1. Sendo pois justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo;
2. Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.
3. E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência,
4. E a paciência a experiência, e a experiência a esperança.
5. E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.
6. Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios.
7. Porque apenas alguém morrerá por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém ouse morrer.
8. Mas Deus prova o seu amor para connosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.
9. Logo muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira.
10. Porque se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida.
11. E não somente isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual agora alcançamos a reconciliação.
12. Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram.
13. Porque até à lei estava o pecado no mundo, mas o pecado não é imputado não havendo lei.
14. No entanto a morte reinou desde Adão até Moisés, até sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão, o qual é a figura daquele que havia de vir.
15. Mas não é assim o dom gratuito como a ofensa. Porque, se pela ofensa de um morreram muitos, muito mais a graça de Deus, e o dom pela graça, que é dum só homem, Jesus Cristo, abundou sobre muitos.
16. E não foi assim o dom como a ofensa, por um só que pecou. Porque o juízo veio de uma só ofensa, na verdade, para condenação, mas o dom gratuito veio de muitas ofensas para justificação.
17. Porque, se pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por um só - Jesus Cristo.
18. Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só acto de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida.
19. Porque, como pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim pela obediência de um muitos serão feitos justos.
20. Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça;
21. Para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo nosso Senhor.
Capítulo 6.
2. Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.
3. E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência,
4. E a paciência a experiência, e a experiência a esperança.
5. E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.
6. Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios.
7. Porque apenas alguém morrerá por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém ouse morrer.
8. Mas Deus prova o seu amor para connosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.
9. Logo muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira.
10. Porque se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida.
11. E não somente isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual agora alcançamos a reconciliação.
12. Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram.
13. Porque até à lei estava o pecado no mundo, mas o pecado não é imputado não havendo lei.
14. No entanto a morte reinou desde Adão até Moisés, até sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão, o qual é a figura daquele que havia de vir.
15. Mas não é assim o dom gratuito como a ofensa. Porque, se pela ofensa de um morreram muitos, muito mais a graça de Deus, e o dom pela graça, que é dum só homem, Jesus Cristo, abundou sobre muitos.
16. E não foi assim o dom como a ofensa, por um só que pecou. Porque o juízo veio de uma só ofensa, na verdade, para condenação, mas o dom gratuito veio de muitas ofensas para justificação.
17. Porque, se pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por um só - Jesus Cristo.
18. Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só acto de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida.
19. Porque, como pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim pela obediência de um muitos serão feitos justos.
20. Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça;
21. Para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo nosso Senhor.
Capítulo 6.
1. Que diremos pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde?
2. De modo nenhum. Nós, que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele?
3. Ou não sabeis que todos quantos fomos baptizados em Jesus Cristo fomos baptizados na sua morte?
4. De sorte que fomos sepultados com ele pelo baptismo na morte; para que como Cristo ressuscitou dos mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.
5. Porque, se fomos plantados juntamente com ele na semelhança da sua morte, também o seremos na da sua ressurreição;
6. Sabemos isto, que o nosso homem velho foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, para que não sirvamos mais ao pecado.
7. Porque aquele que está morto está justificado do pecado.
8. Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos;
9. Sabemos que, havendo Cristo ressuscitado dos mortos, já não morre; a morte não mais terá domínio sobre ele.
10. Pois, quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado, mas, quanto a viver, vive para Deus.
11. Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus nosso Senhor.
12. Não reine portanto o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências;
13. Nem tampouco, apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniquidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos de entre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça.
14. Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça.
15. Pois quê? Pecaremos porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça? De modo nenhum.
16. Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?
17. Mas graças a Deus que, tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues.
18. E, libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça.
19. Falo como homem, pela fraqueza da vossa carne: pois que, assim como apresentastes os vossos membros para servirem à imundícia, e à maldade para maldade, assim apresentai agora os vossos membros para servirem à justiça para santificação.
20. Porque, quando éreis servos do pecado, estáveis livres da justiça.
21. E que fruto tínheis então das coisas de que agora vos envergonhais? Porque o fim delas é a morte.
22. Mas agora, libertados do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna.
23. Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor.
Capítulo 7.
2. De modo nenhum. Nós, que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele?
3. Ou não sabeis que todos quantos fomos baptizados em Jesus Cristo fomos baptizados na sua morte?
4. De sorte que fomos sepultados com ele pelo baptismo na morte; para que como Cristo ressuscitou dos mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.
