia tenho sido afligido e castigado cada manhã.
15. Se eu dissesse: Também falarei assim; eis que ofenderia a geração de teus filhos.
16. Quando pensava em compreender isto, fiquei sobremodo perturbado;
17. Até que entrei no santuário de Deus; então, entendi eu o fim deles.
18. Certamente, tu os puseste em lugares escorregadios; tu os lanças em destruição.
19. Como caem na desolação, quase num momento! Ficam totalmente consumidos de terrores.
20. Como faz com um sonho o que acorda, assim, ó Senhor, quando acordares, desprezarás a aparência deles.
21. Assim, o meu coração se azedou, e sinto picadas nos meus rins.
22. Assim, me embruteci e nada sabia; era como animal perante ti.
23. Todavia, estou de contínuo contigo; tu me seguraste pela mão direita.
24. Guiar-me-ás com o teu conselho e, depois, me receberás em glória.
25. A quem tenho eu no céu senão a ti? E na terra não há quem eu deseje além de ti.
26. A minha carne e o meu coração desfalecem; mas Deus é a fortaleza do meu coração e a minha porção para sempre.
27. Pois eis que os que se alongam de ti perecerão; tu tens destruído todos aqueles que, apostatando, se desviam de ti.
28. Mas, para mim, bom é aproximar-me de Deus; pus a minha confiança no Senhor Deus, para anunciar todas as tuas obras.
Salmo 74.
1. Ó Deus, por que nos rejeitaste para sempre? Por que se acende a tua ira contra as ovelhas do teu pasto?
2. Lembra-te da tua congregação, que compraste desde a antiguidade; da tua herança que remiste, deste monte Sião, em que habitaste.
3. Levanta-te contra as perpétuas assolações, contra tudo o que o inimigo tem feito de mal no santuário.
4. Os teus inimigos bramam no meio dos lugares santos; põem neles as suas insígnias por sinais.
5. Parecem-se com o homem que avança com o seu machado através da espessura do arvoredo.
6. Eis que toda a obra entalhada quebram com machados e martelos.
7. Lançaram fogo ao teu santuário; profanaram, derribando-a até ao chão, a morada do teu nome.
8. Disseram no seu coração: Despojemo-los de uma vez. Queimaram todos os lugares santos de Deus na terra.
9. Já não vemos os nossos sinais, já não há profeta; nem há entre nós alguém que saiba até quando isto durará.
10. Até quando, ó Deus, nos afrontará o adversário? Blasfemará o inimigo o teu nome para sempre?
11. Por que retiras a tua mão, sim, a tua destra? Tira-a do teu seio e consome-os
12. Todavia, Deus é o meu Rei desde a antiguidade, operando a salvação no meio da terra.
13. Tu dividiste o mar pela tua força; quebrantaste a cabeça dos monstros das águas.
14. Fizeste em pedaços as cabeças do leviatã, e o deste por mantimento aos habitantes do deserto.
15. Fendeste a fonte e o ribeiro; secaste os rios impetuosos.
16. Teu é o dia e tua é a noite; preparaste a luz e o sol.
17. Estabeleceste todos os limites da terra; verão e inverno, tu os formaste.
18. Lembra-te disto: que o inimigo afrontou ao Senhor, e que um povo louco blasfemou o teu nome.
19. Não entregues às feras a alma da tua pombinha; não te esqueças para sempre da vida dos teus aflitos.
20. Atenta para o teu concerto, pois os lugares tenebrosos da terra estão cheios de moradas de crueldade.
21. Oh! Não volte envergonhado o oprimido; louvem o teu nome o aflito e o necessitado.
22. Levanta-te, ó Deus, pleiteia a tua própria causa; lembra-te da afronta que o louco te faz cada dia.
23. Não te esqueças dos gritos dos teus inimigos; o tumulto daqueles que se levantam contra ti aumenta continuamente.
Salmo 75.
2. Lembra-te da tua congregação, que compraste desde a antiguidade; da tua herança que remiste, deste monte Sião, em que habitaste.
