1. No primeiro ano de Ciro, rei da Pérsia para que se cumprisse a palavra do Senhor, por boca de Jeremias, despertou o Senhor o espírito de Ciro, rei da Pérsia, o qual fez passar pregão por todo o seu reino, como também por escrito, dizendo:
2. Assim diz Ciro, rei da Pérsia: O Senhor, Deus dos céus, me deu todos os reinos da terra; e ele me encarregou de lhe edificar uma casa em Jerusalém, que é em Judá.
3. Quem há entre vós, de todo o seu povo, seja seu Deus com ele, e suba a Jerusalém, que é em Judá, e edifique a Casa do Senhor, Deus de Israel; ele é o Deus que habita em Jerusalém.
4. E todo aquele que ficar em alguns lugares em que andar peregrinando, os homens do seu lugar o ajudarão com prata, e com ouro, e com fazenda, e com gados, afora as dádivas voluntárias para a Casa de Deus, que habita em Jerusalém.
5. Então, se levantaram os chefes dos pais de Judá e Benjamim, e os sacerdotes, e os levitas, com todos aqueles cujo espírito Deus despertou, para subirem a edificar a Casa do Senhor, que está em Jerusalém.
6. E todos os que habitavam nos arredores lhes confortaram as mãos com objetos de prata, e com ouro, e com fazenda, e com gados, e com coisas preciosas, afora tudo o que voluntariamente se deu.
7. Também o rei Ciro tirou os utensílios da Casa do Senhor, que Nabucodonosor tinha trazido de Jerusalém e que tinha posto na casa de seus deuses.
8. Estes tirou Ciro, rei da Pérsia, pela mão de Mitredate, o tesoureiro, que os deu por conta a Sesbazar, príncipe de Judá.
9. E este é o número deles: trinta bacias de ouro, mil bacias de prata, vinte e nove facas,
10. Trinta taças de ouro, quatrocentas e dez taças de prata doutra espécie e mil outros objetos.
11. Todos os utensílios de ouro e de prata foram cinco mil e quatrocentos; todos estes levou Sesbazar, quando os do cativeiro subiram de Babilónia para Jerusalém.
Capítulo 2.
2. Assim diz Ciro, rei da Pérsia: O Senhor, Deus dos céus, me deu todos os reinos da terra; e ele me encarregou de lhe edificar uma casa em Jerusalém, que é em Judá.
3. Quem há entre vós, de todo o seu povo, seja seu Deus com ele, e suba a Jerusalém, que é em Judá, e edifique a Casa do Senhor, Deus de Israel; ele é o Deus que habita em Jerusalém.
4. E todo aquele que ficar em alguns lugares em que andar peregrinando, os homens do seu lugar o ajudarão com prata, e com ouro, e com fazenda, e com gados, afora as dádivas voluntárias para a Casa de Deus, que habita em Jerusalém.
5. Então, se levantaram os chefes dos pais de Judá e Benjamim, e os sacerdotes, e os levitas, com todos aqueles cujo espírito Deus despertou, para subirem a edificar a Casa do Senhor, que está em Jerusalém.
6. E todos os que habitavam nos arredores lhes confortaram as mãos com objetos de prata, e com ouro, e com fazenda, e com gados, e com coisas preciosas, afora tudo o que voluntariamente se deu.
7. Também o rei Ciro tirou os utensílios da Casa do Senhor, que Nabucodonosor tinha trazido de Jerusalém e que tinha posto na casa de seus deuses.
8. Estes tirou Ciro, rei da Pérsia, pela mão de Mitredate, o tesoureiro, que os deu por conta a Sesbazar, príncipe de Judá.
9. E este é o número deles: trinta bacias de ouro, mil bacias de prata, vinte e nove facas,
10. Trinta taças de ouro, quatrocentas e dez taças de prata doutra espécie e mil outros objetos.
11. Todos os utensílios de ouro e de prata foram cinco mil e quatrocentos; todos estes levou Sesbazar, quando os do cativeiro subiram de Babilónia para Jerusalém.
Capítulo 2.
1. Estes são os filhos da província que subiram do cativeiro, dos transportados que Nabucodonosor, rei de Babilónia, tinha levado para Babilónia, e tornaram a Jerusalém e a Judá, cada um para a sua casa,
2. Os quais vieram com Zorobabel, Jesua, Neemias, Seraías, Reelaías, Mardoqueu, Bilsã, Mispar, Bigvai, Reum e Baaná. O número dos homens do povo de Israel:
