1. Estes são os estatutos que lhes proporás:
2. Se comprares um servo hebreu, seis anos servirá; mas, ao sétimo, sairá forro, de graça.
3. Se entrou só com o seu corpo, só com o seu corpo sairá; se ele era homem casado, sairá sua mulher com ele.
4. Se seu senhor lhe houver dado uma mulher, e ela lhe houver dado filhos ou filhas, a mulher e seus filhos serão de seu senhor, e ele sairá só com seu corpo.
5. Mas, se aquele servo expressamente disser: Eu amo a meu senhor, e a minha mulher, e a meus filhos, não quero sair forro,
6. Então, seu senhor o levará aos juízes, e o fará chegar à porta, ou ao postigo, e seu senhor lhe furará a orelha com uma sovela; e o servirá para sempre.
7. E, se algum vender sua filha por serva, não sairá como saem os servos.
8. Se desagradar aos olhos de seu senhor, e não se desposar com ela, fará que se resgate; não poderá vendê-la a um povo estranho, usando deslealmente com ela.
9. Mas, se a desposar com seu filho, fará com ela conforme o direito das filhas.
10. Se lhe tomar outra, não diminuirá o mantimento desta, nem a sua veste, nem a sua obrigação marital.
11. E, se lhe não fizer estas três coisas, sairá de graça, sem dar dinheiro.
12. Quem ferir alguém, que morra, ele também certamente morrerá;
13. Porém, se lhe não armou ciladas, mas Deus o fez encontrar nas suas mãos, ordenar-te-ei um lugar para onde ele fugirá.
14. Mas, se alguém se ensoberbecer contra o seu próximo, matando-o com engano, tirá-lo-ás do meu altar para que morra.
15. O que ferir a seu pai ou a sua mãe certamente morrerá.
16. E quem furtar algum homem e o vender, ou for achado na sua mão, certamente morrerá.
17. E quem amaldiçoar a seu pai ou a sua mãe certamente morrerá.
18. E, se alguns homens pelejarem, ferindo um ao outro com pedra ou com o punho, e este não morrer, mas cair na cama;
19. Se ele tornar a levantar-se e andar fora sobre o seu bordão, então, aquele que o feriu será absolvido; somente lhe pagará o tempo que perdera e o fará curar totalmente.
20. Se alguém ferir a seu servo ou a sua serva com vara, e morrerem debaixo da sua mão, certamente será castigado;
21. Porém, se ficarem vivos por um ou dois dias, não será castigado, porque é seu dinheiro.
22. Se alguns homens pelejarem, e ferirem uma mulher grávida, e forem causa de que aborte, porém se não houver morte, certamente aquele que feriu será multado conforme o que lhe impuser o marido da mulher e pagará diante dos juízes.
23. Mas, se houver morte, então, darás vida por vida,
24. Olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé,
25. Queimadura por queimadura, ferida por ferida, golpe por golpe.
26. E, quando alguém ferir o olho do seu servo ou o olho da sua serva e o danificar, o deixará ir forro pelo seu olho.
27. E, se tirar o dente do seu servo ou o dente da sua serva, o deixará ir forro pelo seu dente.
28. E, se algum boi escornar homem ou mulher, que morra, o boi será apedrejado certamente, e a sua carne se não comerá; mas o dono do boi será absolvido.
29. Mas, se o boi dantes era escornador, e o seu dono foi conhecedor disso e não o guardou, matando homem ou mulher, o boi será apedrejado, e também o seu dono morrerá.
30. Se lhe for imposto resgate, então, dará como resgate da sua vida tudo quanto lhe for imposto,
31. Quer tenha escornado um filho, quer tenha escornado uma filha; conforme a este estatuto lhe será feito.
32. Se o boi escornar um servo, ou uma serva, dar-se-ão trinta siclos de prata ao seu senhor, e o boi será apedrejado.
33. Se alguém abrir uma cova ou se alguém cavar uma cova e não a cobrir, e nela cair um boi ou jumento,
34. O dono da cova o pagará, ao seu dono o dinheiro restituirá; mas o morto será seu.
35. Se o boi de alguém ferir de morte o boi do seu próximo, então, se venderá o boi vivo, e o dinheiro dele se repartirá igualmente, e também o morto se repartirá igualmente.
