10 a 13 Gálatas |
1. Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus, e o irmão Timóteo, à igreja de Deus, que está em Corinto, com todos os santos que estão em toda a Acaia:
2. Graça a vós e paz da parte de Deus nosso Pai e da do Senhor Jesus Cristo.
3. Bem-dito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o Deus de toda a consolação;
4. Que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados de Deus.
5. Porque, como as aflições de Cristo abundam em nós, assim também a nossa consolação abunda por meio de Cristo.
6. Mas, se somos atribulados, é para vossa consolação e salvação; ou, se somos consolados, para vossa consolação é, a qual se opera suportando com paciência as mesmas aflições que nós também padecemos;
7. E a nossa esperança acerca de vós é firme, sabendo que, como sois participantes das aflições, assim o sereis também da consolação.
8. Porque não queremos, irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia, pois que fomos sobremaneira agravados mais do que podíamos suportar, de modo tal que até da vida desesperámos.
9. Mas já em nós mesmos tínhamos a sentença de morte, para que não, confiássemos em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos;
10. O qual nos livrou de tão grande morte, e livrará; em quem esperamos que também nos livrará ainda,
11. Ajudando-nos também vós com orações por nós, para que pela mercê, que por muitas pessoas nos foi feita, por muitas também sejam dadas graças a nosso respeito.
12. Porque a nossa glória é esta: O testemunho da nossa consciência, de que com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo, e maiormente convosco.
13. Porque nenhumas outras coisas vos escrevemos, senão as que já sabeis ou também reconheceis; e espero que também até ao fim as reconhecereis:
14. Como também já em parte reconhecestes em nós, que somos a vossa glória, como também vós sereis a nossa no dia do Senhor Jesus.
15. E com esta confiança quis primeiro ir ter convosco; para que tivésseis uma segunda graça;
16. E por vós passar à Macedónia, e da Macedónia ir outra vez ter convosco, e ser guiado por vós à Judeia.
17. E, deliberando isto, usei porventura de leviandade? Ou o que delibero, o delibero segundo a carne, para que haja em mim sim, sim, e não, não?
18. Antes, como Deus é fiel, a nossa palavra para convosco não foi sim e não.
19. Porque o Filho de Deus, Jesus Cristo, que entre vós foi pregado por nós, isto é, por mim, e Silvano, e Timóteo, não foi sim e não; mas nele houve sim.
20. Porque todas quantas promessas há de Deus, são nele sim, e por ele o Amem, para glória de Deus por nós.
21. Mas o que nos confirma convosco em Cristo, e o que nos ungiu, é Deus.
22. O qual também nos selou e deu o penhor do Espírito em nossos corações.
23. Invoco, porém, a Deus por testemunha sobre a minha alma, que para vos poupar não tenho até agora ido a Corinto;
24. Não que tenhamos domínio sobre a vossa fé, mas porque somos cooperadores do vosso gozo; porque pela fé estais em pé.
Capítulo 2.
2. Graça a vós e paz da parte de Deus nosso Pai e da do Senhor Jesus Cristo.
3. Bem-dito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o Deus de toda a consolação;
4. Que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados de Deus.
5. Porque, como as aflições de Cristo abundam em nós, assim também a nossa consolação abunda por meio de Cristo.
6. Mas, se somos atribulados, é para vossa consolação e salvação; ou, se somos consolados, para vossa consolação é, a qual se opera suportando com paciência as mesmas aflições que nós também padecemos;
7. E a nossa esperança acerca de vós é firme, sabendo que, como sois participantes das aflições, assim o sereis também da consolação.
8. Porque não queremos, irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia, pois que fomos sobremaneira agravados mais do que podíamos suportar, de modo tal que até da vida desesperámos.
9. Mas já em nós mesmos tínhamos a sentença de morte, para que não, confiássemos em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos;
10. O qual nos livrou de tão grande morte, e livrará; em quem esperamos que também nos livrará ainda,
11. Ajudando-nos também vós com orações por nós, para que pela mercê, que por muitas pessoas nos foi feita, por muitas também sejam dadas graças a nosso respeito.
12. Porque a nossa glória é esta: O testemunho da nossa consciência, de que com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo, e maiormente convosco.