3. Os filhos de Parós, dois mil cento e setenta e dois.
4. Os filhos de Sefatias, trezentos e setenta e dois.
5. Os filhos de Ará, setecentos e setenta e cinco.
6. Os filhos de Paate-Moabe, dos filhos de Jesua-Joabe, dois mil oitocentos e doze.
7. Os filhos de Elão, mil duzentos e cinquenta e quatro.
8. Os filhos de Zatu, novecentos e quarenta e cinco.
9. Os filhos de Zacai, setecentos e sessenta.
10. Os filhos de Bani, seiscentos e quarenta e dois.
11. Os filhos de Bebai, seiscentos e vinte e três.
12. Os filhos de Azgade, mil duzentos e vinte e dois.
13. Os filhos de Adonicão, seiscentos e sessenta e seis.
14. Os filhos de Bigvai, dois mil e cinquenta e seis.
15. Os filhos de Adim, quatrocentos e cinquenta e quatro.
16. Os filhos de Ater, de Ezequias, noventa e oito.
17. Os filhos de Besai, trezentos e vinte e três.
18. Os filhos de Jora, cento e doze.
19. Os filhos de Hasum, duzentos e vinte e três.
20. Os filhos de Gibar, noventa e cinco.
21. Os filhos de Belém, cento e vinte e três.
22. Os homens de Netofa, cinquenta e seis.
23. Os homens de Anatote, cento e vinte e oito.
24. Os filhos de Azmavete, quarenta e dois.
25. Os filhos de Quiriate-Arim, Cefira e Beerote, setecentos e quarenta e três.
26. Os filhos de Ramá e Gibeá, seiscentos e vinte e um.
27. Os homens de Micmás, cento e vinte e dois.
28. Os homens de Betel e Ai, duzentos e vinte e três.
29. Os filhos de Nebo, cinquenta e dois.
30. Os filhos de Magbis, cento e cinquenta e seis.
31. Os filhos do outro Elão, mil duzentos e cinquenta e quatro.
32. Os filhos de Harim, trezentos e vinte.
33. Os filhos de Lode, Hadide e Ono, setecentos e vinte e cinco.
34. Os filhos de Jericó, trezentos e quarenta e cinco.
35. Os filhos de Senaá, três mil seiscentos e trinta.
36. Os sacerdotes: os filhos de Jedaías, da casa de Jesua, novecentos e setenta e três.
37. Os filhos de Imer, mil e cinquenta e dois.
38. Os filhos de Pasur, mil duzentos e quarenta e sete.
39. Os filhos de Harim, mil e dezassete.
40. Os levitas: os filhos de Jesua e Cadmiel, dos filhos de Hodavias, setenta e quatro.
41. Os cantores: os filhos de Asafe, cento e vinte e oito.
42. Os filhos dos porteiros: os filhos de Salum, os filhos de Ater, os filhos de Talmom, os filhos de Acube, os filhos de Hatita, os filhos de Sobai, por todos, cento e trinta e nove.
43. Os netineus: os filhos de Zia, os filhos de Hasufa, os filhos de Tabaote,
44. Os filhos de Queros, os filhos de Sia, os filhos de Padom,
45. Os filhos de Lebana, os filhos de Hagaba, os filhos de Acube,
46. Os filhos de Hagabe, os filhos de Sanlai, os filhos de Hanã,
47. Os filhos de Gidel, os filhos de Gaar, os filhos de Reaías,
48. Os filhos de Rezim, os filhos de Necoda, os filhos de Gazão,
49. Os filhos de Uzá, os filhos de Paséia, os filhos de Besai,
50. Os filhos de Asná, os filhos dos meunitas, os filhos dos nefuseus,
51. Os filhos de Baquebuque, os filhos de Hacufa, os filhos de Harur,
52. Os filhos de Baslute, os filhos de Meida, os filhos de Harsa,
53. Os filhos de Barcos, os filhos de Sísera, os filhos de Temá,
54. Os filhos de Nesias, os filhos de Hatifa,
55. Os filhos dos servos de Salomão: os filhos de Sotai, os filhos de Soferete, os filhos de Peruda,
56. Os filhos de Jaala, os filhos de Darcom, os filhos de Gidel,
57. Os filhos de Sefatias, os filhos de Hatil, os filhos de Poquerete-Hazebaim, os filhos de Ami.
58. Todos os netineus e os filhos dos servos de Salomão, trezentos e noventa e dois.
59. Também estes subiram de Tel-Melá e Tel-Harsa, Querube, Adã e Imer, porém não puderam mostrar a casa de seus pais e sua linhagem, se de Israel eram.
60. Os filhos de Delaías, os filhos de Tobias, os filhos de Necoda, seiscentos e cinquenta e dois.
61. E dos filhos dos sacerdotes: os filhos de Habaías, os filhos de Coz, os filhos de Barzilai, que tomou mulher das filhas de Barzilai, o gileadita, e que foi chamado do seu nome.
62. Estes buscaram o seu registro entre os que estavam registrados nas genealogias, mas não se acharam nelas; pelo que por imundos foram rejeitados do sacerdócio.