36. Mas, se foi notório que aquele boi dantes era escornador, e seu dono não o guardou, certamente pagará boi por boi; porém o morto será seu.
Capítulo 22.
2. Se comprares um servo hebreu, seis anos servirá; mas, ao sétimo, sairá forro, de graça.
3. Se entrou só com o seu corpo, só com o seu corpo sairá; se ele era homem casado, sairá sua mulher com ele.
4. Se seu senhor lhe houver dado uma mulher, e ela lhe houver dado filhos ou filhas, a mulher e seus filhos serão de seu senhor, e ele sairá só com seu corpo.
5. Mas, se aquele servo expressamente disser: Eu amo a meu senhor, e a minha mulher, e a meus filhos, não quero sair forro,
6. Então, seu senhor o levará aos juízes, e o fará chegar à porta, ou ao postigo, e seu senhor lhe furará a orelha com uma sovela; e o servirá para sempre.
7. E, se algum vender sua filha por serva, não sairá como saem os servos.
8. Se desagradar aos olhos de seu senhor, e não se desposar com ela, fará que se resgate; não poderá vendê-la a um povo estranho, usando deslealmente com ela.
9. Mas, se a desposar com seu filho, fará com ela conforme o direito das filhas.
10. Se lhe tomar outra, não diminuirá o mantimento desta, nem a sua veste, nem a sua obrigação marital.
11. E, se lhe não fizer estas três coisas, sairá de graça, sem dar dinheiro.
12. Quem ferir alguém, que morra, ele também certamente morrerá;
13. Porém, se lhe não armou ciladas, mas Deus o fez encontrar nas suas mãos, ordenar-te-ei um lugar para onde ele fugirá.
14. Mas, se alguém se ensoberbecer contra o seu próximo, matando-o com engano, tirá-lo-ás do meu altar para que morra.
15. O que ferir a seu pai ou a sua mãe certamente morrerá.
16. E quem furtar algum homem e o vender, ou for achado na sua mão, certamente morrerá.
17. E quem amaldiçoar a seu pai ou a sua mãe certamente morrerá.
18. E, se alguns homens pelejarem, ferindo um ao outro com pedra ou com o punho, e este não morrer, mas cair na cama;
19. Se ele tornar a levantar-se e andar fora sobre o seu bordão, então, aquele que o feriu será absolvido; somente lhe pagará o tempo que perdera e o fará curar totalmente.
20. Se alguém ferir a seu servo ou a sua serva com vara, e morrerem debaixo da sua mão, certamente será castigado;
21. Porém, se ficarem vivos por um ou dois dias, não será castigado, porque é seu dinheiro.
22. Se alguns homens pelejarem, e ferirem uma mulher grávida, e forem causa de que aborte, porém se não houver morte, certamente aquele que feriu será multado conforme o que lhe impuser o marido da mulher e pagará diante dos juízes.
23. Mas, se houver morte, então, darás vida por vida,
24. Olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé,
25. Queimadura por queimadura, ferida por ferida, golpe por golpe.
26. E, quando alguém ferir o olho do seu servo ou o olho da sua serva e o danificar, o deixará ir forro pelo seu olho.
27. E, se tirar o dente do seu servo ou o dente da sua serva, o deixará ir forro pelo seu dente.
28. E, se algum boi escornar homem ou mulher, que morra, o boi será apedrejado certamente, e a sua carne se não comerá; mas o dono do boi será absolvido.
29. Mas, se o boi dantes era escornador, e o seu dono foi conhecedor disso e não o guardou, matando homem ou mulher, o boi será apedrejado, e também o seu dono morrerá.
30. Se lhe for imposto resgate, então, dará como resgate da sua vida tudo quanto lhe for imposto,
31. Quer tenha escornado um filho, quer tenha escornado uma filha; conforme a este estatuto lhe será feito.
32. Se o boi escornar um servo, ou uma serva, dar-se-ão trinta siclos de prata ao seu senhor, e o boi será apedrejado.
33. Se alguém abrir uma cova ou se alguém cavar uma cova e não a cobrir, e nela cair um boi ou jumento,
34. O dono da cova o pagará, ao seu dono o dinheiro restituirá; mas o morto será seu.
35. Se o boi de alguém ferir de morte o boi do seu próximo, então, se venderá o boi vivo, e o dinheiro dele se repartirá igualmente, e também o morto se repartirá igualmente.