5. Porque, se fomos plantados juntamente com ele na semelhança da sua morte, também o seremos na da sua ressurreição;
6. Sabemos isto, que o nosso homem velho foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, para que não sirvamos mais ao pecado.
7. Porque aquele que está morto está justificado do pecado.
8. Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos;
9. Sabemos que, havendo Cristo ressuscitado dos mortos, já não morre; a morte não mais terá domínio sobre ele.
10. Pois, quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado, mas, quanto a viver, vive para Deus.
11. Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus nosso Senhor.
12. Não reine portanto o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências;
13. Nem tampouco, apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniquidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos de entre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça.
14. Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça.
15. Pois quê? Pecaremos porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça? De modo nenhum.
16. Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?
17. Mas graças a Deus que, tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues.
18. E, libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça.
19. Falo como homem, pela fraqueza da vossa carne: pois que, assim como apresentastes os vossos membros para servirem à imundícia, e à maldade para maldade, assim apresentai agora os vossos membros para servirem à justiça para santificação.
20. Porque, quando éreis servos do pecado, estáveis livres da justiça.
21. E que fruto tínheis então das coisas de que agora vos envergonhais? Porque o fim delas é a morte.
22. Mas agora, libertados do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna.
23. Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor.
Capítulo 7.
1. Não sabeis vós, irmãos pois que falo aos que sabem a lei, que a lei tem domínio sobre o homem por todo o tempo que vive?
2. Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido.
3. De sorte que, vivendo o marido, será chamada adúltera, se for doutro marido; mas, morto o marido, livre está da lei, e assim não será adúltera, se for doutro marido.
4. Assim, meus irmãos, também vós estais mortos para a lei pelo corpo de Cristo, para que sejais doutro, daquele que ressuscitou de entre os mortos, a fim de que demos fruto para Deus.
5. Porque, quando estávamos na carne, as paixões dos pecados, que, são pela lei, obravam em nossos membros para darem fruto, para a morte.
6. Mas agora estamos livres da lei, pois morremos para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e não na velhice da letra.
7. Que diremos pois? É a lei pecado? De modo nenhum. Mas eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçarás.
8. Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, obrou em mim toda a concupiscência: porquanto sem a lei estava morto o pecado.
9. E eu, nalgum tempo, vivia sem lei, mas, vindo o mandamento, reviveu o pecado, e eu morri;
10. E o mandamento que era para vida achei eu que me era para morte.
11. Porque o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, me enganou, e por ele me matou.
12. E assim a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom.
13. Logo tornou-se-me o bom em morte? De modo nenhum; mas o pecado, para que se mostrasse pecado; operou em mim a morte pelo bem; a fim de que pelo mandamento o pecado se fizesse excessivamente maligno.
14. Porque bem sabemos que a lei é espiritual: mas eu sou carnal, vendido sob o pecado.
15. Porque o que faço não o aprovo; pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço.
16. E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa.
17. De maneira que agora já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim.
18. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum: e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem.
19. Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço.
20. Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim.
21. Acho então esta lei em mim: que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo.
22. Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus;
23. Mas vejo nos meus membros outra lei, que batalha contra a lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros.
24. Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte?
25. Dou graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor. Assim que eu mesmo com o entendimento sirvo à lei de Deus, mas com a carne à lei do pecado.
Capítulo 8.
2. Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido.
3. De sorte que, vivendo o marido, será chamada adúltera, se for doutro marido; mas, morto o marido, livre está da lei, e assim não será adúltera, se for doutro marido.
4. Assim, meus irmãos, também vós estais mortos para a lei pelo corpo de Cristo, para que sejais doutro, daquele que ressuscitou de entre os mortos, a fim de que demos fruto para Deus.
5. Porque, quando estávamos na carne, as paixões dos pecados, que, são pela lei, obravam em nossos membros para darem fruto, para a morte.
6. Mas agora estamos livres da lei, pois morremos para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e não na velhice da letra.
7. Que diremos pois? É a lei pecado? De modo nenhum. Mas eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçarás.
8. Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, obrou em mim toda a concupiscência: porquanto sem a lei estava morto o pecado.