63. E o tirsata lhes disse que não comessem das coisas sagradas até que houvesse sacerdote com Urim e com Tumim.
64. Toda essa congregação junta foi de quarenta e dois mil trezentos e sessenta,
65. Afora os seus servos e as suas servas, que foram sete mil trezentos e trinta e sete; também tinham duzentos cantores e cantoras.
66. Os seus cavalos, setecentos e trinta e seis; os seus mulos, duzentos e quarenta e cinco;
67. Os seus camelos, quatrocentos e trinta e cinco; os jumentos, seis mil setecentos e vinte.
68. E alguns dos chefes dos pais, vindo à Casa do Senhor, que habita em Jerusalém, deram voluntárias ofertas para a Casa de Deus, para a fundarem no seu lugar.
69. Conforme o seu poder, deram para o tesouro da obra, em ouro, sessenta e um mil daricos, e, em prata, cinco mil arráteis, e cem vestes sacerdotais.
70. E habitaram os sacerdotes, e os levitas, e alguns do povo, tanto os cantores como os porteiros e os netineus nas suas cidades, como também todo o Israel nas suas cidades.
Capítulo 3.
2. Os quais vieram com Zorobabel, Jesua, Neemias, Seraías, Reelaías, Mardoqueu, Bilsã, Mispar, Bigvai, Reum e Baaná. O número dos homens do povo de Israel:
3. Os filhos de Parós, dois mil cento e setenta e dois.
4. Os filhos de Sefatias, trezentos e setenta e dois.
5. Os filhos de Ará, setecentos e setenta e cinco.
6. Os filhos de Paate-Moabe, dos filhos de Jesua-Joabe, dois mil oitocentos e doze.
7. Os filhos de Elão, mil duzentos e cinquenta e quatro.
8. Os filhos de Zatu, novecentos e quarenta e cinco.
9. Os filhos de Zacai, setecentos e sessenta.
10. Os filhos de Bani, seiscentos e quarenta e dois.
11. Os filhos de Bebai, seiscentos e vinte e três.
12. Os filhos de Azgade, mil duzentos e vinte e dois.
13. Os filhos de Adonicão, seiscentos e sessenta e seis.
14. Os filhos de Bigvai, dois mil e cinquenta e seis.
15. Os filhos de Adim, quatrocentos e cinquenta e quatro.
16. Os filhos de Ater, de Ezequias, noventa e oito.
17. Os filhos de Besai, trezentos e vinte e três.
18. Os filhos de Jora, cento e doze.
19. Os filhos de Hasum, duzentos e vinte e três.
20. Os filhos de Gibar, noventa e cinco.
21. Os filhos de Belém, cento e vinte e três.
22. Os homens de Netofa, cinquenta e seis.
23. Os homens de Anatote, cento e vinte e oito.
24. Os filhos de Azmavete, quarenta e dois.
25. Os filhos de Quiriate-Arim, Cefira e Beerote, setecentos e quarenta e três.
26. Os filhos de Ramá e Gibeá, seiscentos e vinte e um.
27. Os homens de Micmás, cento e vinte e dois.
28. Os homens de Betel e Ai, duzentos e vinte e três.
29. Os filhos de Nebo, cinquenta e dois.
30. Os filhos de Magbis, cento e cinquenta e seis.
31. Os filhos do outro Elão, mil duzentos e cinquenta e quatro.
32. Os filhos de Harim, trezentos e vinte.
33. Os filhos de Lode, Hadide e Ono, setecentos e vinte e cinco.
34. Os filhos de Jericó, trezentos e quarenta e cinco.
35. Os filhos de Senaá, três mil seiscentos e trinta.
36. Os sacerdotes: os filhos de Jedaías, da casa de Jesua, novecentos e setenta e três.
37. Os filhos de Imer, mil e cinquenta e dois.
38. Os filhos de Pasur, mil duzentos e quarenta e sete.
39. Os filhos de Harim, mil e dezassete.
40. Os levitas: os filhos de Jesua e Cadmiel, dos filhos de Hodavias, setenta e quatro.
41. Os cantores: os filhos de Asafe, cento e vinte e oito.
42. Os filhos dos porteiros: os filhos de Salum, os filhos de Ater, os filhos de Talmom, os filhos de Acube, os filhos de Hatita, os filhos de Sobai, por todos, cento e trinta e nove.