36. Mas, se foi notório que aquele boi dantes era escornador, e seu dono não o guardou, certamente pagará boi por boi; porém o morto será seu.
Capítulo 22.
1. Se alguém furtar boi ou ovelha e o degolar ou vender, por um boi pagará cinco bois; e pela ovelha, quatro ovelhas.
2. Se o ladrão for achado a minar, e for ferido, e morrer, o que o feriu não será culpado do sangue.
3. Se o sol houver saído sobre ele, será culpado do sangue. O ladrão fará restituição total; e se não tiver com que pagar, será vendido por seu furto.
4. Se o furto for achado vivo na sua mão, seja boi, ou jumento, ou ovelha, pagará o dobro.
5. Se alguém fizer pastar o seu animal num campo ou numa vinha e o largar para comer no campo de outro, o melhor do seu próprio campo e o melhor da sua própria vinha restituirá.
6. Se rebentar um fogo, e pegar aos espinhos, e abrasar a meda de trigo, ou a seara, ou o campo, aquele que acendeu o fogo pagará totalmente o queimado.
7. Se alguém der prata ou objetos ao seu próximo a guardar, e isso for furtado da casa daquele homem, se o ladrão se achar, pagará o dobro.
8. Se o ladrão não se achar, então, o dono da casa será levado diante dos juízes, a ver se não meteu a sua mão na fazenda do seu próximo.
9. Sobre todo negócio de injustiça, sobre boi, sobre jumento, sobre gado miúdo, sobre veste, sobre toda coisa perdida, de que alguém disser que é sua, a causa de ambos virá perante os juízes; aquele a quem condenarem os juízes o pagará em dobro ao seu próximo.
10. Se alguém der a seu próximo a guardar um jumento, ou boi, ou ovelha, ou algum animal, e morrer, ou for dilacerado, ou afugentado, ninguém o vendo,
11. Então, haverá juramento do Senhor entre ambos, de que não meteu a sua mão na fazenda do seu próximo; e seu dono o aceitará, e o outro não o restituirá.
12. Mas, se lhe for furtado, o pagará ao seu dono.
13. Porém, se lhe for dilacerado, trá-lo-á em testemunho disso e não pagará o dilacerado.
14. E, se alguém a seu próximo pedir alguma coisa, e for danificada ou morta, não estando presente o seu dono, certamente a restituirá.
15. Se o seu dono esteve presente, não a restituirá; se foi alugada, será pelo seu aluguel.
16. Se alguém enganar alguma virgem, que não for desposada, e se deitar com ela, certamente a dotará por sua mulher.
17. Se seu pai inteiramente recusar dar-lha, dará dinheiro conforme ao dote das virgens.
18. A feiticeira não deixarás viver.
19. Todo aquele que se deitar com animal certamente morrerá.
20. O que sacrificar aos deuses e não só ao Senhor será morto.
21. O estrangeiro não afligirás, nem o oprimirás; pois estrangeiros fostes na terra do Egito.
22. A nenhuma viúva nem órfão afligireis.
23. Se de alguma maneira os afligirdes, e eles clamarem a mim, eu certamente ouvirei o seu clamor,
24. E a minha ira se acenderá, e vos matarei à espada; e vossas mulheres ficarão viúvas, e vossos filhos, órfãos.
25. Se emprestares dinheiro ao meu povo, ao pobre que está contigo, não te haverás com ele como um usurário; não lhe imporás usura.
26. Se tomares em penhor a veste do teu próximo, lho restituirás antes do pôr-do-sol,
27. Porque aquela é a sua cobertura e a veste da sua pele; em que se deitaria? Será, pois, que, quando clamar a mim, eu o ouvirei, porque sou misericordioso.
28. Os juízes não amaldiçoarás e príncipe dentre o teu povo não maldirás.
29. As tuas primícias e os teus licores não retardarás; o primogénito de teus filhos me darás.
30. Assim farás dos teus bois e das tuas ovelhas; sete dias estarão com sua mãe, e ao oitavo dia mos darás.
31. E ser-me-eis homens santos; portanto, não comereis carne despedaçada no campo; aos cães a lançareis.
Capítulo 23.