3. Levanta-te contra as perpétuas assolações, contra tudo o que o inimigo tem feito de mal no santuário.
4. Os teus inimigos bramam no meio dos lugares santos; põem neles as suas insígnias por sinais.
5. Parecem-se com o homem que avança com o seu machado através da espessura do arvoredo.
6. Eis que toda a obra entalhada quebram com machados e martelos.
7. Lançaram fogo ao teu santuário; profanaram, derribando-a até ao chão, a morada do teu nome.
8. Disseram no seu coração: Despojemo-los de uma vez. Queimaram todos os lugares santos de Deus na terra.
9. Já não vemos os nossos sinais, já não há profeta; nem há entre nós alguém que saiba até quando isto durará.
10. Até quando, ó Deus, nos afrontará o adversário? Blasfemará o inimigo o teu nome para sempre?
11. Por que retiras a tua mão, sim, a tua destra? Tira-a do teu seio e consome-os
12. Todavia, Deus é o meu Rei desde a antiguidade, operando a salvação no meio da terra.
13. Tu dividiste o mar pela tua força; quebrantaste a cabeça dos monstros das águas.
14. Fizeste em pedaços as cabeças do leviatã, e o deste por mantimento aos habitantes do deserto.
15. Fendeste a fonte e o ribeiro; secaste os rios impetuosos.
16. Teu é o dia e tua é a noite; preparaste a luz e o sol.
17. Estabeleceste todos os limites da terra; verão e inverno, tu os formaste.
18. Lembra-te disto: que o inimigo afrontou ao Senhor, e que um povo louco blasfemou o teu nome.
19. Não entregues às feras a alma da tua pombinha; não te esqueças para sempre da vida dos teus aflitos.
20. Atenta para o teu concerto, pois os lugares tenebrosos da terra estão cheios de moradas de crueldade.
21. Oh! Não volte envergonhado o oprimido; louvem o teu nome o aflito e o necessitado.
22. Levanta-te, ó Deus, pleiteia a tua própria causa; lembra-te da afronta que o louco te faz cada dia.
23. Não te esqueças dos gritos dos teus inimigos; o tumulto daqueles que se levantam contra ti aumenta continuamente.
Salmo 75.
1. A ti, ó Deus, glorificamos, a ti damos louvor, pois o teu nome está perto, as tuas maravilhas o declaram.
2. Quando eu ocupar o lugar determinado, julgarei retamente.
3. Dissolve-se a terra e todos os seus moradores, mas eu fortaleci as suas colunas.
4. Disse eu aos loucos: não enlouqueçais; e aos ímpios: não levanteis a fronte;
5. Não levanteis a fronte altiva, nem faleis com cerviz dura
6. Porque nem do Oriente, nem do Ocidente, nem do deserto vem a exaltação.
7. Mas Deus é o juiz; a um abate e a outro exalta.
8. Porque na mão do Senhor há um cálice cujo vinho ferve, cheio de mistura, e dá a beber dele; certamente todos os ímpios da terra sorverão e beberão as suas fezes.
9. Mas, quanto a mim, exultarei para sempre; cantarei louvores ao Deus de Jacó.
10. E quebrantarei todas as forças dos ímpios, mas as forças dos justos serão exaltadas.
Salmo 76.
2. Quando eu ocupar o lugar determinado, julgarei retamente.
3. Dissolve-se a terra e todos os seus moradores, mas eu fortaleci as suas colunas.
4. Disse eu aos loucos: não enlouqueçais; e aos ímpios: não levanteis a fronte;
5. Não levanteis a fronte altiva, nem faleis com cerviz dura
6. Porque nem do Oriente, nem do Ocidente, nem do deserto vem a exaltação.
7. Mas Deus é o juiz; a um abate e a outro exalta.
8. Porque na mão do Senhor há um cálice cujo vinho ferve, cheio de mistura, e dá a beber dele; certamente todos os ímpios da terra sorverão e beberão as suas fezes.
9. Mas, quanto a mim, exultarei para sempre; cantarei louvores ao Deus de Jacó.
10. E quebrantarei todas as forças dos ímpios, mas as forças dos justos serão exaltadas.
Salmo 76.
1. Conhecido é Deus em Judá; grande é o seu nome em Israel.
2. E em Salém está o seu tabernáculo, e a sua morada, em Sião.
3. Ali quebrou as flechas do arco; o escudo, e a espada, e a guerra.
4. Tu és mais ilustre e glorioso do que os montes de presa.
5. Os que são ousados de coração foram despojados; dormiram o seu sono, e nenhum dos homens de força achou as próprias mãos.
6. À tua repreensão, ó Deus de Jacó, carros e cavalos são lançados num sono profundo
7. Tu, tu és terrível! E quem subsistirá à tua vista, se te irares?
8. Desde os céus fizeste ouvir o teu juízo; a terra tremeu e se aquietou
9. Quando Deus se levantou para julgar, para livrar a todos os mansos da terra.
10. Porque a cólera do homem redundará em teu louvor, e o restante da cólera, tu o restringirás.
11. Fazei votos e pagai ao Senhor, vosso Deus; tragam presentes, os que estão em redor dele, àquele que é tremendo.
12. Ele ceifará o espírito dos príncipes: é tremendo para com os reis da terra.
Salmo 77.
