1. E, tu, levanta uma lamentação sobre os príncipes de Israel
2. E dize: Quem foi tua mãe? Uma leoa entre leões deitada criou os seus filhotes no meio dos leõezinhos.
3. E fez crescer um dos seus filhotinhos, o qual veio a ser leãozinho e aprendeu a apanhar a presa; e devorou os homens.
4. E, ouvindo falar dele as nações, foi apanhado na sua cova, e o trouxeram com ganchos à terra do Egito.
5. Vendo, pois, ela que havia esperado e que a sua esperança era perdida, tomou outro dos seus filhotes e fez dele um leãozinho.
6. E este, andando continuamente no meio dos leões, veio a ser um leãozinho, e aprendeu a apanhar a presa, e devorou homens.
7. E conheceu os seus palácios e destruiu as suas cidades; e assolou-se a terra e a sua plenitude, ao ouvir o seu rugido.
8. Então, se ajuntaram contra ele as pessoas das províncias em roda, estenderam sobre ele a rede, e foi apanhado na sua cova.
9. E meteram-no em cárcere com ganchos e o levaram ao rei da Babilónia; fizeram-no entrar nos lugares fortes, para que se não ouvisse mais a sua voz nos montes de Israel.
10. Tua mãe era como uma videira na tua quietação, plantada à borda das águas; ela frutificou e encheu-se de ramos, por causa das muitas águas.
11. E tinha varas fortes para cetros de dominadores e elevou-se a sua estatura entre os espessos ramos, e foi vista na sua altura com a multidão dos seus ramos.
12. Mas foi arrancada com furor, foi abatida até à terra, e o vento oriental secou o seu fruto; quebraram-se e secaram-se as suas fortes varas, e o fogo as consumiu.
13. E, agora, está plantada no deserto, numa terra seca e sedenta.
14. E de uma vara dos seus ramos saiu fogo que consumiu o seu fruto, de maneira que não há nela nenhuma vara forte, cetro para dominar. Esta é a lamentação e servirá de lamentação.
Capítulo 20.
2. E dize: Quem foi tua mãe? Uma leoa entre leões deitada criou os seus filhotes no meio dos leõezinhos.
3. E fez crescer um dos seus filhotinhos, o qual veio a ser leãozinho e aprendeu a apanhar a presa; e devorou os homens.
4. E, ouvindo falar dele as nações, foi apanhado na sua cova, e o trouxeram com ganchos à terra do Egito.
5. Vendo, pois, ela que havia esperado e que a sua esperança era perdida, tomou outro dos seus filhotes e fez dele um leãozinho.
6. E este, andando continuamente no meio dos leões, veio a ser um leãozinho, e aprendeu a apanhar a presa, e devorou homens.
7. E conheceu os seus palácios e destruiu as suas cidades; e assolou-se a terra e a sua plenitude, ao ouvir o seu rugido.
8. Então, se ajuntaram contra ele as pessoas das províncias em roda, estenderam sobre ele a rede, e foi apanhado na sua cova.
9. E meteram-no em cárcere com ganchos e o levaram ao rei da Babilónia; fizeram-no entrar nos lugares fortes, para que se não ouvisse mais a sua voz nos montes de Israel.
10. Tua mãe era como uma videira na tua quietação, plantada à borda das águas; ela frutificou e encheu-se de ramos, por causa das muitas águas.
11. E tinha varas fortes para cetros de dominadores e elevou-se a sua estatura entre os espessos ramos, e foi vista na sua altura com a multidão dos seus ramos.
12. Mas foi arrancada com furor, foi abatida até à terra, e o vento oriental secou o seu fruto; quebraram-se e secaram-se as suas fortes varas, e o fogo as consumiu.
13. E, agora, está plantada no deserto, numa terra seca e sedenta.
14. E de uma vara dos seus ramos saiu fogo que consumiu o seu fruto, de maneira que não há nela nenhuma vara forte, cetro para dominar. Esta é a lamentação e servirá de lamentação.
Capítulo 20.
1. E aconteceu, no sétimo ano, no mês quinto, aos dez do mês, que vieram alguns dos anciãos de Israel para consultarem o Senhor; e assentaram-se diante de mim.
2. Então, veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
3. Filho do homem, fala aos anciãos de Israel e dize-lhes: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Vós vindes consultar-me? Vivo eu, que vós não me consultareis, diz o Senhor JEOVÁ.
4. Julgá-los-ias tu, ó filho do homem, julgá-los-ias? Faz-lhes saber as abominações de seus pais;
5. E dize-lhes: Assim diz o Senhor JEOVÁ: No dia em que escolhi a Israel, levantei a mão para a descendência da casa de Jacó, e me dei a conhecer a eles na terra do Egito, e levantei a mão para eles, dizendo: Eu sou o Senhor, vosso Deus.
6. Naquele dia, levantei a mão para eles, para os tirar da terra do Egito para uma terra que tinha previsto para eles, a qual mana leite e mel e é a glória de todas as terras.
7. Então, lhes disse: Cada um lance de si as abominações dos seus olhos, e não vos contamineis com os ídolos do Egito; eu sou o Senhor, vosso Deus.
8. Mas rebelaram-se contra mim e não me quiseram ouvir; ninguém lançava de si as abominações dos seus olhos, nem deixava os ídolos do Egito; então, eu disse que derramaria sobre eles o meu furor, para cumprir a minha ira contra eles no meio da terra do Egito.
9. O que fiz, porém, foi por amor do meu nome, para que não fosse profanado diante dos olhos das nações, no meio das quais eles estavam, a cujos olhos eu me dei a conhecer a eles, para os tirar da terra do Egito.
10. E os tirei da terra do Egito e os levei ao deserto.
11. E dei-lhes os meus estatutos e lhes mostrei os meus juízos, os quais, cumprindo-os o homem, viverá por eles.
12. E também lhes dei os meus sábados, para que servissem de sinal entre mim e eles, para que soubessem que eu sou o Senhor que os santifica.
13. Mas a casa de Israel se rebelou contra mim no deserto, não andando nos meus estatutos e rejeitando os meus juízos, os quais, cumprindo-os o homem, viverá por eles; e profanaram grandemente os meus sábados; e eu disse que derramaria sobre eles o meu furor no deserto, para os consumir.
14. O que fiz, porém, foi por amor do meu nome, para que não fosse profanado diante dos olhos das nações perante as quais os fiz sair.
15. E, contudo, eu levantei a mão para eles no deserto, para os não deixar entrar na terra que lhes tinha dado, a qual mana leite e mel e é a glória de todas as terras.
16. Porque rejeitaram os meus juízos, e não andaram nos meus estatutos, e profanaram os meus sábados; porque o seu coração andava após os seus ídolos.
17. Não obstante, o meu olho lhes perdoou, para não os destruir nem os consumir no deserto.
18. Mas disse eu a seus filhos no deserto: Não andeis nos estatutos de vossos pais, nem guardeis os seus juízos, nem vos contamineis com os seus ídolos.
19. Eu sou o Senhor, vosso Deus; andai nos meus estatutos, e guardai os meus juízos, e executai-os.
20. E santificai os meus sábados, e servirão de sinal entre mim e vós, para que saibais que eu sou o Senhor, vosso Deus.
21. Mas também os filhos se rebelaram contra mim e não andaram nos meus estatutos, nem guardaram os meus juízos, os quais, cumprindo-os o homem, viverá por eles; eles profanaram os meus sábados; por isso, eu disse que derramaria sobre eles o meu furor, para cumprir contra eles a minha ira no deserto.
22. Mas contive a mão e o fiz por amor do meu nome, para que não fosse profanado aos olhos das nações, à vista das quais os fiz sair.
23. Também levantei a mão para eles no deserto, para os espalhar entre as nações e os derramar pelas terras;
24. Porque não executaram os meus juízos, e rejeitaram os meus estatutos, e profanaram os meus sábados, e os seus olhos se iam após os ídolos de seus pais.