13. Porque nenhumas outras coisas vos escrevemos, senão as que já sabeis ou também reconheceis; e espero que também até ao fim as reconhecereis:
14. Como também já em parte reconhecestes em nós, que somos a vossa glória, como também vós sereis a nossa no dia do Senhor Jesus.
15. E com esta confiança quis primeiro ir ter convosco; para que tivésseis uma segunda graça;
16. E por vós passar à Macedónia, e da Macedónia ir outra vez ter convosco, e ser guiado por vós à Judeia.
17. E, deliberando isto, usei porventura de leviandade? Ou o que delibero, o delibero segundo a carne, para que haja em mim sim, sim, e não, não?
18. Antes, como Deus é fiel, a nossa palavra para convosco não foi sim e não.
19. Porque o Filho de Deus, Jesus Cristo, que entre vós foi pregado por nós, isto é, por mim, e Silvano, e Timóteo, não foi sim e não; mas nele houve sim.
20. Porque todas quantas promessas há de Deus, são nele sim, e por ele o Amem, para glória de Deus por nós.
21. Mas o que nos confirma convosco em Cristo, e o que nos ungiu, é Deus.
22. O qual também nos selou e deu o penhor do Espírito em nossos corações.
23. Invoco, porém, a Deus por testemunha sobre a minha alma, que para vos poupar não tenho até agora ido a Corinto;
24. Não que tenhamos domínio sobre a vossa fé, mas porque somos cooperadores do vosso gozo; porque pela fé estais em pé.
Capítulo 2.
1. Mas deliberei isto comigo não ir mais ter convosco em tristeza.
2. Porque, se eu vos entristeço, quem é que me alegrará, senão aquele que por mim foi contristado?
3. E escrevi-vos isto mesmo, para que, quando lá for, não tenha tristeza da parte dos que deveriam alegrar-me; confiando em vós todos, que a minha alegria é a de todos vós.
4. Porque em muita tribulação e angústia do coração vos escrevi, com muitas lágrimas, não para que vos entristecêsseis, mas para que conhecêsseis o amor que abundantemente vos tenho.
5. Porque, se alguém me contristou, não me contristou a mim senão em parte, para vos não sobrecarregar a vós todos.
6. Basta-lhe ao tal esta repreensão feita por muitos.
7. De maneira que pelo contrário deveis antes perdoar-lhe e consolá-lo, para que o tal não seja de modo algum devorado de demasiada tristeza.
8. Pelo que vos rogo que confirmeis para com ele o vosso amor.
9. E para isso vos escrevi também, para por esta prova saber se sois obedientes em tudo.
10. E a quem perdoardes alguma coisa também; porque, o que eu também perdoei, se é que tenho perdoado, por amor de vós o fiz na presença de Cristo; para que não sejamos vencidos por Satanás;
11. Porque não ignoramos os seus ardis.
12. Ora, quando cheguei a Troas para pregar o evangelho de Cristo, e abrindo-se-me uma porta no Senhor,
13. Não tive descanso no meu espírito, porque não achei ali meu irmão Tito; mas, despedindo-me deles, parti para a Macedónia.
14. E graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo, e por meio de nós manifesta em todo o lugar o cheiro do seu conhecimento.
15. Porque para Deus somos o bom cheiro de Cristo, nos que se salvam e nos que se perdem.
16. Para estes certamente cheiro de morte; mas para aqueles cheiro de vida. E para estas coisas quem é idóneo?
17. Porque nós não somos, como muitos, falsificadores da palavra de Deus, antes falamos de Cristo com sinceridade, como de Deus na presença de Deus.
Capítulo 3.
2. Porque, se eu vos entristeço, quem é que me alegrará, senão aquele que por mim foi contristado?
3. E escrevi-vos isto mesmo, para que, quando lá for, não tenha tristeza da parte dos que deveriam alegrar-me; confiando em vós todos, que a minha alegria é a de todos vós.
4. Porque em muita tribulação e angústia do coração vos escrevi, com muitas lágrimas, não para que vos entristecêsseis, mas para que conhecêsseis o amor que abundantemente vos tenho.
5. Porque, se alguém me contristou, não me contristou a mim senão em parte, para vos não sobrecarregar a vós todos.
6. Basta-lhe ao tal esta repreensão feita por muitos.
7. De maneira que pelo contrário deveis antes perdoar-lhe e consolá-lo, para que o tal não seja de modo algum devorado de demasiada tristeza.