2. E em Salém está o seu tabernáculo, e a sua morada, em Sião.
3. Ali quebrou as flechas do arco; o escudo, e a espada, e a guerra.
4. Tu és mais ilustre e glorioso do que os montes de presa.
5. Os que são ousados de coração foram despojados; dormiram o seu sono, e nenhum dos homens de força achou as próprias mãos.
6. À tua repreensão, ó Deus de Jacó, carros e cavalos são lançados num sono profundo
7. Tu, tu és terrível! E quem subsistirá à tua vista, se te irares?
8. Desde os céus fizeste ouvir o teu juízo; a terra tremeu e se aquietou
9. Quando Deus se levantou para julgar, para livrar a todos os mansos da terra.
10. Porque a cólera do homem redundará em teu louvor, e o restante da cólera, tu o restringirás.
11. Fazei votos e pagai ao Senhor, vosso Deus; tragam presentes, os que estão em redor dele, àquele que é tremendo.
12. Ele ceifará o espírito dos príncipes: é tremendo para com os reis da terra.
Salmo 77.
1. Clamei a Deus com a minha voz; a Deus levantei a minha voz, e ele inclinou para mim os ouvidos.
2. No dia da minha angústia busquei ao Senhor; a minha mão se estendeu de noite e não cessava; a minha alma recusava ser consolada.
3. Lembrava-me de Deus e me perturbava; queixava-me, e o meu espírito desfalecia.
4. Sustentaste os meus olhos vigilantes; estou tão perturbado, que não posso falar.
5. Considerava os dias da antiguidade, os anos dos tempos passados.
6. De noite chamei à lembrança o meu cântico; meditei em meu coração, e o meu espírito investigou:
7. Rejeitará o Senhor para sempre e não tornará a ser favorável?
8. Cessou para sempre a sua benignidade? Acabou-se já a promessa que veio de geração em geração?
9. Esqueceu-se Deus de ter misericórdia? Ou encerrou ele as suas misericórdias na sua ira?
10. E eu disse: isto é enfermidade minha; e logo me lembrei dos anos da destra do Altíssimo
11. Lembrar-me-ei, pois, das obras do Senhor; certamente que me lembrarei das tuas maravilhas da antiguidade.
12. Meditarei também em todas as tuas obras e falarei dos teus feitos.
13. O teu caminho, ó Deus, está no santuário. Que deus é tão grande como o nosso Deus?
14. Tu és o Deus que fazes maravilhas; tu fizeste notória a tua força entre os povos.
15. Com o teu braço remiste o teu povo, os filhos de Jacó e de José.
16. As águas te viram, ó Deus, as águas te viram, e tremeram; os abismos também se abalaram.
17. Grossas nuvens se desfizeram em água; os céus retumbaram; as tuas flechas correram de uma para outra parte.
18. A voz do teu trovão repercutiu-se nos ares; os relâmpagos alumiaram o mundo; a terra se abalou e tremeu.
19. Pelo mar foi teu caminho, e tuas veredas, pelas grandes águas; e as tuas pegadas não se conheceram.
20. Guiaste o teu povo, como a um rebanho, pela mão de Moisés e de Arão.
Salmo 78.
2. No dia da minha angústia busquei ao Senhor; a minha mão se estendeu de noite e não cessava; a minha alma recusava ser consolada.