2. Se o ladrão for achado a minar, e for ferido, e morrer, o que o feriu não será culpado do sangue.
3. Se o sol houver saído sobre ele, será culpado do sangue. O ladrão fará restituição total; e se não tiver com que pagar, será vendido por seu furto.
4. Se o furto for achado vivo na sua mão, seja boi, ou jumento, ou ovelha, pagará o dobro.
5. Se alguém fizer pastar o seu animal num campo ou numa vinha e o largar para comer no campo de outro, o melhor do seu próprio campo e o melhor da sua própria vinha restituirá.
6. Se rebentar um fogo, e pegar aos espinhos, e abrasar a meda de trigo, ou a seara, ou o campo, aquele que acendeu o fogo pagará totalmente o queimado.
7. Se alguém der prata ou objetos ao seu próximo a guardar, e isso for furtado da casa daquele homem, se o ladrão se achar, pagará o dobro.
8. Se o ladrão não se achar, então, o dono da casa será levado diante dos juízes, a ver se não meteu a sua mão na fazenda do seu próximo.
9. Sobre todo negócio de injustiça, sobre boi, sobre jumento, sobre gado miúdo, sobre veste, sobre toda coisa perdida, de que alguém disser que é sua, a causa de ambos virá perante os juízes; aquele a quem condenarem os juízes o pagará em dobro ao seu próximo.
10. Se alguém der a seu próximo a guardar um jumento, ou boi, ou ovelha, ou algum animal, e morrer, ou for dilacerado, ou afugentado, ninguém o vendo,
11. Então, haverá juramento do Senhor entre ambos, de que não meteu a sua mão na fazenda do seu próximo; e seu dono o aceitará, e o outro não o restituirá.
12. Mas, se lhe for furtado, o pagará ao seu dono.
13. Porém, se lhe for dilacerado, trá-lo-á em testemunho disso e não pagará o dilacerado.
14. E, se alguém a seu próximo pedir alguma coisa, e for danificada ou morta, não estando presente o seu dono, certamente a restituirá.
15. Se o seu dono esteve presente, não a restituirá; se foi alugada, será pelo seu aluguel.
16. Se alguém enganar alguma virgem, que não for desposada, e se deitar com ela, certamente a dotará por sua mulher.
17. Se seu pai inteiramente recusar dar-lha, dará dinheiro conforme ao dote das virgens.
18. A feiticeira não deixarás viver.
19. Todo aquele que se deitar com animal certamente morrerá.
20. O que sacrificar aos deuses e não só ao Senhor será morto.
21. O estrangeiro não afligirás, nem o oprimirás; pois estrangeiros fostes na terra do Egito.
22. A nenhuma viúva nem órfão afligireis.
23. Se de alguma maneira os afligirdes, e eles clamarem a mim, eu certamente ouvirei o seu clamor,
24. E a minha ira se acenderá, e vos matarei à espada; e vossas mulheres ficarão viúvas, e vossos filhos, órfãos.
25. Se emprestares dinheiro ao meu povo, ao pobre que está contigo, não te haverás com ele como um usurário; não lhe imporás usura.
26. Se tomares em penhor a veste do teu próximo, lho restituirás antes do pôr-do-sol,
27. Porque aquela é a sua cobertura e a veste da sua pele; em que se deitaria? Será, pois, que, quando clamar a mim, eu o ouvirei, porque sou misericordioso.
28. Os juízes não amaldiçoarás e príncipe dentre o teu povo não maldirás.
29. As tuas primícias e os teus licores não retardarás; o primogénito de teus filhos me darás.
30. Assim farás dos teus bois e das tuas ovelhas; sete dias estarão com sua mãe, e ao oitavo dia mos darás.
31. E ser-me-eis homens santos; portanto, não comereis carne despedaçada no campo; aos cães a lançareis.
Capítulo 23.
1. Não admitirás falso rumor e não porás a tua mão com o ímpio, para seres testemunha falsa.
2. Não seguirás a multidão para fazeres o mal; nem numa demanda falarás, tomando parte com o maior número para torcer o direito.