43. Os netineus: os filhos de Zia, os filhos de Hasufa, os filhos de Tabaote,
44. Os filhos de Queros, os filhos de Sia, os filhos de Padom,
45. Os filhos de Lebana, os filhos de Hagaba, os filhos de Acube,
46. Os filhos de Hagabe, os filhos de Sanlai, os filhos de Hanã,
47. Os filhos de Gidel, os filhos de Gaar, os filhos de Reaías,
48. Os filhos de Rezim, os filhos de Necoda, os filhos de Gazão,
49. Os filhos de Uzá, os filhos de Paséia, os filhos de Besai,
50. Os filhos de Asná, os filhos dos meunitas, os filhos dos nefuseus,
51. Os filhos de Baquebuque, os filhos de Hacufa, os filhos de Harur,
52. Os filhos de Baslute, os filhos de Meida, os filhos de Harsa,
53. Os filhos de Barcos, os filhos de Sísera, os filhos de Temá,
54. Os filhos de Nesias, os filhos de Hatifa,
55. Os filhos dos servos de Salomão: os filhos de Sotai, os filhos de Soferete, os filhos de Peruda,
56. Os filhos de Jaala, os filhos de Darcom, os filhos de Gidel,
57. Os filhos de Sefatias, os filhos de Hatil, os filhos de Poquerete-Hazebaim, os filhos de Ami.
58. Todos os netineus e os filhos dos servos de Salomão, trezentos e noventa e dois.
59. Também estes subiram de Tel-Melá e Tel-Harsa, Querube, Adã e Imer, porém não puderam mostrar a casa de seus pais e sua linhagem, se de Israel eram.
60. Os filhos de Delaías, os filhos de Tobias, os filhos de Necoda, seiscentos e cinquenta e dois.
61. E dos filhos dos sacerdotes: os filhos de Habaías, os filhos de Coz, os filhos de Barzilai, que tomou mulher das filhas de Barzilai, o gileadita, e que foi chamado do seu nome.
62. Estes buscaram o seu registro entre os que estavam registrados nas genealogias, mas não se acharam nelas; pelo que por imundos foram rejeitados do sacerdócio.
63. E o tirsata lhes disse que não comessem das coisas sagradas até que houvesse sacerdote com Urim e com Tumim.
64. Toda essa congregação junta foi de quarenta e dois mil trezentos e sessenta,
65. Afora os seus servos e as suas servas, que foram sete mil trezentos e trinta e sete; também tinham duzentos cantores e cantoras.
66. Os seus cavalos, setecentos e trinta e seis; os seus mulos, duzentos e quarenta e cinco;
67. Os seus camelos, quatrocentos e trinta e cinco; os jumentos, seis mil setecentos e vinte.
68. E alguns dos chefes dos pais, vindo à Casa do Senhor, que habita em Jerusalém, deram voluntárias ofertas para a Casa de Deus, para a fundarem no seu lugar.
69. Conforme o seu poder, deram para o tesouro da obra, em ouro, sessenta e um mil daricos, e, em prata, cinco mil arráteis, e cem vestes sacerdotais.
70. E habitaram os sacerdotes, e os levitas, e alguns do povo, tanto os cantores como os porteiros e os netineus nas suas cidades, como também todo o Israel nas suas cidades.
Capítulo 3.
1. Chegando, pois, o sétimo mês e estando os filhos de Israel já nas cidades, se ajuntou o povo, como um só homem, em Jerusalém.
2. E levantou-se Jesua, filho de Jozadaque, e seus irmãos, os sacerdotes, e Zorobabel, filho de Sealtiel, e seus irmãos e edificaram o altar do Deus de Israel, para oferecerem sobre ele holocaustos, como está escrito na Lei de Moisés, o homem de Deus.
3. E firmaram o altar sobre as suas bases, porque o terror estava sobre eles, por causa dos povos das terras; e ofereceram sobre ele holocaustos ao Senhor, holocaustos de manhã e de tarde.
4. E celebraram a Festa dos Tabernáculos, como está escrito, e ofereceram holocaustos de dia em dia, por ordem, conforme o rito, cada coisa no seu dia;
5. E, depois disso, o holocausto contínuo e os das luas novas e de todas as solenidades consagradas ao Senhor, como também de qualquer que oferecia oferta voluntária ao Senhor.
6. Desde o primeiro dia do sétimo mês, começaram a oferecer holocaustos ao Senhor; porém ainda não estavam postos os fundamentos do templo do Senhor.
7. Deram, pois, o dinheiro aos cortadores e artífices, como também comida, e bebida, e azeite aos sidónios e aos tírios, para trazerem do Líbano madeira de cedro ao mar, para Jope, segundo a concessão que lhes tinha feito Ciro, rei da Pérsia.
8. E, no segundo ano da sua vinda à Casa de Deus, em Jerusalém, no segundo mês, começaram Zorobabel, filho de Sealtiel, e Jesua, filho de Jozadaque, e os outros seus irmãos, os sacerdotes e os levitas, e todos os que vieram do cativeiro a Jerusalém e constituíram levitas da idade de vinte anos e daí para cima, para que aviassem a obra da Casa do Senhor.