3. Lembrava-me de Deus e me perturbava; queixava-me, e o meu espírito desfalecia.
4. Sustentaste os meus olhos vigilantes; estou tão perturbado, que não posso falar.
5. Considerava os dias da antiguidade, os anos dos tempos passados.
6. De noite chamei à lembrança o meu cântico; meditei em meu coração, e o meu espírito investigou:
7. Rejeitará o Senhor para sempre e não tornará a ser favorável?
8. Cessou para sempre a sua benignidade? Acabou-se já a promessa que veio de geração em geração?
9. Esqueceu-se Deus de ter misericórdia? Ou encerrou ele as suas misericórdias na sua ira?
10. E eu disse: isto é enfermidade minha; e logo me lembrei dos anos da destra do Altíssimo
11. Lembrar-me-ei, pois, das obras do Senhor; certamente que me lembrarei das tuas maravilhas da antiguidade.
12. Meditarei também em todas as tuas obras e falarei dos teus feitos.
13. O teu caminho, ó Deus, está no santuário. Que deus é tão grande como o nosso Deus?
14. Tu és o Deus que fazes maravilhas; tu fizeste notória a tua força entre os povos.
15. Com o teu braço remiste o teu povo, os filhos de Jacó e de José.
16. As águas te viram, ó Deus, as águas te viram, e tremeram; os abismos também se abalaram.
17. Grossas nuvens se desfizeram em água; os céus retumbaram; as tuas flechas correram de uma para outra parte.
18. A voz do teu trovão repercutiu-se nos ares; os relâmpagos alumiaram o mundo; a terra se abalou e tremeu.
19. Pelo mar foi teu caminho, e tuas veredas, pelas grandes águas; e as tuas pegadas não se conheceram.
20. Guiaste o teu povo, como a um rebanho, pela mão de Moisés e de Arão.
Salmo 78.
1. Escutai a minha lei, povo meu; inclinai os ouvidos às palavras da minha boca.
2. Abrirei a boca numa parábola; proporei enigmas da antiguidade,
3. Os quais temos ouvido e sabido, e nossos pais no-los têm contado.
4. Não os encobriremos aos seus filhos, mostrando à geração futura os louvores do Senhor, assim como a sua força e as maravilhas que fez.
5. Porque ele estabeleceu um testemunho em Jacó, e pôs uma lei em Israel, e ordenou aos nossos pais que a fizessem conhecer a seus filhos,
6. Para que a geração vindoura a soubesse, e os filhos que nascessem se levantassem e a contassem a seus filhos;
7. Para que pusessem em Deus a sua esperança e se não esquecessem das obras de Deus, mas guardassem os seus mandamentos
8. E não fossem como seus pais, geração contumaz e rebelde, geração que não regeu o seu coração, e cujo espírito não foi fiel para com Deus.
9. Os filhos de Efraim, armados e trazendo arcos, retrocederam no dia da peleja.
10. Não guardaram o concerto de Deus e recusaram andar na sua lei.
11. E esqueceram-se das suas obras e das maravilhas que lhes fizera ver,
12. Maravilhas que ele fez à vista de seus pais na terra do Egito, no campo de Zoã.
13. Dividiu o mar, e os fez passar por ele; fez com que as águas parassem como num montão.
14. De dia os guiou com uma nuvem, e toda a noite, com um clarão de fogo.
15. Fendeu as penhas no deserto e deu-lhes de beber como de grandes abismos.
16. Fez sair fontes da rocha e fez correr as águas como rios.
17. E ainda prosseguiram em pecar contra ele, provocando ao Altíssimo na solidão.
18. E tentaram a Deus no seu coração, pedindo carne para satisfazerem o seu apetite.
19. E falaram contra Deus e disseram: Poderá Deus, porventura, preparar-nos uma mesa no deserto?
20. Eis que feriu a penha, e águas correram dela; rebentaram ribeiros em abundância; poderá também dar-nos pão ou preparar carne para o seu povo?