25. Pelo que também lhes dei estatutos que não eram bons, e juízos pelos quais não haviam de viver;
26. E os contaminei em seus próprios dons, nos quais faziam passar pelo fogo tudo o que abre a madre; para os assolar, para que soubessem que eu sou o Senhor.
27. Portanto, fala à casa de Israel, ó filho do homem, e dize-lhe: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Ainda nisto me blasfemaram vossos pais, e transgrediram contra mim.
28. Porque, havendo-os eu introduzido na terra sobre a qual eu levantara a mão, para lha dar, então, olharam para todo outeiro alto e para toda árvore frondosa, e sacrificaram ali os seus sacrifícios, e apresentaram ali a provocação das suas ofertas, e puseram ali os seus cheiros suaves, e ali derramaram as suas libações.
29. E eu lhes disse: Que alto é este, aonde vós ides? E seu nome tem sido Bamá, até ao dia de hoje.
30. Portanto, dize à casa de Israel: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Vós vos contaminais a vós mesmos, à maneira de vossos pais? E vos prostituís com as suas abominações?
31. E, quando ofereceis os vossos dons e fazeis passar os vossos filhos pelo fogo, não é certo que estais contaminados com todos os vossos ídolos, até este dia? E vós me consultaríeis, ó casa de Israel? Vivo eu, diz o Senhor JEOVÁ, que vós me não consultareis.
32. E o que veio ao vosso espírito de maneira alguma sucederá, quando dizeis: Seremos como as nações, como as outras gerações da terra, servindo ao madeiro e à pedra.
33. Vivo eu, diz o Senhor JEOVÁ, que, com mão forte, e com braço estendido, e com indignação derramada, hei de reinar sobre vós;
34. E vos tirarei dentre os povos e vos congregarei das terras nas quais andais espalhados, com mão forte, e com braço estendido, e com indignação derramada.
35. E vos levarei ao deserto dos povos e ali entrarei em juízo convosco face a face.
36. Como entrei em juízo com vossos pais, no deserto da terra do Egito, assim entrarei em juízo convosco, diz o Senhor JEOVÁ.
37. E vos farei passar debaixo da vara e vos farei entrar no vínculo do concerto;
38. E separarei dentre vós os rebeldes e os que prevaricaram contra mim; da terra das suas peregrinações os tirarei, mas à terra de Israel não voltarão; e sabereis que eu sou o Senhor.
39. Quanto a vós, ó casa de Israel, assim diz o Senhor JEOVÁ: Ide, sirva cada um aos seus ídolos, pois que a mim me não quereis ouvir; mas não profaneis mais o meu santo nome com as vossas dádivas e com os vossos ídolos.
40. Porque no meu santo monte, no monte alto de Israel, diz o Senhor JEOVÁ, ali me servirá toda a casa de Israel, toda ela naquela terra; ali me deleitarei neles e ali demandarei as vossas ofertas alçadas e as primícias das vossas dádivas, com todas as vossas coisas santas.
41. Com cheiro suave me deleitarei em vós, quando eu vos tirar dentre os povos e vos congregar das terras em que andais espalhados; e serei santificado em vós ante os olhos das nações.
42. E sabereis que eu sou o Senhor, quando eu vos fizer voltar à terra de Israel, à terra para a qual levantei a mão, para a dar a vossos pais.
43. E ali vos lembrareis de vossos caminhos e de todos os vossos actos com que vos contaminastes e tereis nojo de vós mesmos, por todas as vossas maldades que tendes cometido.
44. E sabereis que eu sou o Senhor, quando eu proceder para convosco por amor do meu nome, não conforme os vossos maus caminhos, nem conforme os vossos actos corruptos, ó casa de Israel, disse o Senhor JEOVÁ.
45. E veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
46. Filho do homem, dirige o rosto para o caminho do Sul, e derrama as tuas palavras contra o Sul, e profetiza contra o bosque do campo do Sul.
47. E dize ao bosque do Sul: Ouve a palavra do Senhor: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Eis que acenderei em ti um fogo que em ti consumirá toda árvore verde e toda árvore seca; não se apagará a chama flamejante; antes, com ela se queimarão todos os rostos, desde o Sul até ao Norte.
48. E verá toda carne que eu, o Senhor, o acendi; não se apagará.
49. Então, disse eu: Ah! Senhor JEOVÁ! Eles dizem de mim: Não é este um dizedor de parábolas?
Capítulo 21.
2. Então, veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
3. Filho do homem, fala aos anciãos de Israel e dize-lhes: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Vós vindes consultar-me? Vivo eu, que vós não me consultareis, diz o Senhor JEOVÁ.
4. Julgá-los-ias tu, ó filho do homem, julgá-los-ias? Faz-lhes saber as abominações de seus pais;
5. E dize-lhes: Assim diz o Senhor JEOVÁ: No dia em que escolhi a Israel, levantei a mão para a descendência da casa de Jacó, e me dei a conhecer a eles na terra do Egito, e levantei a mão para eles, dizendo: Eu sou o Senhor, vosso Deus.
6. Naquele dia, levantei a mão para eles, para os tirar da terra do Egito para uma terra que tinha previsto para eles, a qual mana leite e mel e é a glória de todas as terras.
7. Então, lhes disse: Cada um lance de si as abominações dos seus olhos, e não vos contamineis com os ídolos do Egito; eu sou o Senhor, vosso Deus.
8. Mas rebelaram-se contra mim e não me quiseram ouvir; ninguém lançava de si as abominações dos seus olhos, nem deixava os ídolos do Egito; então, eu disse que derramaria sobre eles o meu furor, para cumprir a minha ira contra eles no meio da terra do Egito.
9. O que fiz, porém, foi por amor do meu nome, para que não fosse profanado diante dos olhos das nações, no meio das quais eles estavam, a cujos olhos eu me dei a conhecer a eles, para os tirar da terra do Egito.
10. E os tirei da terra do Egito e os levei ao deserto.
11. E dei-lhes os meus estatutos e lhes mostrei os meus juízos, os quais, cumprindo-os o homem, viverá por eles.
12. E também lhes dei os meus sábados, para que servissem de sinal entre mim e eles, para que soubessem que eu sou o Senhor que os santifica.
13. Mas a casa de Israel se rebelou contra mim no deserto, não andando nos meus estatutos e rejeitando os meus juízos, os quais, cumprindo-os o homem, viverá por eles; e profanaram grandemente os meus sábados; e eu disse que derramaria sobre eles o meu furor no deserto, para os consumir.
14. O que fiz, porém, foi por amor do meu nome, para que não fosse profanado diante dos olhos das nações perante as quais os fiz sair.
15. E, contudo, eu levantei a mão para eles no deserto, para os não deixar entrar na terra que lhes tinha dado, a qual mana leite e mel e é a glória de todas as terras.
16. Porque rejeitaram os meus juízos, e não andaram nos meus estatutos, e profanaram os meus sábados; porque o seu coração andava após os seus ídolos.
17. Não obstante, o meu olho lhes perdoou, para não os destruir nem os consumir no deserto.
18. Mas disse eu a seus filhos no deserto: Não andeis nos estatutos de vossos pais, nem guardeis os seus juízos, nem vos contamineis com os seus ídolos.
19. Eu sou o Senhor, vosso Deus; andai nos meus estatutos, e guardai os meus juízos, e executai-os.
20. E santificai os meus sábados, e servirão de sinal entre mim e vós, para que saibais que eu sou o Senhor, vosso Deus.
21. Mas também os filhos se rebelaram contra mim e não andaram nos meus estatutos, nem guardaram os meus juízos, os quais, cumprindo-os o homem, viverá por eles; eles profanaram os meus sábados; por isso, eu disse que derramaria sobre eles o meu furor, para cumprir contra eles a minha ira no deserto.