3. Nem ao pobre favorecerás na sua demanda.
4. Se encontrares o boi do teu inimigo ou o seu jumento, desgarrado, sem falta lho reconduzirás.
5. Se vires o jumento daquele que te aborrece deitado debaixo da sua carga, deixarás, pois, de ajudá-lo? Certamente o ajudarás juntamente com ele.
6. Não perverterás o direito do teu pobre na sua demanda.
7. De palavras de falsidade te afastarás e não matarás o inocente e o justo; porque não justificarei o ímpio.
8. Também presente não tomarás; porque o presente cega os que têm vista e perverte as palavras dos justos.
9. Também não oprimirás o estrangeiro; porque vós conheceis o coração do estrangeiro, pois fostes estrangeiros na terra do Egito.
10. Também seis anos semearás tua terra e recolherás os seus frutos;
11. Mas, ao sétimo, a soltarás e deixarás descansar, para que possam comer os pobres do teu povo, e do sobejo comam os animais do campo. Assim farás com a tua vinha e com o teu olival.
12. Seis dias farás os teus negócios; mas, ao sétimo dia, descansarás; para que descanse o teu boi e o teu jumento; e para que tome alento o filho da tua escrava e o estrangeiro.
13. E, em tudo que vos tenho dito, guardai-vos; e do nome de outros deuses nem vos lembreis, nem se ouça da vossa boca.
14. Três vezes no ano me celebrareis festa.
15. A Festa dos Pães Asmos guardarás; sete dias comerás pães asmos, como te tenho ordenado, ao tempo apontado no mês de abibe; porque nele saíste do Egito; ninguém apareça vazio perante mim;
16. E a Festa da Sega dos primeiros frutos do teu trabalho, que houveres semeado no campo, e a Festa da Colheita à saída do ano, quando tiveres colhido do campo o teu trabalho.
17. Três vezes no ano todos os teus varões aparecerão diante do Senhor.
18. Não oferecerás o sangue do meu sacrifício com pão levedado; nem ficará a gordura da minha festa de noite até de manhã.
19. As primícias, os primeiros frutos da tua terra, trarás à casa do Senhor, teu Deus; não cozerás o cabrito no leite de sua mãe.
20. Eis que eu envio um Anjo diante de ti, para que te guarde neste caminho e te leve ao lugar que te tenho aparelhado.
21. Guarda-te diante dele, e ouve a sua voz, e não o provoques à ira; porque não perdoará a vossa rebelião; porque o meu nome está nele.
22. Mas, se diligentemente ouvires a sua voz e fizeres tudo o que eu disser, então, serei inimigo dos teus inimigos e adversário dos teus adversários.
23. Porque o meu Anjo irá diante de ti e te levará aos amorreus, e aos heteus, e aos ferezeus, e aos cananeus, e aos heveus, e aos jebuseus; e eu os destruirei.
24. Não te inclinarás diante dos seus deuses, nem os servirás, nem farás conforme as suas obras; antes, os destruirás totalmente e quebrarás de todo as suas estátuas.
25. E servireis ao Senhor, vosso Deus, e ele abençoará o vosso pão e a vossa água; e eu tirarei do meio de ti as enfermidades.
26. Não haverá alguma que aborte, nem estéril na tua terra; o número dos teus dias cumprirei.
27. Enviarei o meu terror diante de ti, desconcertando a todo o povo aonde entrares, e farei que todos os teus inimigos te virem as costas.
28. Também enviarei vespões diante de ti, que lancem fora os heveus, os cananeus e os heteus de diante de ti.
29. Num só ano os não lançarei fora diante de ti, para que a terra se não torne em deserto, e as feras do campo se não multipliquem contra ti.
30. Pouco a pouco os lançarei de diante de ti, até que sejas multiplicado e possuas a terra por herança.
31. E porei os teus termos desde o mar Vermelho até ao mar dos filisteus, e desde o deserto até ao rio; porque darei nas tuas mãos os moradores da terra, para que os lances fora de diante de ti.
32. Não farás concerto algum com eles ou com os seus deuses.
33. Na tua terra não habitarão,para que não te façam pecar contra mim; se servires aos seus deuses, certamente será um laço para ti.