8. Pelo que vos rogo que confirmeis para com ele o vosso amor.
9. E para isso vos escrevi também, para por esta prova saber se sois obedientes em tudo.
10. E a quem perdoardes alguma coisa também; porque, o que eu também perdoei, se é que tenho perdoado, por amor de vós o fiz na presença de Cristo; para que não sejamos vencidos por Satanás;
11. Porque não ignoramos os seus ardis.
12. Ora, quando cheguei a Troas para pregar o evangelho de Cristo, e abrindo-se-me uma porta no Senhor,
13. Não tive descanso no meu espírito, porque não achei ali meu irmão Tito; mas, despedindo-me deles, parti para a Macedónia.
14. E graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo, e por meio de nós manifesta em todo o lugar o cheiro do seu conhecimento.
15. Porque para Deus somos o bom cheiro de Cristo, nos que se salvam e nos que se perdem.
16. Para estes certamente cheiro de morte; mas para aqueles cheiro de vida. E para estas coisas quem é idóneo?
17. Porque nós não somos, como muitos, falsificadores da palavra de Deus, antes falamos de Cristo com sinceridade, como de Deus na presença de Deus.
Capítulo 3.
1. Porventura começamos outra vez a louvar-nos a nós mesmos? Ou necessitamos, como alguns, de cartas de recomendação para vós, ou de recomendações de vós?
2. Vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens.
3. Porque já é manifesto que vós sois a carta de Cristo, ministrada por nós, e escrita, não com tinta, mas com o Espírito de Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração.
4. E é por Cristo que temos tal confiança em Deus;
5. Não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus,
6. O qual nos fez também capazes de ser ministros dum novo testamento, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, e o espírito vivifica.
7. E, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fitar os olhos na face de Moisés, por causa da glória do seu rosto, a qual era transitória,
8. Como não será de maior glória o ministério do espírito?
9. Porque, se o ministério da condenação foi glorioso, muito mais excederá em glória o ministério da justiça.
10. Porque também o que foi glorificado nesta parte não foi glorificado, por causa desta excelente glória.
11. Porque, se o que era transitório foi para glória, muito mais é em glória o que permanece.
12. Tendo, pois, tal esperança, usamos de muita ousadia no falar.
13. E não somos como Moisés, que punha um véu sobre a sua face, para que os filhos de Israel não olhassem firmemente para o fim daquilo que era transitório.
14. Mas os seus sentidos foram endurecidos: porque até hoje o mesmo véu está por levantar na lição do velho testamento, o qual foi por Cristo abolido;
15. E até hoje, quando é lido Moisés, o véu está posto sobre o coração deles.
16. Mas, quando se converterem ao Senhor, então o véu se tirará.
17. Ora o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do Senhor aí há liberdade.
18. Mas todos nós, com cara descoberta, reflectindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor.
Capítulo 4.
2. Vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens.
3. Porque já é manifesto que vós sois a carta de Cristo, ministrada por nós, e escrita, não com tinta, mas com o Espírito de Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração.
4. E é por Cristo que temos tal confiança em Deus;
5. Não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus,
6. O qual nos fez também capazes de ser ministros dum novo testamento, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, e o espírito vivifica.
7. E, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fitar os olhos na face de Moisés, por causa da glória do seu rosto, a qual era transitória,
8. Como não será de maior glória o ministério do espírito?
9. Porque, se o ministério da condenação foi glorioso, muito mais excederá em glória o ministério da justiça.
10. Porque também o que foi glorificado nesta parte não foi glorificado, por causa desta excelente glória.
11. Porque, se o que era transitório foi para glória, muito mais é em glória o que permanece.
12. Tendo, pois, tal esperança, usamos de muita ousadia no falar.
13. E não somos como Moisés, que punha um véu sobre a sua face, para que os filhos de Israel não olhassem firmemente para o fim daquilo que era transitório.
14. Mas os seus sentidos foram endurecidos: porque até hoje o mesmo véu está por levantar na lição do velho testamento, o qual foi por Cristo abolido;
15. E até hoje, quando é lido Moisés, o véu está posto sobre o coração deles.
16. Mas, quando se converterem ao Senhor, então o véu se tirará.
17. Ora o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do Senhor aí há liberdade.
18. Mas todos nós, com cara descoberta, reflectindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor.
Capítulo 4.