22. Mas contive a mão e o fiz por amor do meu nome, para que não fosse profanado aos olhos das nações, à vista das quais os fiz sair.
23. Também levantei a mão para eles no deserto, para os espalhar entre as nações e os derramar pelas terras;
24. Porque não executaram os meus juízos, e rejeitaram os meus estatutos, e profanaram os meus sábados, e os seus olhos se iam após os ídolos de seus pais.
25. Pelo que também lhes dei estatutos que não eram bons, e juízos pelos quais não haviam de viver;
26. E os contaminei em seus próprios dons, nos quais faziam passar pelo fogo tudo o que abre a madre; para os assolar, para que soubessem que eu sou o Senhor.
27. Portanto, fala à casa de Israel, ó filho do homem, e dize-lhe: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Ainda nisto me blasfemaram vossos pais, e transgrediram contra mim.
28. Porque, havendo-os eu introduzido na terra sobre a qual eu levantara a mão, para lha dar, então, olharam para todo outeiro alto e para toda árvore frondosa, e sacrificaram ali os seus sacrifícios, e apresentaram ali a provocação das suas ofertas, e puseram ali os seus cheiros suaves, e ali derramaram as suas libações.
29. E eu lhes disse: Que alto é este, aonde vós ides? E seu nome tem sido Bamá, até ao dia de hoje.
30. Portanto, dize à casa de Israel: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Vós vos contaminais a vós mesmos, à maneira de vossos pais? E vos prostituís com as suas abominações?
31. E, quando ofereceis os vossos dons e fazeis passar os vossos filhos pelo fogo, não é certo que estais contaminados com todos os vossos ídolos, até este dia? E vós me consultaríeis, ó casa de Israel? Vivo eu, diz o Senhor JEOVÁ, que vós me não consultareis.
32. E o que veio ao vosso espírito de maneira alguma sucederá, quando dizeis: Seremos como as nações, como as outras gerações da terra, servindo ao madeiro e à pedra.
33. Vivo eu, diz o Senhor JEOVÁ, que, com mão forte, e com braço estendido, e com indignação derramada, hei de reinar sobre vós;
34. E vos tirarei dentre os povos e vos congregarei das terras nas quais andais espalhados, com mão forte, e com braço estendido, e com indignação derramada.
35. E vos levarei ao deserto dos povos e ali entrarei em juízo convosco face a face.
36. Como entrei em juízo com vossos pais, no deserto da terra do Egito, assim entrarei em juízo convosco, diz o Senhor JEOVÁ.
37. E vos farei passar debaixo da vara e vos farei entrar no vínculo do concerto;
38. E separarei dentre vós os rebeldes e os que prevaricaram contra mim; da terra das suas peregrinações os tirarei, mas à terra de Israel não voltarão; e sabereis que eu sou o Senhor.
39. Quanto a vós, ó casa de Israel, assim diz o Senhor JEOVÁ: Ide, sirva cada um aos seus ídolos, pois que a mim me não quereis ouvir; mas não profaneis mais o meu santo nome com as vossas dádivas e com os vossos ídolos.
40. Porque no meu santo monte, no monte alto de Israel, diz o Senhor JEOVÁ, ali me servirá toda a casa de Israel, toda ela naquela terra; ali me deleitarei neles e ali demandarei as vossas ofertas alçadas e as primícias das vossas dádivas, com todas as vossas coisas santas.
41. Com cheiro suave me deleitarei em vós, quando eu vos tirar dentre os povos e vos congregar das terras em que andais espalhados; e serei santificado em vós ante os olhos das nações.
42. E sabereis que eu sou o Senhor, quando eu vos fizer voltar à terra de Israel, à terra para a qual levantei a mão, para a dar a vossos pais.
43. E ali vos lembrareis de vossos caminhos e de todos os vossos actos com que vos contaminastes e tereis nojo de vós mesmos, por todas as vossas maldades que tendes cometido.
44. E sabereis que eu sou o Senhor, quando eu proceder para convosco por amor do meu nome, não conforme os vossos maus caminhos, nem conforme os vossos actos corruptos, ó casa de Israel, disse o Senhor JEOVÁ.
45. E veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
46. Filho do homem, dirige o rosto para o caminho do Sul, e derrama as tuas palavras contra o Sul, e profetiza contra o bosque do campo do Sul.
47. E dize ao bosque do Sul: Ouve a palavra do Senhor: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Eis que acenderei em ti um fogo que em ti consumirá toda árvore verde e toda árvore seca; não se apagará a chama flamejante; antes, com ela se queimarão todos os rostos, desde o Sul até ao Norte.
48. E verá toda carne que eu, o Senhor, o acendi; não se apagará.
49. Então, disse eu: Ah! Senhor JEOVÁ! Eles dizem de mim: Não é este um dizedor de parábolas?
Capítulo 21.
1. E veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
2. Filho do homem, dirige o rosto contra Jerusalém, e derrama as tuas palavras contra os santuários, e profetiza contra a terra de Israel.
3. E dize à terra de Israel: Assim diz o Senhor: Eis que sou contra ti, e tirarei a minha espada da bainha, e exterminarei do meio de ti o justo e o ímpio.
4. Por isso que hei de exterminar do meio de ti o justo e o ímpio, a minha espada sairá da bainha contra toda carne, desde o Sul até ao Norte.
5. E saberá toda carne que eu, o Senhor, tirei a minha espada da bainha; nunca mais voltará a ela.
6. Tu, porém, ó filho do homem, suspira; suspira à vista deles, com quebrantamento dos teus lombos e com amargura.
7. E será que, quando eles te disserem: Por que suspiras tu?, dirás: Por causa das novas, porque vêm; e todo coração desmaiará, e todas as mãos se enfraquecerão, e todo espírito se angustiará, e todos os joelhos se desfarão em água; eis que vêm e se realizarão, diz o Senhor JEOVÁ.
8. E veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
9. Filho do homem, profetiza e dize: Assim diz o Senhor: A espada, a espada está afiada e também açacalada;
10. Para matar está afiada, para reluzir está açacalada; alegrar-nos-emos, pois? A vara do meu filho é que despreza todo madeiro.
11. E foi dada a açacalar, para ser manejada; esta espada está afiada e está açacalada, para ser posta na mão do matador.
12. Grita e geme, ó filho do homem, porque ela será contra o meu povo, contra todos os príncipes de Israel; espantos terá o meu povo por causa da espada; bate, pois, na tua coxa.
13. Porque se faz uma prova; e que seria se não existisse a própria vara desprezadora? diz o Senhor JEOVÁ.
14. Tu, pois, ó filho do homem, profetiza e bate com as mãos uma na outra; porque a espada até à terceira vez se dobrará; a espada é dos atravessados, dos mortalmente feridos e entrará neles até às recâmaras.
15. Para que desmaie o coração, e se multipliquem os tropeços, contra todas as suas portas, pus a ponta da espada, que foi feita como raio e está reservada para matar!
16. Ó espada, une-te, vira-te para a direita, prepara-te, vira-te para a esquerda, para onde quer que o teu rosto se dirigir.
17. E também eu baterei com as minhas mãos uma na outra e farei descansar a minha indignação; eu, o Senhor falei.
18. E veio a mim a palavra do Senhor dizendo:
19. Tu, pois, ó filho do homem, propõe dois caminhos, por onde venha a espada do rei da Babilónia; ambos procederão de uma mesma terra; põe neles marcos indicadores, põe-nos na entrada do caminho para a cidade.
20. Um caminho proporás, por onde virá a espada contra Rabá dos filhos de Amom e contra Judá, em Jerusalém, a fortificada.
21. Porque o rei de Babilónia parará na encruzilhada, no cimo dos dois caminhos para fazer adivinhações; aguçará as suas flechas, consultará os terafins, atentando nas entranhas.