9. E eu, nalgum tempo, vivia sem lei, mas, vindo o mandamento, reviveu o pecado, e eu morri;
10. E o mandamento que era para vida achei eu que me era para morte.
11. Porque o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, me enganou, e por ele me matou.
12. E assim a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom.
13. Logo tornou-se-me o bom em morte? De modo nenhum; mas o pecado, para que se mostrasse pecado; operou em mim a morte pelo bem; a fim de que pelo mandamento o pecado se fizesse excessivamente maligno.
14. Porque bem sabemos que a lei é espiritual: mas eu sou carnal, vendido sob o pecado.
15. Porque o que faço não o aprovo; pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço.
16. E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa.
17. De maneira que agora já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim.
18. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum: e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem.
19. Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço.
20. Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim.
21. Acho então esta lei em mim: que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo.
22. Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus;
23. Mas vejo nos meus membros outra lei, que batalha contra a lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros.
24. Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte?
25. Dou graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor. Assim que eu mesmo com o entendimento sirvo à lei de Deus, mas com a carne à lei do pecado.
Capítulo 8.
1. Portanto agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito.
2. Porque a lei do espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte.
3. Porquanto o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne;
4. Para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o espírito.
5. Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o espírito para as coisas do espírito.
6. Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do espírito é vida e paz.
7. Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser.
8. Portanto os que estão na carne não podem agradar a Deus.
9. Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas; se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele.
10. E, se Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito vive por causa da justiça.
11. E, se o Espírito daquele que dos mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dos mortos ressuscitou a Cristo também vivificará os vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que em vós habita.
12. De maneira que, irmãos, somos devedores, não à carne para viver segundo a carne.
13. Porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo espírito mortificardes as obras do corpo vivereis.
14. Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus esses são filhos de Deus.
15. Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez estardes em temor, mas recebestes o espírito de adopção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai.
16. O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus.
17. E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo: se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados.
18. Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há-de ser revelada.
19. Porque a ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus.
20. Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou,
21. Na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus.
22. Porque sabemos que toda a criatura geme e está juntamente com dores de parto até agora.
23. E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adopção, a saber, a redenção do nosso corpo.
24. Porque em esperança somos salvos. Ora a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê como o esperará?
25. Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o esperamos.
26. E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis.
27. E aquele que examina os corações sabe qual é a intenção do Espírito; e é ele que segundo Deus intercede pelos santos.
28. E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto.
29. Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho; a fim de que ele seja o primogénito entre muitos irmãos.
30. E aos que predestinou a estes também chamou; e aos que chamou a estes também justificou; e aos que justificou a estes também glorificou.
31. Que diremos pois a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?
32. Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas?
33. Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica.
34. Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou de entre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós.
35. Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?
36. Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia: fomos reputados como ovelhas para o matadouro.
37. Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou.
38. Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir,
39. Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.
2. Porque a lei do espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte.
3. Porquanto o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne;
4. Para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o espírito.
5. Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o espírito para as coisas do espírito.
6. Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do espírito é vida e paz.
7. Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser.
8. Portanto os que estão na carne não podem agradar a Deus.
9. Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas; se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele.
10. E, se Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito vive por causa da justiça.
11. E, se o Espírito daquele que dos mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dos mortos ressuscitou a Cristo também vivificará os vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que em vós habita.
12. De maneira que, irmãos, somos devedores, não à carne para viver segundo a carne.
13. Porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo espírito mortificardes as obras do corpo vivereis.
14. Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus esses são filhos de Deus.
15. Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez estardes em temor, mas recebestes o espírito de adopção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai.
16. O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus.
17. E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo: se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados.
18. Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há-de ser revelada.
19. Porque a ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus.
20. Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou,
21. Na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus.
22. Porque sabemos que toda a criatura geme e está juntamente com dores de parto até agora.
23. E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adopção, a saber, a redenção do nosso corpo.
24. Porque em esperança somos salvos. Ora a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê como o esperará?
25. Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o esperamos.
26. E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis.
27. E aquele que examina os corações sabe qual é a intenção do Espírito; e é ele que segundo Deus intercede pelos santos.
28. E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto.
29. Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho; a fim de que ele seja o primogénito entre muitos irmãos.
30. E aos que predestinou a estes também chamou; e aos que chamou a estes também justificou; e aos que justificou a estes também glorificou.
31. Que diremos pois a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?
32. Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas?
33. Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica.
34. Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou de entre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós.
35. Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?
36. Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia: fomos reputados como ovelhas para o matadouro.
37. Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou.
38. Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir,
39. Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.
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