1. Pelo que, tendo este ministério segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;
2. Antes, rejeitámos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade.
3. Mas, se ainda o nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto.
4. Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus.
5. Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmo somos vossos servos por amor de Jesus.
6. Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo.
7. Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.
8. Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados;
9. Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos;
10. Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossos corpos;
11. E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na nossa carne mortal.
12. De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida.
13. E temos portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei. Nós cremos também, por isso também falamos.
14. Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também por Jesus, e nos apresentará convosco.
15. Porque tudo isto é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a acção de graças para glória de Deus.
16. Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia.
17. Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente;
18. Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas.
Capítulo 5.
2. Antes, rejeitámos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade.
3. Mas, se ainda o nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto.
4. Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus.
5. Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmo somos vossos servos por amor de Jesus.
6. Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo.
7. Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.
8. Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados;
9. Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos;
10. Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossos corpos;
11. E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na nossa carne mortal.
12. De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida.
13. E temos portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei. Nós cremos também, por isso também falamos.
14. Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também por Jesus, e nos apresentará convosco.
15. Porque tudo isto é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a acção de graças para glória de Deus.
16. Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia.
17. Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente;
18. Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas.
Capítulo 5.
1. Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus.
2. E por isso também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu;
3. Se, todavia, estando vestidos, não formos achados nus.
4. Porque também nós, os que estamos neste tabernáculo, gememos carregados: não porque queremos ser despidos, mas revestidos para que o mortal seja absorvido pela vida.
5. Ora, quem para isto mesmo nos preparou foi Deus, o qual nos deu também o penhor do Espírito.
6. Pelo que estamos sempre de bom ânimo, sabendo que, enquanto estamos no corpo, vivemos ausentes do Senhor.
7. (Porque andamos por fé, e não por vista).
8. Mas temos confiança e desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor.
9. Pelo que muito desejamos também ser-lhe agradáveis, quer presentes, quer ausentes.
10. Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal.
11. Assim que, sabendo o temor que se deve ao Senhor, persuadimos os homens à fé, mas somos manifestos a Deus; e espero que nas vossas consciências sejamos também manifestos.
12. Porque não nos recomendamos outra vez a vós; mas damo-vos ocasião de vos gloriardes de nós, para que tenhais que responder aos que se gloriam na aparência, e não no coração.
13. Porque, se enlouquecemos, é para Deus; e, se conservamos o juízo, é para vós.
14. Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo todos morreram.
15. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais, para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.
16. Assim que daqui por diante a ninguém conhecemos segundo a carne, e, ainda que também tenhamos conhecido Cristo segundo a carne, contudo agora já o não conhecemos deste modo.
17. Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.
18. E tudo isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação.
19. Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação.
20. De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamo-vos pois da parte de Cristo que vos reconcilieis com Deus.
21. Aquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus.
2. E por isso também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu;
3. Se, todavia, estando vestidos, não formos achados nus.
4. Porque também nós, os que estamos neste tabernáculo, gememos carregados: não porque queremos ser despidos, mas revestidos para que o mortal seja absorvido pela vida.
5. Ora, quem para isto mesmo nos preparou foi Deus, o qual nos deu também o penhor do Espírito.
6. Pelo que estamos sempre de bom ânimo, sabendo que, enquanto estamos no corpo, vivemos ausentes do Senhor.
7. (Porque andamos por fé, e não por vista).
8. Mas temos confiança e desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor.
9. Pelo que muito desejamos também ser-lhe agradáveis, quer presentes, quer ausentes.
10. Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal.
11. Assim que, sabendo o temor que se deve ao Senhor, persuadimos os homens à fé, mas somos manifestos a Deus; e espero que nas vossas consciências sejamos também manifestos.
12. Porque não nos recomendamos outra vez a vós; mas damo-vos ocasião de vos gloriardes de nós, para que tenhais que responder aos que se gloriam na aparência, e não no coração.
13. Porque, se enlouquecemos, é para Deus; e, se conservamos o juízo, é para vós.
14. Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo todos morreram.
15. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais, para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.
16. Assim que daqui por diante a ninguém conhecemos segundo a carne, e, ainda que também tenhamos conhecido Cristo segundo a carne, contudo agora já o não conhecemos deste modo.
17. Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.
18. E tudo isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação.
19. Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação.
20. De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamo-vos pois da parte de Cristo que vos reconcilieis com Deus.
21. Aquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus.
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