22. À sua direita estará a adivinhação sobre Jerusalém, para ordenar os aríetes, para abrir a boca à matança, para levantar a voz com júbilo, para pôr os aríetes contra as portas, para levantar tranqueiras, para edificar baluartes.
23. Isso será aos olhos deles como adivinhação vã, pois foram ajuramentados com juramentos entre eles; mas ele se lembrará da maldade, para que sejam apanhados.
24. Portanto, assim diz o Senhor JEOVÁ: Visto que me fazeis lembrar da vossa maldade, descobrindo-se as vossas prevaricações, aparecendo os vossos pecados em todos os vossos actos, e visto que viestes em memória, sereis apanhados na mão.
25. E tu, ó profano e ímpio príncipe de Israel, cujo dia virá no tempo da extrema maldade;
26. Assim diz o Senhor JEOVÁ: Tira o diadema, e levanta a coroa; esta não será a mesma; exalta o humilde e humilha o soberbo.
27. Ao revés, ao revés, ao revés a porei, e ela não será mais, até que venha aquele a quem pertence de direito, e a ele a darei.
28. E tu, ó filho do homem, profetiza e dize: Assim diz o Senhor Deus acerca dos filhos de Amom e acerca do seu desprezo; dize, pois: A espada, a espada está desembainhada, açacalada para a matança, para consumir, para reluzir;
29. Entretanto que te vêem vaidade, entretanto que te adivinham mentiras para te porem no pescoço dos ímpios, mortalmente feridos, cujo dia virá no tempo da extrema maldade.
30. Torne a tua espada à sua bainha; no lugar em que foste criado, na terra do teu nascimento, te julgarei.
31. E derramarei sobre ti a minha indignação, assoprarei contra ti o fogo do meu furor, entregar-te-ei nas mãos dos homens brutais, inventores de destruição.
32. Ao fogo servirás de pasto, o teu sangue estará no meio da terra, e não virás em memória; porque eu, o Senhor, o disse.
Capítulo 22.
2. Filho do homem, dirige o rosto contra Jerusalém, e derrama as tuas palavras contra os santuários, e profetiza contra a terra de Israel.
3. E dize à terra de Israel: Assim diz o Senhor: Eis que sou contra ti, e tirarei a minha espada da bainha, e exterminarei do meio de ti o justo e o ímpio.
4. Por isso que hei de exterminar do meio de ti o justo e o ímpio, a minha espada sairá da bainha contra toda carne, desde o Sul até ao Norte.
5. E saberá toda carne que eu, o Senhor, tirei a minha espada da bainha; nunca mais voltará a ela.
6. Tu, porém, ó filho do homem, suspira; suspira à vista deles, com quebrantamento dos teus lombos e com amargura.
7. E será que, quando eles te disserem: Por que suspiras tu?, dirás: Por causa das novas, porque vêm; e todo coração desmaiará, e todas as mãos se enfraquecerão, e todo espírito se angustiará, e todos os joelhos se desfarão em água; eis que vêm e se realizarão, diz o Senhor JEOVÁ.
8. E veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
9. Filho do homem, profetiza e dize: Assim diz o Senhor: A espada, a espada está afiada e também açacalada;
10. Para matar está afiada, para reluzir está açacalada; alegrar-nos-emos, pois? A vara do meu filho é que despreza todo madeiro.
11. E foi dada a açacalar, para ser manejada; esta espada está afiada e está açacalada, para ser posta na mão do matador.
12. Grita e geme, ó filho do homem, porque ela será contra o meu povo, contra todos os príncipes de Israel; espantos terá o meu povo por causa da espada; bate, pois, na tua coxa.
13. Porque se faz uma prova; e que seria se não existisse a própria vara desprezadora? diz o Senhor JEOVÁ.
14. Tu, pois, ó filho do homem, profetiza e bate com as mãos uma na outra; porque a espada até à terceira vez se dobrará; a espada é dos atravessados, dos mortalmente feridos e entrará neles até às recâmaras.
15. Para que desmaie o coração, e se multipliquem os tropeços, contra todas as suas portas, pus a ponta da espada, que foi feita como raio e está reservada para matar!
16. Ó espada, une-te, vira-te para a direita, prepara-te, vira-te para a esquerda, para onde quer que o teu rosto se dirigir.
17. E também eu baterei com as minhas mãos uma na outra e farei descansar a minha indignação; eu, o Senhor falei.
18. E veio a mim a palavra do Senhor dizendo:
19. Tu, pois, ó filho do homem, propõe dois caminhos, por onde venha a espada do rei da Babilónia; ambos procederão de uma mesma terra; põe neles marcos indicadores, põe-nos na entrada do caminho para a cidade.
20. Um caminho proporás, por onde virá a espada contra Rabá dos filhos de Amom e contra Judá, em Jerusalém, a fortificada.
21. Porque o rei de Babilónia parará na encruzilhada, no cimo dos dois caminhos para fazer adivinhações; aguçará as suas flechas, consultará os terafins, atentando nas entranhas.
22. À sua direita estará a adivinhação sobre Jerusalém, para ordenar os aríetes, para abrir a boca à matança, para levantar a voz com júbilo, para pôr os aríetes contra as portas, para levantar tranqueiras, para edificar baluartes.
23. Isso será aos olhos deles como adivinhação vã, pois foram ajuramentados com juramentos entre eles; mas ele se lembrará da maldade, para que sejam apanhados.
24. Portanto, assim diz o Senhor JEOVÁ: Visto que me fazeis lembrar da vossa maldade, descobrindo-se as vossas prevaricações, aparecendo os vossos pecados em todos os vossos actos, e visto que viestes em memória, sereis apanhados na mão.
25. E tu, ó profano e ímpio príncipe de Israel, cujo dia virá no tempo da extrema maldade;
26. Assim diz o Senhor JEOVÁ: Tira o diadema, e levanta a coroa; esta não será a mesma; exalta o humilde e humilha o soberbo.
27. Ao revés, ao revés, ao revés a porei, e ela não será mais, até que venha aquele a quem pertence de direito, e a ele a darei.
28. E tu, ó filho do homem, profetiza e dize: Assim diz o Senhor Deus acerca dos filhos de Amom e acerca do seu desprezo; dize, pois: A espada, a espada está desembainhada, açacalada para a matança, para consumir, para reluzir;
29. Entretanto que te vêem vaidade, entretanto que te adivinham mentiras para te porem no pescoço dos ímpios, mortalmente feridos, cujo dia virá no tempo da extrema maldade.
30. Torne a tua espada à sua bainha; no lugar em que foste criado, na terra do teu nascimento, te julgarei.
31. E derramarei sobre ti a minha indignação, assoprarei contra ti o fogo do meu furor, entregar-te-ei nas mãos dos homens brutais, inventores de destruição.
32. Ao fogo servirás de pasto, o teu sangue estará no meio da terra, e não virás em memória; porque eu, o Senhor, o disse.
Capítulo 22.
1. E veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
2. Tu, pois, ó filho do homem, julgarás, julgarás a cidade sanguinária? Faz-lhe conhecer, pois, todas as suas abominações
3. E dize: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Ái da cidade que derrama o sangue no meio dela, para que venha o seu tempo! Que faz ídolos contra si mesma, para se contaminar!
4. Pelo teu sangue que derramaste te fizeste culpada, e pelos teus ídolos que fabricaste te contaminaste, e fizeste chegar os teus dias, e vieste ao fim dos teus anos; por isso, eu te fiz o opróbrio das nações e o escárnio de todas as terras.
5. As que estão perto e as que estão longe de ti escarnecerão de ti, infamada, cheia de inquietação.
6. Eis que os príncipes de Israel, cada um conforme o seu poder, tiveram domínio sobre ti, para derramarem o sangue.
7. Ao pai e à mãe desprezaram em ti, para com o estrangeiro usaram de opressão no meio de ti e ao órfão e à viúva oprimiram em ti.