9. Então, se levantou Jesua, seus filhos e seus irmãos, Cadmiel e seus filhos, os filhos de Judá, como um só homem, para vigiarem os que faziam a obra na Casa de Deus, os filhos de Henadade, seus filhos e seus irmãos, os levitas.
10. Quando, pois, os edificadores lançaram os alicerces do templo do Senhor, então, apresentaram-se os sacerdotes, já paramentados e com trombetas, e os levitas, filhos de Asafe, com saltérios, para louvarem ao Senhor, conforme a instituição de Davi, rei de Israel.
11. E cantavam a revezes, louvando e celebrando ao Senhor, porque é bom; porque a sua benignidade dura para sempre sobre Israel. E todo o povo jubilou com grande júbilo, quando louvou o Senhor, pela fundação da Casa do Senhor.
12. Porém muitos dos sacerdotes, e levitas, e chefes dos pais, já velhos, que viram a primeira casa sobre o seu fundamento, vendo perante os seus olhos esta casa, choraram em altas vozes; mas muitos levantaram as vozes com júbilo e com alegria.
13. De maneira que não discernia o povo as vozes de alegria das vozes do choro do povo; porque o povo jubilava com tão grande júbilo, que as vozes se ouviam de mui longe.
Capítulo 4.
2. E levantou-se Jesua, filho de Jozadaque, e seus irmãos, os sacerdotes, e Zorobabel, filho de Sealtiel, e seus irmãos e edificaram o altar do Deus de Israel, para oferecerem sobre ele holocaustos, como está escrito na Lei de Moisés, o homem de Deus.
3. E firmaram o altar sobre as suas bases, porque o terror estava sobre eles, por causa dos povos das terras; e ofereceram sobre ele holocaustos ao Senhor, holocaustos de manhã e de tarde.
4. E celebraram a Festa dos Tabernáculos, como está escrito, e ofereceram holocaustos de dia em dia, por ordem, conforme o rito, cada coisa no seu dia;
5. E, depois disso, o holocausto contínuo e os das luas novas e de todas as solenidades consagradas ao Senhor, como também de qualquer que oferecia oferta voluntária ao Senhor.
6. Desde o primeiro dia do sétimo mês, começaram a oferecer holocaustos ao Senhor; porém ainda não estavam postos os fundamentos do templo do Senhor.
7. Deram, pois, o dinheiro aos cortadores e artífices, como também comida, e bebida, e azeite aos sidónios e aos tírios, para trazerem do Líbano madeira de cedro ao mar, para Jope, segundo a concessão que lhes tinha feito Ciro, rei da Pérsia.
8. E, no segundo ano da sua vinda à Casa de Deus, em Jerusalém, no segundo mês, começaram Zorobabel, filho de Sealtiel, e Jesua, filho de Jozadaque, e os outros seus irmãos, os sacerdotes e os levitas, e todos os que vieram do cativeiro a Jerusalém e constituíram levitas da idade de vinte anos e daí para cima, para que aviassem a obra da Casa do Senhor.
9. Então, se levantou Jesua, seus filhos e seus irmãos, Cadmiel e seus filhos, os filhos de Judá, como um só homem, para vigiarem os que faziam a obra na Casa de Deus, os filhos de Henadade, seus filhos e seus irmãos, os levitas.
10. Quando, pois, os edificadores lançaram os alicerces do templo do Senhor, então, apresentaram-se os sacerdotes, já paramentados e com trombetas, e os levitas, filhos de Asafe, com saltérios, para louvarem ao Senhor, conforme a instituição de Davi, rei de Israel.
11. E cantavam a revezes, louvando e celebrando ao Senhor, porque é bom; porque a sua benignidade dura para sempre sobre Israel. E todo o povo jubilou com grande júbilo, quando louvou o Senhor, pela fundação da Casa do Senhor.
12. Porém muitos dos sacerdotes, e levitas, e chefes dos pais, já velhos, que viram a primeira casa sobre o seu fundamento, vendo perante os seus olhos esta casa, choraram em altas vozes; mas muitos levantaram as vozes com júbilo e com alegria.
13. De maneira que não discernia o povo as vozes de alegria das vozes do choro do povo; porque o povo jubilava com tão grande júbilo, que as vozes se ouviam de mui longe.
Capítulo 4.
1. Ouvindo, pois, os adversários de Judá e Benjamim que os que tornaram do cativeiro edificavam o templo ao Senhor, Deus de Israel,
2. Chegaram-se a Zorobabel e aos chefes dos pais e disseram-lhes: Deixai-nos edificar convosco, porque, como vós, buscaremos a vosso Deus; como também já lhe sacrificamos desde os dias de Esar-Hadom, rei da Assíria, que nos mandou vir para aqui.