21. Pelo que o Senhor os ouviu e se indignou; e acendeu um fogo contra Jacó, e furor também subiu contra Israel,
22. Porquanto não creram em Deus, nem confiaram na sua salvação,
23. Posto que tivesse mandado às altas nuvens, e tivesse aberto as portas dos céus,
24. E fizesse chover sobre eles o maná para comerem, e lhes tivesse dado do trigo do céu.
25. Cada um comeu o pão dos poderosos; ele lhes mandou comida com abundância.
26. Fez soprar o vento do Oriente nos céus e trouxe o Sul com a sua força.
27. E choveu sobre eles carne como pó, e aves de asas como a areia do mar.
28. E as fez cair no meio do seu arraial, ao redor de suas habitações.
29. Então, comeram e se fartaram bem; pois lhes satisfez o desejo.
30. Não refrearam o seu apetite. Ainda lhes estava a comida na boca,
31. Quando a ira de Deus desceu sobre eles, e matou os mais fortes deles, e feriu os escolhidos de Israel.
32. Com tudo isto, ainda pecaram e não deram crédito às suas maravilhas.
33. Pelo que consumiu os seus dias na vaidade e os seus anos, na angústia.
34. Pondo-os ele à morte, então, o procuravam; e voltavam, e de madrugada buscavam a Deus.
35. E lembravam-se de que Deus era a sua rocha, e o Deus Altíssimo, o seu Redentor.
36. Todavia, lisonjeavam-no com a boca e com a língua lhe mentiam.
37. Porque o seu coração não era reto para com ele, nem foram fiéis ao seu concerto.
38. Mas ele, que é misericordioso, perdoou a sua iniquidade e não os destruiu; antes, muitas vezes desviou deles a sua cólera e não deixou despertar toda a sua ira,
39. Porque se lembrou de que eram carne, um vento que passa e não volta.
40. Quantas vezes o provocaram no deserto e o ofenderam na solidão!
41. Voltaram atrás, e tentaram a Deus, e duvidaram do Santo de Israel.
42. Não se lembraram do poder da sua mão, nem do dia em que os livrou do adversário;
43. Como operou os seus sinais no Egito e as suas maravilhas no campo de Zoã;
44. E converteu em sangue os seus rios e as suas correntes, para que não pudessem beber.
45. E lhes mandou enxames de moscas que os consumiram, e rãs que os destruíram.
46. Deu, também, ao pulgão a sua novidade, e o seu trabalho, aos gafanhotos.
47. Destruiu as suas vinhas com saraiva, e os seus sicómoros, com pedrisco.
48. Também entregou o seu gado à saraiva, e aos coriscos, os seus rebanhos.
49. E atirou para o meio deles, quais mensageiros de males, o ardor da sua ira: furor, indignação e angústia.
50. Abriu caminho à sua ira; não poupou a alma deles à morte, nem a vida deles à pestilência.
51. E feriu todo primogénito no Egito, primícias da sua força nas tendas de Cam,
52. Mas fez com que o seu povo saísse como ovelhas e os guiou pelo deserto, como a um rebanho.
53. E os guiou com segurança, e não temeram; mas o mar cobriu os seus inimigos.
54. E conduziu-os até ao limite do seu santuário, até este monte que a sua destra adquiriu,
55. E expulsou as nações de diante deles, e, dividindo suas terras, lhas deu por herança, e fez habitar em suas tendas as tribos de Israel.
56. Contudo, tentaram, e provocaram o Deus Altíssimo, e não guardaram os seus testemunhos.
57. Mas tornaram atrás e portaram-se aleivosamente como seus pais; viraram-se como um arco traiçoeiro,
58. Pois lhe provocaram a ira com os seus altos e despertaram-lhe o zelo com as suas imagens de escultura.
59. Deus ouviu isto e se indignou; e sobremodo aborreceu a Israel,
60. Pelo que desamparou o tabernáculo em Siló, a tenda que estabelecera como sua morada entre os homens,
61. E deu a sua força ao cativeiro, e a sua glória, à mão do inimigo,
62. E entregou o seu povo à espada, e encolerizou-se contra a sua herança.
63. Aos seus jovens, consumiu-os o fogo, e as suas donzelas não tiveram festa nupcial.
64. Os seus sacerdotes caíram à espada, e suas viúvas não se lamentaram.
65. Então, o Senhor despertou como de um sono, como um valente que o vinho excitasse.
66. E feriu os seus adversários, que fugiram, e os pôs em perpétuo desprezo.
67. Além disto, rejeitou a tenda de José e não elegeu a tribo de Efraim.
68. Antes, elegeu a tribo de Judá, o monte Sião, que ele amava.
69. E edificou o seu santuário como aos lugares elevados, como a terra que fundou para sempre.
70. Também elegeu a Davi, seu servo, e o tirou dos apriscos das ovelhas.
71. De após as ovelhas pejadas o trouxe, para apascentar a Jacó, seu povo, e a Israel, sua herança.
72. Assim, os apascentou, segundo a integridade do seu coração, e os guiou com a perícia de suas mãos.
Salmo 79.
2. Abrirei a boca numa parábola; proporei enigmas da antiguidade,
3. Os quais temos ouvido e sabido, e nossos pais no-los têm contado.
4. Não os encobriremos aos seus filhos, mostrando à geração futura os louvores do Senhor, assim como a sua força e as maravilhas que fez.
5. Porque ele estabeleceu um testemunho em Jacó, e pôs uma lei em Israel, e ordenou aos nossos pais que a fizessem conhecer a seus filhos,
6. Para que a geração vindoura a soubesse, e os filhos que nascessem se levantassem e a contassem a seus filhos;
7. Para que pusessem em Deus a sua esperança e se não esquecessem das obras de Deus, mas guardassem os seus mandamentos
8. E não fossem como seus pais, geração contumaz e rebelde, geração que não regeu o seu coração, e cujo espírito não foi fiel para com Deus.