8. As minhas coisas santas desprezaste e os meus sábados profanaste.
9. Homens caluniadores se acharam em ti, para derramarem o sangue; e em ti sobre os montes comeram e perversidade cometeram no meio de ti.
10. A vergonha do pai descobriram em ti e a que estava impura, na sua separação, humilharam no meio de ti.
11. Um cometeu abominação com a mulher do seu próximo, outro contaminou abominavelmente a sua nora, e outro humilhou no meio de ti a sua irmã, filha de seu pai.
12. Presentes se receberam no meio de ti para se derramar sangue; usura e lucros tomaste e usaste de avareza com o teu próximo, oprimindo-o; mas de mim te esqueceste, diz o Senhor JEOVÁ.
13. E eis que bati as mãos contra a tua avareza de que usaste e por causa de teu sangue, que houve no meio de ti.
14. Estará firme o teu coração? Estarão fortes as tuas mãos, nos dias em que eu tratarei contigo? Eu, o Senhor, o disse e o farei.
15. E espalhar-te-ei entre as nações, e espalhar-te-ei pelas terras, e porei termo à tua imundícia.
16. E tu serás profanada em ti mesma, aos olhos das nações, e saberás que eu sou o Senhor.
17. E veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
18. Filho do homem, a casa de Israel se tornou para mim em escória; todos eles são bronze, e estanho, e ferro, e chumbo no meio do forno; em escória de prata se tornaram.
19. Portanto, assim diz o Senhor JEOVÁ: Pois que todos vós vos tornastes em escória, eis que eu vos ajuntarei no meio de Jerusalém.
20. Como se ajuntam a prata, e o bronze, e o ferro, e o chumbo, e o estanho no meio do forno, para assoprar o fogo sobre eles, a fim de se fundirem, assim vos ajuntarei na minha ira e no meu furor, e ali vos deixarei, e fundirei.
21. E congregar-vos-ei e assoprarei sobre vós o fogo do meu furor; e sereis fundidos no meio dela.
22. Como se funde a prata no meio do forno, assim sereis fundidos no meio dela; e sabereis que eu, o Senhor, derramei o meu furor sobre vós.
23. E veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
24. Filho do homem, dize-lhe: Tu és uma terra que não está purificada e que não tem chuva no dia da indignação.
25. Conjuração dos seus profetas há no meio dela, como um leão que ruge, que arrebata a presa; eles devoram as almas; tesouros e coisas preciosas tomam, multiplicam as suas viúvas no meio dela.
26. Os seus sacerdotes transgridem a minha lei, e profanam as minhas coisas santas; entre o santo e o profano não fazem diferença, nem discernem o impuro do puro; e de meus sábados escondem os seus olhos, e assim sou profanado no meio deles.
27. Os seus príncipes no meio dela são como lobos que arrebatam a presa, para derramarem o sangue, para destruírem as almas, para seguirem a avareza.
28. E os seus profetas têm feito para eles reboco de cal não adubada, vendo vaidade, e predizendo-lhes mentira e dizendo: Assim diz o Senhor JEOVÁ; sem que o Senhor tivesse falado.
29. Ao povo da terra oprimem gravemente, e andam roubando, e fazem violência ao aflito e ao necessitado, e ao estrangeiro oprimem sem razão.
30. E busquei dentre eles um homem que estivesse tapando o muro e estivesse na brecha perante mim por esta terra, para que eu não a destruísse; mas a ninguém achei.
31. Por isso, eu derramei sobre eles a minha indignação; com o fogo do meu furor os consumi; fiz que o seu caminho recaísse sobre a sua cabeça, diz o Senhor JEOVÁ.
Capítulo 23.
2. Tu, pois, ó filho do homem, julgarás, julgarás a cidade sanguinária? Faz-lhe conhecer, pois, todas as suas abominações
3. E dize: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Ái da cidade que derrama o sangue no meio dela, para que venha o seu tempo! Que faz ídolos contra si mesma, para se contaminar!
4. Pelo teu sangue que derramaste te fizeste culpada, e pelos teus ídolos que fabricaste te contaminaste, e fizeste chegar os teus dias, e vieste ao fim dos teus anos; por isso, eu te fiz o opróbrio das nações e o escárnio de todas as terras.
5. As que estão perto e as que estão longe de ti escarnecerão de ti, infamada, cheia de inquietação.
6. Eis que os príncipes de Israel, cada um conforme o seu poder, tiveram domínio sobre ti, para derramarem o sangue.
7. Ao pai e à mãe desprezaram em ti, para com o estrangeiro usaram de opressão no meio de ti e ao órfão e à viúva oprimiram em ti.
8. As minhas coisas santas desprezaste e os meus sábados profanaste.
9. Homens caluniadores se acharam em ti, para derramarem o sangue; e em ti sobre os montes comeram e perversidade cometeram no meio de ti.
10. A vergonha do pai descobriram em ti e a que estava impura, na sua separação, humilharam no meio de ti.
11. Um cometeu abominação com a mulher do seu próximo, outro contaminou abominavelmente a sua nora, e outro humilhou no meio de ti a sua irmã, filha de seu pai.
12. Presentes se receberam no meio de ti para se derramar sangue; usura e lucros tomaste e usaste de avareza com o teu próximo, oprimindo-o; mas de mim te esqueceste, diz o Senhor JEOVÁ.
13. E eis que bati as mãos contra a tua avareza de que usaste e por causa de teu sangue, que houve no meio de ti.
14. Estará firme o teu coração? Estarão fortes as tuas mãos, nos dias em que eu tratarei contigo? Eu, o Senhor, o disse e o farei.
15. E espalhar-te-ei entre as nações, e espalhar-te-ei pelas terras, e porei termo à tua imundícia.
16. E tu serás profanada em ti mesma, aos olhos das nações, e saberás que eu sou o Senhor.
17. E veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
18. Filho do homem, a casa de Israel se tornou para mim em escória; todos eles são bronze, e estanho, e ferro, e chumbo no meio do forno; em escória de prata se tornaram.
19. Portanto, assim diz o Senhor JEOVÁ: Pois que todos vós vos tornastes em escória, eis que eu vos ajuntarei no meio de Jerusalém.
20. Como se ajuntam a prata, e o bronze, e o ferro, e o chumbo, e o estanho no meio do forno, para assoprar o fogo sobre eles, a fim de se fundirem, assim vos ajuntarei na minha ira e no meu furor, e ali vos deixarei, e fundirei.
21. E congregar-vos-ei e assoprarei sobre vós o fogo do meu furor; e sereis fundidos no meio dela.
22. Como se funde a prata no meio do forno, assim sereis fundidos no meio dela; e sabereis que eu, o Senhor, derramei o meu furor sobre vós.
23. E veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
24. Filho do homem, dize-lhe: Tu és uma terra que não está purificada e que não tem chuva no dia da indignação.
25. Conjuração dos seus profetas há no meio dela, como um leão que ruge, que arrebata a presa; eles devoram as almas; tesouros e coisas preciosas tomam, multiplicam as suas viúvas no meio dela.
26. Os seus sacerdotes transgridem a minha lei, e profanam as minhas coisas santas; entre o santo e o profano não fazem diferença, nem discernem o impuro do puro; e de meus sábados escondem os seus olhos, e assim sou profanado no meio deles.
27. Os seus príncipes no meio dela são como lobos que arrebatam a presa, para derramarem o sangue, para destruírem as almas, para seguirem a avareza.
28. E os seus profetas têm feito para eles reboco de cal não adubada, vendo vaidade, e predizendo-lhes mentira e dizendo: Assim diz o Senhor JEOVÁ; sem que o Senhor tivesse falado.
29. Ao povo da terra oprimem gravemente, e andam roubando, e fazem violência ao aflito e ao necessitado, e ao estrangeiro oprimem sem razão.
30. E busquei dentre eles um homem que estivesse tapando o muro e estivesse na brecha perante mim por esta terra, para que eu não a destruísse; mas a ninguém achei.