3. Porém Zorobabel, e Jesua, e os outros chefes dos pais de Israel lhes disseram: Não convém que vós e nós edifiquemos casa a nosso Deus; mas nós, sós, a edificaremos ao Senhor, Deus de Israel, como nos ordenou o rei Ciro, rei da Pérsia.
4. Todavia, o povo da terra debilitava as mãos do povo de Judá e inquietava-os no edificar.
5. E alugaram contra eles conselheiros para frustrarem o seu plano, todos os dias de Ciro, rei da Pérsia, até ao reinado de Dario, rei da Pérsia.
6. E sob o reinado de Assuero, no princípio do seu reinado, escreveram uma acusação contra os habitantes de Judá e de Jerusalém.
7. E, nos dias de Artaxerxes, escreveu Bislão, Mitredate, Tabeel e os outros da sua companhia a Artaxerxes, rei da Pérsia; e a carta estava escrita em caracteres aramaicos e na língua siríaca.
8. Escreveram, pois, Reum, o chanceler, e Sinsai, o escrivão, uma carta contra Jerusalém, ao rei Artaxerxes, nesta maneira.
9. Então, escreveu Reum, o chanceler, e Sinsai, o escrivão, e os outros da sua companhia: dinaítas e afarsaquitas, tarpelitas, afarsitas, arquevitas, babilónios, susanquitas, deavitas, elamitas
10. E outros povos, que o grande e afamado Osnapar transportou e que fez habitar na cidade de Samaria, e os outros dalém do rio e em tal tempo.
11. Este, pois, é o teor da carta que ao rei Artaxerxes lhe mandaram: Teus servos, os homens daquém do rio e em tal tempo.
12. Saiba o rei que os judeus que subiram de ti vieram a nós a Jerusalém, e edificam aquela rebelde e malvada cidade, e vão restaurando os seus muros, e reparando os seus fundamentos.
13. Agora, saiba o rei que, se aquela cidade se reedificar, e os muros se restaurarem, eles não pagarão os direitos, os tributos e as rendas; e assim se danificará a fazenda dos reis.
14. Agora, pois, como somos assalariados do paço, e não nos convém ver a desonra do rei, por isso mandamos dar aviso ao rei,
15. Para que se busque no livro das crónicas de teus pais, e, então, acharás no livro das crónicas e saberás que aquela foi uma cidade rebelde e danosa aos reis e províncias e que nela houve rebelião em tempos antigos; pelo que foi aquela cidade destruída.
16. Nós, pois, fazemos notório ao rei que, se aquela cidade se reedificar e os seus muros se restaurarem, desta maneira não terás porção alguma desta banda do rio.
17. E o rei enviou esta resposta a Reum, o chanceler, e a Sinsai, o escrivão, e aos mais da sua companhia, que habitavam em Samaria; como também ao resto dos que estavam dalém do rio: Paz! E em tal tempo.
18. A carta que nos enviastes foi explicitamente lida diante de mim.
19. E, ordenando-o eu, buscaram e acharam que, de tempos antigos, aquela cidade se levantou contra os reis, e nela se tem feito rebelião e sedição.
20. Também houve reis poderosos sobre Jerusalém, que dalém do rio dominaram em todo lugar, e se lhes pagaram direitos, e tributos, e rendas.
21. Agora, pois, dai ordem para que aqueles homens parem, a fim de que não se edifique aquela cidade, até que se dê uma ordem por mim.
22. E guardai-vos de cometerdes erro nisso; por que cresceria o dano para prejuízo dos reis?
23. Então, depois que a cópia da carta do rei Artaxerxes se leu perante Reum, e Sinsai, o escrivão, e seus companheiros, apressadamente foram eles a Jerusalém, aos judeus, e os impediram à força de braço e com violência.
24. Então, cessou a obra da Casa de Deus, que estava em Jerusalém, e cessou até ao ano segundo do reinado de Dario, rei da Pérsia.
Capítulo 5.
2. Chegaram-se a Zorobabel e aos chefes dos pais e disseram-lhes: Deixai-nos edificar convosco, porque, como vós, buscaremos a vosso Deus; como também já lhe sacrificamos desde os dias de Esar-Hadom, rei da Assíria, que nos mandou vir para aqui.
3. Porém Zorobabel, e Jesua, e os outros chefes dos pais de Israel lhes disseram: Não convém que vós e nós edifiquemos casa a nosso Deus; mas nós, sós, a edificaremos ao Senhor, Deus de Israel, como nos ordenou o rei Ciro, rei da Pérsia.
4. Todavia, o povo da terra debilitava as mãos do povo de Judá e inquietava-os no edificar.
5. E alugaram contra eles conselheiros para frustrarem o seu plano, todos os dias de Ciro, rei da Pérsia, até ao reinado de Dario, rei da Pérsia.
6. E sob o reinado de Assuero, no princípio do seu reinado, escreveram uma acusação contra os habitantes de Judá e de Jerusalém.