9. Os filhos de Efraim, armados e trazendo arcos, retrocederam no dia da peleja.
10. Não guardaram o concerto de Deus e recusaram andar na sua lei.
11. E esqueceram-se das suas obras e das maravilhas que lhes fizera ver,
12. Maravilhas que ele fez à vista de seus pais na terra do Egito, no campo de Zoã.
13. Dividiu o mar, e os fez passar por ele; fez com que as águas parassem como num montão.
14. De dia os guiou com uma nuvem, e toda a noite, com um clarão de fogo.
15. Fendeu as penhas no deserto e deu-lhes de beber como de grandes abismos.
16. Fez sair fontes da rocha e fez correr as águas como rios.
17. E ainda prosseguiram em pecar contra ele, provocando ao Altíssimo na solidão.
18. E tentaram a Deus no seu coração, pedindo carne para satisfazerem o seu apetite.
19. E falaram contra Deus e disseram: Poderá Deus, porventura, preparar-nos uma mesa no deserto?
20. Eis que feriu a penha, e águas correram dela; rebentaram ribeiros em abundância; poderá também dar-nos pão ou preparar carne para o seu povo?
21. Pelo que o Senhor os ouviu e se indignou; e acendeu um fogo contra Jacó, e furor também subiu contra Israel,
22. Porquanto não creram em Deus, nem confiaram na sua salvação,
23. Posto que tivesse mandado às altas nuvens, e tivesse aberto as portas dos céus,
24. E fizesse chover sobre eles o maná para comerem, e lhes tivesse dado do trigo do céu.
25. Cada um comeu o pão dos poderosos; ele lhes mandou comida com abundância.
26. Fez soprar o vento do Oriente nos céus e trouxe o Sul com a sua força.
27. E choveu sobre eles carne como pó, e aves de asas como a areia do mar.
28. E as fez cair no meio do seu arraial, ao redor de suas habitações.
29. Então, comeram e se fartaram bem; pois lhes satisfez o desejo.
30. Não refrearam o seu apetite. Ainda lhes estava a comida na boca,
31. Quando a ira de Deus desceu sobre eles, e matou os mais fortes deles, e feriu os escolhidos de Israel.
32. Com tudo isto, ainda pecaram e não deram crédito às suas maravilhas.
33. Pelo que consumiu os seus dias na vaidade e os seus anos, na angústia.
34. Pondo-os ele à morte, então, o procuravam; e voltavam, e de madrugada buscavam a Deus.
35. E lembravam-se de que Deus era a sua rocha, e o Deus Altíssimo, o seu Redentor.
36. Todavia, lisonjeavam-no com a boca e com a língua lhe mentiam.
37. Porque o seu coração não era reto para com ele, nem foram fiéis ao seu concerto.
38. Mas ele, que é misericordioso, perdoou a sua iniquidade e não os destruiu; antes, muitas vezes desviou deles a sua cólera e não deixou despertar toda a sua ira,
39. Porque se lembrou de que eram carne, um vento que passa e não volta.
40. Quantas vezes o provocaram no deserto e o ofenderam na solidão!
41. Voltaram atrás, e tentaram a Deus, e duvidaram do Santo de Israel.
42. Não se lembraram do poder da sua mão, nem do dia em que os livrou do adversário;
43. Como operou os seus sinais no Egito e as suas maravilhas no campo de Zoã;
44. E converteu em sangue os seus rios e as suas correntes, para que não pudessem beber.
45. E lhes mandou enxames de moscas que os consumiram, e rãs que os destruíram.
46. Deu, também, ao pulgão a sua novidade, e o seu trabalho, aos gafanhotos.
47. Destruiu as suas vinhas com saraiva, e os seus sicómoros, com pedrisco.
48. Também entregou o seu gado à saraiva, e aos coriscos, os seus rebanhos.
49. E atirou para o meio deles, quais mensageiros de males, o ardor da sua ira: furor, indignação e angústia.
50. Abriu caminho à sua ira; não poupou a alma deles à morte, nem a vida deles à pestilência.
51. E feriu todo primogénito no Egito, primícias da sua força nas tendas de Cam,
52. Mas fez com que o seu povo saísse como ovelhas e os guiou pelo deserto, como a um rebanho.
53. E os guiou com segurança, e não temeram; mas o mar cobriu os seus inimigos.
54. E conduziu-os até ao limite do seu santuário, até este monte que a sua destra adquiriu,
55. E expulsou as nações de diante deles, e, dividindo suas terras, lhas deu por herança, e fez habitar em suas tendas as tribos de Israel.