31. Por isso, eu derramei sobre eles a minha indignação; com o fogo do meu furor os consumi; fiz que o seu caminho recaísse sobre a sua cabeça, diz o Senhor JEOVÁ.
Capítulo 23.
1. Veio mais a mim a palavra do Senhor, dizendo:
2. Filho do homem, houve duas mulheres, filhas de uma mesma mãe.
3. Estas prostituíram-se no Egito; prostituíram-se na sua mocidade; ali foram apertados os seus peitos, e ali foram apalpados os seios da sua virgindade.
4. E os seus nomes eram: Aolá, a mais velha, e Aolibá, sua irmã; e foram minhas e tiveram filhos e filhas; e, quanto ao seu nome, Samaria é Aolá, e Jerusalém é Aolibá.
5. E prostituiu-se Aolá, sendo minha; e enamorou-se dos seus amantes, dos assírios, seus vizinhos,
6. Vestidos de azul, prefeitos e magistrados, todos jovens de cobiçar, cavaleiros montados a cavalo.
7. Assim, cometeu ela as suas devassidões com eles, que eram todos a flor dos filhos da Assíria, e com todos aqueles de quem se enamorava; com todos os seus ídolos se contaminou.
8. E as suas impudicícias, que trouxe do Egito, não as deixou; porque com ela se deitaram na sua mocidade, e eles apalparam os seios da sua virgindade, e derramaram sobre ela a sua impudicícia.
9. Portanto, a entreguei na mão dos seus amantes, na mão dos filhos da Assíria, de quem se enamorara.
10. Estes descobriram a sua vergonha, levaram seus filhos e suas filhas, mas, a ela, mataram-na à espada; e foi afamada entre as mulheres, e sobre ela executaram juízos.
11. Vendo isso sua irmã Aolibá, corrompeu o seu amor mais do que ela, e as suas devassidões foram maiores do que as de sua irmã.
12. Enamorou-se dos filhos da Assíria, dos prefeitos e dos magistrados, seus vizinhos, vestidos com primor, cavaleiros que andam montados em cavalos, todos jovens de cobiçar.
13. E vi que se tinha contaminado; o caminho de ambas era o mesmo.
14. E aumentou as suas impudicícias, porque viu homens pintados na parede, imagens dos caldeus, pintadas de vermelho;
15. Com os seus lombos cingidos e com tingidas tiaras largas na sua cabeça, todos com a aparência de capitães, semelhantes aos filhos de Babilónia em Caldéia, terra do seu nascimento.
16. E se enamorou deles, vendo-os com os seus olhos, e lhes mandou mensageiros à Caldéia.
17. Então, vieram a ela os filhos de Babilónia para o leito dos amores e a contaminaram com as suas impudicícias; e ela se contaminou com eles; então, apartou-se deles a alma dela.
18. Assim, pôs a descoberto as suas devassidões e descobriu a sua vergonha; então, a minha alma se apartou dela, como já se tinha apartado a minha alma de sua irmã.
19. Ela, todavia, multiplicou as suas prostituições, lembrando-se dos dias da sua mocidade, em que se prostituíra na terra do Egito.
20. E enamorou-se dos seus amantes, cujos membros são como membros de jumentos e cujo fluxo é como o fluxo de cavalos.
21. Assim, trouxeste à memória a apostasia da tua mocidade, quando os do Egito apalpavam os teus seios, os peitos da tua mocidade.
22. Por isso, ó Aolibá, assim diz o Senhor JEOVÁ: Eis que eu suscitarei contra ti os teus amantes, dos quais se tinha apartado a tua alma, e os trarei contra ti de toda parte em redor:
23. Os filhos de Babilónia, e todos os caldeus de Pecode, e de Soa, e de Coa, e todos os filhos da Assíria com eles, jovens de cobiçar, prefeitos e magistrados todos eles, capitães e homens afamados, todos eles montados a cavalo.
24. E virão contra ti com carros, carretas e rodas e com ajuntamento de povos; e se porão contra ti em redor com rodelas, e escudos, e capacetes; e porei diante deles o juízo, e julgar-te-ão segundo os seus juízos.
25. E porei contra ti o meu zelo, e usarão de indignação contigo; o nariz e as orelhas te tirarão, e o que te ficar de resto cairá à espada; teus filhos e tuas filhas eles te tomarão, e o que ficar por último em ti será consumido pelo fogo.
26. Também te despirão as tuas vestes e te tomarão as tuas jóias de adorno.
27. Assim farei cessar em ti a tua malignidade e a tua corrupção da terra do Egito; e não levantarás os olhos para eles, nem te lembrarás mais do Egito.
28. Porque assim diz o Senhor JEOVÁ: Eis que eu te entregarei na mão dos que aborreces, na mão daqueles de quem se tinha apartado a tua alma.
29. E te tratarão com ódio, e levarão todo o teu trabalho, e te deixarão nua e despida; e descobrir-se-á a vergonha da tua prostituição, e a tua malignidade, e as tuas devassidões.
30. Essas coisas se te farão, porque te prostituíste após os gentios e te contaminaste com os seus ídolos.
31. No caminho de tua irmã, andaste; por isso, entregarei o seu copo na tua mão.
32. Assim diz o Senhor JEOVÁ: Beberás o copo de tua irmã, fundo e largo; servirás de riso e escárnio; ele leva muito.
33. De embriaguez e de dor te encherás; o copo de tua irmã Samaria é copo de espanto e de assolação.
34. Bebê-lo-ás, pois, e esgotá-lo-ás, e os seus cacos roerás, e os teus peitos arrancarás; porque eu o anunciei, diz o Senhor JEOVÁ.
35. Portanto, assim diz o Senhor JEOVÁ: Como te esqueceste de mim e me lançaste para trás das tuas costas, também carregarás com a tua malignidade e as tuas devassidões.
36. E disse-me o Senhor: Filho do homem, julgarias a Aolá e a Aolibá? Mostra-lhes, pois, as suas abominações.
37. Porque adulteraram, e sangue se acha nas suas mãos; com os seus ídolos adulteraram, e até os seus filhos, que de mim geraram, fizeram passar pelo fogo, para os consumirem.
38. E ainda isto me fizeram: contaminaram o meu santuário no mesmo dia e profanaram os meus sábados.
39. Porquanto, havendo sacrificado seus filhos aos seus ídolos, vinham ao meu santuário no mesmo dia para o profanarem; e eis que assim fizeram no meio da minha casa.
40. E, o que mais é, mandaram vir uns homens de longe; fora-lhes enviado um mensageiro, e eis que vieram; por amor deles te lavaste, coloriste os teus olhos, e te ornaste de enfeites.
41. E te assentaste sobre um leito de honra, diante do qual estava uma mesa preparada; e puseste sobre ela o meu incenso e o meu óleo.
42. Havia com ela a voz de uma multidão satisfeita, e com homens de classe baixa foram trazidos beberrões do deserto; e puseram braceletes nas suas mãos e coroas de esplendor na sua cabeça.
43. Então, disse eu à envelhecida em adultérios: Agora deveras se contaminarão com ela, e ela, com eles.
44. E entraram a ela, como quem entra a uma prostituta; assim, entraram a Aolá e a Aolibá, mulheres infames.
45. De maneira que homens justos as julgarão como se julgam as adúlteras e como se julgam as que derramam o sangue; porque adúlteras são, e sangue há nas suas mãos.
46. Porque assim diz o Senhor JEOVÁ: Farei subir contra elas uma congregação e as entregarei ao desterro e ao roubo.
47. E a congregação as apedrejará com pedras e as acutilará com as suas espadas; a seus filhos e suas filhas matarão e as suas casas queimarão a fogo.
48. Assim, farei cessar a infâmia da terra, para que se escarmentem todas as mulheres e não façam conforme a vossa infâmia.