7. E, nos dias de Artaxerxes, escreveu Bislão, Mitredate, Tabeel e os outros da sua companhia a Artaxerxes, rei da Pérsia; e a carta estava escrita em caracteres aramaicos e na língua siríaca.
8. Escreveram, pois, Reum, o chanceler, e Sinsai, o escrivão, uma carta contra Jerusalém, ao rei Artaxerxes, nesta maneira.
9. Então, escreveu Reum, o chanceler, e Sinsai, o escrivão, e os outros da sua companhia: dinaítas e afarsaquitas, tarpelitas, afarsitas, arquevitas, babilónios, susanquitas, deavitas, elamitas
10. E outros povos, que o grande e afamado Osnapar transportou e que fez habitar na cidade de Samaria, e os outros dalém do rio e em tal tempo.
11. Este, pois, é o teor da carta que ao rei Artaxerxes lhe mandaram: Teus servos, os homens daquém do rio e em tal tempo.
12. Saiba o rei que os judeus que subiram de ti vieram a nós a Jerusalém, e edificam aquela rebelde e malvada cidade, e vão restaurando os seus muros, e reparando os seus fundamentos.
13. Agora, saiba o rei que, se aquela cidade se reedificar, e os muros se restaurarem, eles não pagarão os direitos, os tributos e as rendas; e assim se danificará a fazenda dos reis.
14. Agora, pois, como somos assalariados do paço, e não nos convém ver a desonra do rei, por isso mandamos dar aviso ao rei,
15. Para que se busque no livro das crónicas de teus pais, e, então, acharás no livro das crónicas e saberás que aquela foi uma cidade rebelde e danosa aos reis e províncias e que nela houve rebelião em tempos antigos; pelo que foi aquela cidade destruída.
16. Nós, pois, fazemos notório ao rei que, se aquela cidade se reedificar e os seus muros se restaurarem, desta maneira não terás porção alguma desta banda do rio.
17. E o rei enviou esta resposta a Reum, o chanceler, e a Sinsai, o escrivão, e aos mais da sua companhia, que habitavam em Samaria; como também ao resto dos que estavam dalém do rio: Paz! E em tal tempo.
18. A carta que nos enviastes foi explicitamente lida diante de mim.
19. E, ordenando-o eu, buscaram e acharam que, de tempos antigos, aquela cidade se levantou contra os reis, e nela se tem feito rebelião e sedição.
20. Também houve reis poderosos sobre Jerusalém, que dalém do rio dominaram em todo lugar, e se lhes pagaram direitos, e tributos, e rendas.
21. Agora, pois, dai ordem para que aqueles homens parem, a fim de que não se edifique aquela cidade, até que se dê uma ordem por mim.
22. E guardai-vos de cometerdes erro nisso; por que cresceria o dano para prejuízo dos reis?
23. Então, depois que a cópia da carta do rei Artaxerxes se leu perante Reum, e Sinsai, o escrivão, e seus companheiros, apressadamente foram eles a Jerusalém, aos judeus, e os impediram à força de braço e com violência.
24. Então, cessou a obra da Casa de Deus, que estava em Jerusalém, e cessou até ao ano segundo do reinado de Dario, rei da Pérsia.
Capítulo 5.
1. E Ageu, profeta, e Zacarias, filho de Ido, profeta, profetizaram aos judeus que estavam em Judá e em Jerusalém; em nome do Deus de Israel lhes profetizaram.
2. Então, se levantaram Zorobabel, filho de Sealtiel, e Jesua, filho de Jozadaque, e começaram a edificar a Casa de Deus, que está em Jerusalém; e com eles os profetas de Deus, que os ajudavam.
3. Naquele tempo, veio a eles Tatenai, governador daquém do rio, e Setar-Bozenai, e os seus companheiros e disseram-lhes assim: Quem vos deu ordem para edificardes esta casa e restaurardes este muro?
4. Então, assim lhes dissemos: E quais são os nomes dos homens que construíram este edifício?
5. Porém os olhos de Deus estavam sobre os anciãos dos judeus, e não os impediram, até que o negócio veio a Dario, e, então, responderam por carta sobre isso.
6. Cópia da carta que Tatenai, o governador daquém do rio, com Setar-Bozenai e os seus companheiros, os afarsaquitas, que estavam daquém do rio, enviaram ao rei Dario.
7. Enviaram-lhe uma relação; e assim estava escrito nela: Toda a paz ao rei Dario.
8. Seja notório ao rei que nós fomos à província de Judá, à casa do grande Deus, que se edifica com grandes pedras, e já a madeira se está pondo sobre as paredes; e essa obra apressuradamente se faz e se adianta em suas mãos.
9. Então, perguntamos aos anciãos e assim lhes dissemos: Quem vos deu ordem para edificardes esta casa e restaurardes este muro?