56. Contudo, tentaram, e provocaram o Deus Altíssimo, e não guardaram os seus testemunhos.
57. Mas tornaram atrás e portaram-se aleivosamente como seus pais; viraram-se como um arco traiçoeiro,
58. Pois lhe provocaram a ira com os seus altos e despertaram-lhe o zelo com as suas imagens de escultura.
59. Deus ouviu isto e se indignou; e sobremodo aborreceu a Israel,
60. Pelo que desamparou o tabernáculo em Siló, a tenda que estabelecera como sua morada entre os homens,
61. E deu a sua força ao cativeiro, e a sua glória, à mão do inimigo,
62. E entregou o seu povo à espada, e encolerizou-se contra a sua herança.
63. Aos seus jovens, consumiu-os o fogo, e as suas donzelas não tiveram festa nupcial.
64. Os seus sacerdotes caíram à espada, e suas viúvas não se lamentaram.
65. Então, o Senhor despertou como de um sono, como um valente que o vinho excitasse.
66. E feriu os seus adversários, que fugiram, e os pôs em perpétuo desprezo.
67. Além disto, rejeitou a tenda de José e não elegeu a tribo de Efraim.
68. Antes, elegeu a tribo de Judá, o monte Sião, que ele amava.
69. E edificou o seu santuário como aos lugares elevados, como a terra que fundou para sempre.
70. Também elegeu a Davi, seu servo, e o tirou dos apriscos das ovelhas.
71. De após as ovelhas pejadas o trouxe, para apascentar a Jacó, seu povo, e a Israel, sua herança.
72. Assim, os apascentou, segundo a integridade do seu coração, e os guiou com a perícia de suas mãos.
Salmo 79.
1. Ó Deus, as nações entraram na tua herança; contaminaram o teu santo templo; reduziram Jerusalém a montões de pedras.
2. Deram os cadáveres dos teus servos por comida às aves dos céus e a carne dos teus santos, às alimárias da terra.
3. Derramaram o sangue deles como água ao redor de Jerusalém, e não houve quem os sepultasse.
4. Estamos feitos o opróbrio dos nossos vizinhos, o escárnio e a zombaria dos que estão à roda de nós.
5. Até quando, Senhor? Indignar-te-ás para sempre? Arderá o teu zelo como fogo?
6. Derrama o teu furor sobre nações que te não conhecem e sobre os reinos que não invocam o teu nome.
7. Porque devoraram a Jacó e assolaram as suas moradas.
8. Não te lembres das nossas iniquidades passadas; apressa-te e antecipem-se-nos as tuas misericórdias, pois estamos muito abatidos.
9. Ajuda-nos, ó Deus da nossa salvação, pela glória do teu nome; e livra-nos e perdoa os nossos pecados, por amor do teu nome.
10. Por que diriam os gentios: Onde está o seu Deus? Torne-se manifesta entre as nações, à nossa vista, a vingança do sangue derramado dos teus servos.
11. Chegue à tua presença o gemido dos presos; segundo a grandeza do teu braço, preserva aqueles que estão sentenciados à morte.
12. E aos nossos vizinhos, deita-lhes no regaço, setuplicadamente, a sua injúria com que te injuriaram, Senhor.
13. Assim, nós, teu povo e ovelhas de teu pasto, te louvaremos eternamente; de geração em geração cantaremos os teus louvores.
Salmo 80.
2. Deram os cadáveres dos teus servos por comida às aves dos céus e a carne dos teus santos, às alimárias da terra.
3. Derramaram o sangue deles como água ao redor de Jerusalém, e não houve quem os sepultasse.
4. Estamos feitos o opróbrio dos nossos vizinhos, o escárnio e a zombaria dos que estão à roda de nós.
5. Até quando, Senhor? Indignar-te-ás para sempre? Arderá o teu zelo como fogo?
6. Derrama o teu furor sobre nações que te não conhecem e sobre os reinos que não invocam o teu nome.
7. Porque devoraram a Jacó e assolaram as suas moradas.
8. Não te lembres das nossas iniquidades passadas; apressa-te e antecipem-se-nos as tuas misericórdias, pois estamos muito abatidos.
9. Ajuda-nos, ó Deus da nossa salvação, pela glória do teu nome; e livra-nos e perdoa os nossos pecados, por amor do teu nome.