49. E a vossa infâmia carregareis sobre vós e levareis os pecados dos vossos ídolos; e sabereis que eu sou o Senhor JEOVÁ.
Capítulo 24.
2. Filho do homem, houve duas mulheres, filhas de uma mesma mãe.
3. Estas prostituíram-se no Egito; prostituíram-se na sua mocidade; ali foram apertados os seus peitos, e ali foram apalpados os seios da sua virgindade.
4. E os seus nomes eram: Aolá, a mais velha, e Aolibá, sua irmã; e foram minhas e tiveram filhos e filhas; e, quanto ao seu nome, Samaria é Aolá, e Jerusalém é Aolibá.
5. E prostituiu-se Aolá, sendo minha; e enamorou-se dos seus amantes, dos assírios, seus vizinhos,
6. Vestidos de azul, prefeitos e magistrados, todos jovens de cobiçar, cavaleiros montados a cavalo.
7. Assim, cometeu ela as suas devassidões com eles, que eram todos a flor dos filhos da Assíria, e com todos aqueles de quem se enamorava; com todos os seus ídolos se contaminou.
8. E as suas impudicícias, que trouxe do Egito, não as deixou; porque com ela se deitaram na sua mocidade, e eles apalparam os seios da sua virgindade, e derramaram sobre ela a sua impudicícia.
9. Portanto, a entreguei na mão dos seus amantes, na mão dos filhos da Assíria, de quem se enamorara.
10. Estes descobriram a sua vergonha, levaram seus filhos e suas filhas, mas, a ela, mataram-na à espada; e foi afamada entre as mulheres, e sobre ela executaram juízos.
11. Vendo isso sua irmã Aolibá, corrompeu o seu amor mais do que ela, e as suas devassidões foram maiores do que as de sua irmã.
12. Enamorou-se dos filhos da Assíria, dos prefeitos e dos magistrados, seus vizinhos, vestidos com primor, cavaleiros que andam montados em cavalos, todos jovens de cobiçar.
13. E vi que se tinha contaminado; o caminho de ambas era o mesmo.
14. E aumentou as suas impudicícias, porque viu homens pintados na parede, imagens dos caldeus, pintadas de vermelho;
15. Com os seus lombos cingidos e com tingidas tiaras largas na sua cabeça, todos com a aparência de capitães, semelhantes aos filhos de Babilónia em Caldéia, terra do seu nascimento.
16. E se enamorou deles, vendo-os com os seus olhos, e lhes mandou mensageiros à Caldéia.
17. Então, vieram a ela os filhos de Babilónia para o leito dos amores e a contaminaram com as suas impudicícias; e ela se contaminou com eles; então, apartou-se deles a alma dela.
18. Assim, pôs a descoberto as suas devassidões e descobriu a sua vergonha; então, a minha alma se apartou dela, como já se tinha apartado a minha alma de sua irmã.
19. Ela, todavia, multiplicou as suas prostituições, lembrando-se dos dias da sua mocidade, em que se prostituíra na terra do Egito.
20. E enamorou-se dos seus amantes, cujos membros são como membros de jumentos e cujo fluxo é como o fluxo de cavalos.
21. Assim, trouxeste à memória a apostasia da tua mocidade, quando os do Egito apalpavam os teus seios, os peitos da tua mocidade.
22. Por isso, ó Aolibá, assim diz o Senhor JEOVÁ: Eis que eu suscitarei contra ti os teus amantes, dos quais se tinha apartado a tua alma, e os trarei contra ti de toda parte em redor:
23. Os filhos de Babilónia, e todos os caldeus de Pecode, e de Soa, e de Coa, e todos os filhos da Assíria com eles, jovens de cobiçar, prefeitos e magistrados todos eles, capitães e homens afamados, todos eles montados a cavalo.
24. E virão contra ti com carros, carretas e rodas e com ajuntamento de povos; e se porão contra ti em redor com rodelas, e escudos, e capacetes; e porei diante deles o juízo, e julgar-te-ão segundo os seus juízos.
25. E porei contra ti o meu zelo, e usarão de indignação contigo; o nariz e as orelhas te tirarão, e o que te ficar de resto cairá à espada; teus filhos e tuas filhas eles te tomarão, e o que ficar por último em ti será consumido pelo fogo.
26. Também te despirão as tuas vestes e te tomarão as tuas jóias de adorno.
27. Assim farei cessar em ti a tua malignidade e a tua corrupção da terra do Egito; e não levantarás os olhos para eles, nem te lembrarás mais do Egito.
28. Porque assim diz o Senhor JEOVÁ: Eis que eu te entregarei na mão dos que aborreces, na mão daqueles de quem se tinha apartado a tua alma.
29. E te tratarão com ódio, e levarão todo o teu trabalho, e te deixarão nua e despida; e descobrir-se-á a vergonha da tua prostituição, e a tua malignidade, e as tuas devassidões.
30. Essas coisas se te farão, porque te prostituíste após os gentios e te contaminaste com os seus ídolos.
31. No caminho de tua irmã, andaste; por isso, entregarei o seu copo na tua mão.
32. Assim diz o Senhor JEOVÁ: Beberás o copo de tua irmã, fundo e largo; servirás de riso e escárnio; ele leva muito.
33. De embriaguez e de dor te encherás; o copo de tua irmã Samaria é copo de espanto e de assolação.
34. Bebê-lo-ás, pois, e esgotá-lo-ás, e os seus cacos roerás, e os teus peitos arrancarás; porque eu o anunciei, diz o Senhor JEOVÁ.
35. Portanto, assim diz o Senhor JEOVÁ: Como te esqueceste de mim e me lançaste para trás das tuas costas, também carregarás com a tua malignidade e as tuas devassidões.
36. E disse-me o Senhor: Filho do homem, julgarias a Aolá e a Aolibá? Mostra-lhes, pois, as suas abominações.
37. Porque adulteraram, e sangue se acha nas suas mãos; com os seus ídolos adulteraram, e até os seus filhos, que de mim geraram, fizeram passar pelo fogo, para os consumirem.
38. E ainda isto me fizeram: contaminaram o meu santuário no mesmo dia e profanaram os meus sábados.
39. Porquanto, havendo sacrificado seus filhos aos seus ídolos, vinham ao meu santuário no mesmo dia para o profanarem; e eis que assim fizeram no meio da minha casa.
40. E, o que mais é, mandaram vir uns homens de longe; fora-lhes enviado um mensageiro, e eis que vieram; por amor deles te lavaste, coloriste os teus olhos, e te ornaste de enfeites.
41. E te assentaste sobre um leito de honra, diante do qual estava uma mesa preparada; e puseste sobre ela o meu incenso e o meu óleo.
42. Havia com ela a voz de uma multidão satisfeita, e com homens de classe baixa foram trazidos beberrões do deserto; e puseram braceletes nas suas mãos e coroas de esplendor na sua cabeça.
43. Então, disse eu à envelhecida em adultérios: Agora deveras se contaminarão com ela, e ela, com eles.
44. E entraram a ela, como quem entra a uma prostituta; assim, entraram a Aolá e a Aolibá, mulheres infames.
45. De maneira que homens justos as julgarão como se julgam as adúlteras e como se julgam as que derramam o sangue; porque adúlteras são, e sangue há nas suas mãos.
46. Porque assim diz o Senhor JEOVÁ: Farei subir contra elas uma congregação e as entregarei ao desterro e ao roubo.
47. E a congregação as apedrejará com pedras e as acutilará com as suas espadas; a seus filhos e suas filhas matarão e as suas casas queimarão a fogo.
48. Assim, farei cessar a infâmia da terra, para que se escarmentem todas as mulheres e não façam conforme a vossa infâmia.
49. E a vossa infâmia carregareis sobre vós e levareis os pecados dos vossos ídolos; e sabereis que eu sou o Senhor JEOVÁ.
Capítulo 24.