10. Demais disto, lhes perguntamos também pelos seus nomes, para tos declararmos, para que te pudéssemos escrever os nomes dos homens que são entre eles os chefes.
11. E esta resposta nos deram, dizendo: Nós somos servos do Deus dos céus e da terra e reedificamos a casa que foi edificada muitos anos antes; porque um grande rei de Israel a edificou e a aperfeiçoou.
12. Mas, depois que nossos pais provocaram à ira o Deus dos céus, ele os entregou nas mãos de Nabucodonosor, rei de Babilónia, o caldeu, o qual destruiu esta casa e transportou o seu povo para Babilónia.
13. Porém, no primeiro ano de Ciro, rei de Babilónia, o rei Ciro deu ordem para que esta Casa de Deus se edificasse.
14. E até os utensílios de ouro e de prata, da Casa de Deus, que Nabucodonosor tomou do templo que estava em Jerusalém e os meteu no templo de Babilónia, o rei Ciro os tirou do templo de Babilónia, e foram dados a um homem cujo nome era Sesbazar, a quem nomeou governador.
15. E disse-lhe: Toma estes utensílios, e vai, e leva-os ao templo que está em Jerusalém, e faze edificar a Casa de Deus, no seu lugar.
16. Então, veio o dito Sesbazar e pôs os fundamentos da Casa de Deus, que está em Jerusalém; e desde então para cá se está edificando e ainda não está acabada.
17. Agora, pois, se parece bem ao rei, busque-se lá na casa dos tesouros do rei, que está em Babilónia, se é verdade haver uma ordem do rei Ciro para edificar esta Casa de Deus em Jerusalém; e sobre isso nos faça o rei saber a sua vontade.
2. Então, se levantaram Zorobabel, filho de Sealtiel, e Jesua, filho de Jozadaque, e começaram a edificar a Casa de Deus, que está em Jerusalém; e com eles os profetas de Deus, que os ajudavam.
3. Naquele tempo, veio a eles Tatenai, governador daquém do rio, e Setar-Bozenai, e os seus companheiros e disseram-lhes assim: Quem vos deu ordem para edificardes esta casa e restaurardes este muro?
4. Então, assim lhes dissemos: E quais são os nomes dos homens que construíram este edifício?
5. Porém os olhos de Deus estavam sobre os anciãos dos judeus, e não os impediram, até que o negócio veio a Dario, e, então, responderam por carta sobre isso.
6. Cópia da carta que Tatenai, o governador daquém do rio, com Setar-Bozenai e os seus companheiros, os afarsaquitas, que estavam daquém do rio, enviaram ao rei Dario.
7. Enviaram-lhe uma relação; e assim estava escrito nela: Toda a paz ao rei Dario.
8. Seja notório ao rei que nós fomos à província de Judá, à casa do grande Deus, que se edifica com grandes pedras, e já a madeira se está pondo sobre as paredes; e essa obra apressuradamente se faz e se adianta em suas mãos.
9. Então, perguntamos aos anciãos e assim lhes dissemos: Quem vos deu ordem para edificardes esta casa e restaurardes este muro?
10. Demais disto, lhes perguntamos também pelos seus nomes, para tos declararmos, para que te pudéssemos escrever os nomes dos homens que são entre eles os chefes.
11. E esta resposta nos deram, dizendo: Nós somos servos do Deus dos céus e da terra e reedificamos a casa que foi edificada muitos anos antes; porque um grande rei de Israel a edificou e a aperfeiçoou.
12. Mas, depois que nossos pais provocaram à ira o Deus dos céus, ele os entregou nas mãos de Nabucodonosor, rei de Babilónia, o caldeu, o qual destruiu esta casa e transportou o seu povo para Babilónia.
13. Porém, no primeiro ano de Ciro, rei de Babilónia, o rei Ciro deu ordem para que esta Casa de Deus se edificasse.
14. E até os utensílios de ouro e de prata, da Casa de Deus, que Nabucodonosor tomou do templo que estava em Jerusalém e os meteu no templo de Babilónia, o rei Ciro os tirou do templo de Babilónia, e foram dados a um homem cujo nome era Sesbazar, a quem nomeou governador.
15. E disse-lhe: Toma estes utensílios, e vai, e leva-os ao templo que está em Jerusalém, e faze edificar a Casa de Deus, no seu lugar.
16. Então, veio o dito Sesbazar e pôs os fundamentos da Casa de Deus, que está em Jerusalém; e desde então para cá se está edificando e ainda não está acabada.
17. Agora, pois, se parece bem ao rei, busque-se lá na casa dos tesouros do rei, que está em Babilónia, se é verdade haver uma ordem do rei Ciro para edificar esta Casa de Deus em Jerusalém; e sobre isso nos faça o rei saber a sua vontade.
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