10. Por que diriam os gentios: Onde está o seu Deus? Torne-se manifesta entre as nações, à nossa vista, a vingança do sangue derramado dos teus servos.
11. Chegue à tua presença o gemido dos presos; segundo a grandeza do teu braço, preserva aqueles que estão sentenciados à morte.
12. E aos nossos vizinhos, deita-lhes no regaço, setuplicadamente, a sua injúria com que te injuriaram, Senhor.
13. Assim, nós, teu povo e ovelhas de teu pasto, te louvaremos eternamente; de geração em geração cantaremos os teus louvores.
Salmo 80.
1. Ó pastor de Israel, dá ouvidos; tu, que guias a José como a um rebanho, que te assentas entre os querubins, resplandece.
2. Perante Efraim, Benjamim e Manassés, desperta o teu poder e vem salvar-nos.
3. Faze-nos voltar, ó Deus; faze resplandecer o teu rosto, e seremos salvos.
4. Ó Senhor, Deus dos Exércitos, até quando te indignarás contra a oração do teu povo?
5. Tu os sustentas com pão de lágrimas e lhes dás a beber lágrimas em abundância.
6. Tu nos pões por objeto de contenção entre os nossos vizinhos; e os nossos inimigos zombam de nós entre si.
7. Faze-nos voltar, ó Deus dos Exércitos; faze resplandecer o teu rosto, e seremos salvos
8. Trouxeste uma vinha do Egito; lançaste fora as nações e a plantaste.
9. Preparaste-lhe lugar, e fizeste com que ela aprofundasse raízes; e, assim, encheu a terra.
10. Os montes cobriram-se com a sua sombra, e como os cedros de Deus se tornaram os seus ramos.
11. Ela estendeu a sua ramagem até ao mar, e os seus ramos, até ao rio.
12. Por que quebraste, então, os seus valados, de modo que todos os que passam por ela a vindimam?
13. O javali da selva a devasta, e as feras do campo a devoram.
14. Oh! Deus dos Exércitos, volta-te, nós te rogamos, atende dos céus, e vê, e visita esta vinha,
15. E a videira que a tua destra plantou, e o sarmento que fortificaste para ti!
16. Está queimada pelo fogo, está cortada; pereceu pela repreensão da tua face.
17. Seja a tua mão sobre o varão da tua destra, sobre o filho do homem, que fortificaste para ti.
18. Deste modo, não nos iremos de após ti; guarda-nos em vida, e invocaremos o teu nome.
19. Faze-nos voltar, Senhor, Deus dos Exércitos; faze resplandecer o teu rosto, e seremos salvos.
2. Perante Efraim, Benjamim e Manassés, desperta o teu poder e vem salvar-nos.
3. Faze-nos voltar, ó Deus; faze resplandecer o teu rosto, e seremos salvos.
4. Ó Senhor, Deus dos Exércitos, até quando te indignarás contra a oração do teu povo?
5. Tu os sustentas com pão de lágrimas e lhes dás a beber lágrimas em abundância.
6. Tu nos pões por objeto de contenção entre os nossos vizinhos; e os nossos inimigos zombam de nós entre si.
7. Faze-nos voltar, ó Deus dos Exércitos; faze resplandecer o teu rosto, e seremos salvos
8. Trouxeste uma vinha do Egito; lançaste fora as nações e a plantaste.
9. Preparaste-lhe lugar, e fizeste com que ela aprofundasse raízes; e, assim, encheu a terra.
10. Os montes cobriram-se com a sua sombra, e como os cedros de Deus se tornaram os seus ramos.
11. Ela estendeu a sua ramagem até ao mar, e os seus ramos, até ao rio.
12. Por que quebraste, então, os seus valados, de modo que todos os que passam por ela a vindimam?
13. O javali da selva a devasta, e as feras do campo a devoram.
14. Oh! Deus dos Exércitos, volta-te, nós te rogamos, atende dos céus, e vê, e visita esta vinha,
15. E a videira que a tua destra plantou, e o sarmento que fortificaste para ti!
16. Está queimada pelo fogo, está cortada; pereceu pela repreensão da tua face.
17. Seja a tua mão sobre o varão da tua destra, sobre o filho do homem, que fortificaste para ti.
18. Deste modo, não nos iremos de após ti; guarda-nos em vida, e invocaremos o teu nome.
19. Faze-nos voltar, Senhor, Deus dos Exércitos; faze resplandecer o teu rosto, e seremos salvos.
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