1. E veio a mim a palavra do Senhor, no nono ano, no décimo mês, aos dez do mês, dizendo:
2. Filho do homem, escreve o nome deste dia, deste mesmo dia; porque o rei de Babilónia se aproxima de Jerusalém neste mesmo dia.
3. E usa de uma comparação para com a casa rebelde e dize-lhe: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Põe a panela ao lume, e põe-na, e deita-lhe água dentro,
4. E ajunta nela bons pedaços de carne, todos os bons pedaços, as pernas e as espáduas, e enche-a de ossos escolhidos.
5. Pega no melhor do rebanho e queima também os ossos debaixo dela; fá-la ferver bem, e cozam-se dentro dela os seus ossos.
6. Portanto, assim diz o Senhor JEOVÁ: Ai da cidade sanguinária, da panela que escuma, e cuja escuma não saiu dela! Tira dela pedaço a pedaço, e não caia sorte sobre ela.
7. Porque o seu sangue está no meio dela; sobre uma penha descalvada o pôs e não o derramou sobre a terra, para o cobrir com pó;
8. Para fazer subir a indignação, para tomar vingança, eu pus o seu sangue numa penha descalvada, para que não seja coberto.
9. Portanto, assim diz o Senhor JEOVÁ: Ai da cidade sanguinária! Também eu farei uma grande fogueira.
10. Amontoa muita lenha, acende o fogo, consome a carne e tempera-a com especiarias, e ardam os ossos.
11. Então, a porás vazia sobre as suas brasas, para que ela aqueça, e se queime a sua ferrugem, e se funda a sua imundícia no meio dela, e se consuma a sua escuma.
12. De vaidades se cansou; e não saiu dela a sua muita escuma; ao fogo irá a sua escuma.
13. Na tua imundícia está a infâmia, pois te purifiquei, e tu não te purificaste; nunca mais serás purificada da tua imundícia, enquanto eu não fizer descansar sobre ti a minha indignação.
14. Eu, o Senhor disse: Será assim, e o farei; não tornarei atrás e não pouparei, nem me arrependerei; conforme os teus caminhos e conforme os teus feitos, te julgarão, diz o Senhor JEOVÁ.
15. E veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
16. Filho do homem, eis que tirarei de ti o desejo dos teus olhos de um golpe, mas não lamentarás, nem chorarás, nem te correrão as lágrimas.
17. Refreia o teu gemido; não tomarás luto por mortos; ata o teu turbante e coloca nos pés os teus sapatos; e não te rebuçarás e o pão dos homens não comerás.
18. E falei ao povo pela manhã, e à tarde morreu minha mulher; e fiz pela manhã como se me deu ordem.
19. E o povo me disse: Não nos farás saber o que significam estas coisas que estás fazendo?
20. E eu lhes disse: Veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
21. Diz à casa de Israel: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Eis que eu profanarei o meu santuário, a glória da vossa fortaleza, o desejo dos vossos olhos e o regalo da vossa alma; e vossos filhos e vossas filhas, que deixastes, cairão à espada.
22. E fareis como eu fiz; não vos rebuçareis e não comereis o pão dos homens.
23. E tereis na cabeça os vossos turbantes e os vossos sapatos, nos pés; não lamentareis, nem chorareis, mas definhar-vos-eis nas vossas maldades e gemereis uns com os outros.
24. Assim vos servirá Ezequiel de sinal; conforme tudo quanto fez, fareis; e, quando isso suceder, então, sabereis que eu sou o Senhor JEOVÁ.
25. E, quanto a ti, filho do homem, não sucederá que, no dia que eu lhes tirar a sua fortaleza, o gozo do seu ornamento, o desejo dos seus olhos, a saudade da sua alma e seus filhos e suas filhas,
26. Nesse dia, virá ter contigo algum que escapar, para to fazer ouvir com os ouvidos?
27. Nesse dia, abrir-se-á a tua boca para com aquele que escapar; e falarás e por mais tempo não ficarás mudo; assim, virás a ser para eles um sinal maravilhoso, e saberão que eu sou o Senhor.
2. Filho do homem, escreve o nome deste dia, deste mesmo dia; porque o rei de Babilónia se aproxima de Jerusalém neste mesmo dia.
3. E usa de uma comparação para com a casa rebelde e dize-lhe: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Põe a panela ao lume, e põe-na, e deita-lhe água dentro,
4. E ajunta nela bons pedaços de carne, todos os bons pedaços, as pernas e as espáduas, e enche-a de ossos escolhidos.
5. Pega no melhor do rebanho e queima também os ossos debaixo dela; fá-la ferver bem, e cozam-se dentro dela os seus ossos.
6. Portanto, assim diz o Senhor JEOVÁ: Ai da cidade sanguinária, da panela que escuma, e cuja escuma não saiu dela! Tira dela pedaço a pedaço, e não caia sorte sobre ela.
7. Porque o seu sangue está no meio dela; sobre uma penha descalvada o pôs e não o derramou sobre a terra, para o cobrir com pó;
8. Para fazer subir a indignação, para tomar vingança, eu pus o seu sangue numa penha descalvada, para que não seja coberto.
9. Portanto, assim diz o Senhor JEOVÁ: Ai da cidade sanguinária! Também eu farei uma grande fogueira.
10. Amontoa muita lenha, acende o fogo, consome a carne e tempera-a com especiarias, e ardam os ossos.
11. Então, a porás vazia sobre as suas brasas, para que ela aqueça, e se queime a sua ferrugem, e se funda a sua imundícia no meio dela, e se consuma a sua escuma.
12. De vaidades se cansou; e não saiu dela a sua muita escuma; ao fogo irá a sua escuma.
13. Na tua imundícia está a infâmia, pois te purifiquei, e tu não te purificaste; nunca mais serás purificada da tua imundícia, enquanto eu não fizer descansar sobre ti a minha indignação.
14. Eu, o Senhor disse: Será assim, e o farei; não tornarei atrás e não pouparei, nem me arrependerei; conforme os teus caminhos e conforme os teus feitos, te julgarão, diz o Senhor JEOVÁ.
15. E veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
16. Filho do homem, eis que tirarei de ti o desejo dos teus olhos de um golpe, mas não lamentarás, nem chorarás, nem te correrão as lágrimas.
17. Refreia o teu gemido; não tomarás luto por mortos; ata o teu turbante e coloca nos pés os teus sapatos; e não te rebuçarás e o pão dos homens não comerás.
18. E falei ao povo pela manhã, e à tarde morreu minha mulher; e fiz pela manhã como se me deu ordem.
19. E o povo me disse: Não nos farás saber o que significam estas coisas que estás fazendo?
20. E eu lhes disse: Veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
21. Diz à casa de Israel: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Eis que eu profanarei o meu santuário, a glória da vossa fortaleza, o desejo dos vossos olhos e o regalo da vossa alma; e vossos filhos e vossas filhas, que deixastes, cairão à espada.
22. E fareis como eu fiz; não vos rebuçareis e não comereis o pão dos homens.
23. E tereis na cabeça os vossos turbantes e os vossos sapatos, nos pés; não lamentareis, nem chorareis, mas definhar-vos-eis nas vossas maldades e gemereis uns com os outros.
24. Assim vos servirá Ezequiel de sinal; conforme tudo quanto fez, fareis; e, quando isso suceder, então, sabereis que eu sou o Senhor JEOVÁ.
25. E, quanto a ti, filho do homem, não sucederá que, no dia que eu lhes tirar a sua fortaleza, o gozo do seu ornamento, o desejo dos seus olhos, a saudade da sua alma e seus filhos e suas filhas,
26. Nesse dia, virá ter contigo algum que escapar, para to fazer ouvir com os ouvidos?
27. Nesse dia, abrir-se-á a tua boca para com aquele que escapar; e falarás e por mais tempo não ficarás mudo; assim, virás a ser para eles um sinal maravilhoso, e saberão que eu sou o Senhor.
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