Capítulo 24.
2. Não seguirás a multidão para fazeres o mal; nem numa demanda falarás, tomando parte com o maior número para torcer o direito.
3. Nem ao pobre favorecerás na sua demanda.
4. Se encontrares o boi do teu inimigo ou o seu jumento, desgarrado, sem falta lho reconduzirás.
5. Se vires o jumento daquele que te aborrece deitado debaixo da sua carga, deixarás, pois, de ajudá-lo? Certamente o ajudarás juntamente com ele.
6. Não perverterás o direito do teu pobre na sua demanda.
7. De palavras de falsidade te afastarás e não matarás o inocente e o justo; porque não justificarei o ímpio.
8. Também presente não tomarás; porque o presente cega os que têm vista e perverte as palavras dos justos.
9. Também não oprimirás o estrangeiro; porque vós conheceis o coração do estrangeiro, pois fostes estrangeiros na terra do Egito.
10. Também seis anos semearás tua terra e recolherás os seus frutos;
11. Mas, ao sétimo, a soltarás e deixarás descansar, para que possam comer os pobres do teu povo, e do sobejo comam os animais do campo. Assim farás com a tua vinha e com o teu olival.
12. Seis dias farás os teus negócios; mas, ao sétimo dia, descansarás; para que descanse o teu boi e o teu jumento; e para que tome alento o filho da tua escrava e o estrangeiro.
13. E, em tudo que vos tenho dito, guardai-vos; e do nome de outros deuses nem vos lembreis, nem se ouça da vossa boca.
14. Três vezes no ano me celebrareis festa.
15. A Festa dos Pães Asmos guardarás; sete dias comerás pães asmos, como te tenho ordenado, ao tempo apontado no mês de abibe; porque nele saíste do Egito; ninguém apareça vazio perante mim;
16. E a Festa da Sega dos primeiros frutos do teu trabalho, que houveres semeado no campo, e a Festa da Colheita à saída do ano, quando tiveres colhido do campo o teu trabalho.
17. Três vezes no ano todos os teus varões aparecerão diante do Senhor.
18. Não oferecerás o sangue do meu sacrifício com pão levedado; nem ficará a gordura da minha festa de noite até de manhã.
19. As primícias, os primeiros frutos da tua terra, trarás à casa do Senhor, teu Deus; não cozerás o cabrito no leite de sua mãe.
20. Eis que eu envio um Anjo diante de ti, para que te guarde neste caminho e te leve ao lugar que te tenho aparelhado.
21. Guarda-te diante dele, e ouve a sua voz, e não o provoques à ira; porque não perdoará a vossa rebelião; porque o meu nome está nele.
22. Mas, se diligentemente ouvires a sua voz e fizeres tudo o que eu disser, então, serei inimigo dos teus inimigos e adversário dos teus adversários.
23. Porque o meu Anjo irá diante de ti e te levará aos amorreus, e aos heteus, e aos ferezeus, e aos cananeus, e aos heveus, e aos jebuseus; e eu os destruirei.
24. Não te inclinarás diante dos seus deuses, nem os servirás, nem farás conforme as suas obras; antes, os destruirás totalmente e quebrarás de todo as suas estátuas.
25. E servireis ao Senhor, vosso Deus, e ele abençoará o vosso pão e a vossa água; e eu tirarei do meio de ti as enfermidades.
26. Não haverá alguma que aborte, nem estéril na tua terra; o número dos teus dias cumprirei.
27. Enviarei o meu terror diante de ti, desconcertando a todo o povo aonde entrares, e farei que todos os teus inimigos te virem as costas.
28. Também enviarei vespões diante de ti, que lancem fora os heveus, os cananeus e os heteus de diante de ti.
29. Num só ano os não lançarei fora diante de ti, para que a terra se não torne em deserto, e as feras do campo se não multipliquem contra ti.
30. Pouco a pouco os lançarei de diante de ti, até que sejas multiplicado e possuas a terra por herança.
31. E porei os teus termos desde o mar Vermelho até ao mar dos filisteus, e desde o deserto até ao rio; porque darei nas tuas mãos os moradores da terra, para que os lances fora de diante de ti.
32. Não farás concerto algum com eles ou com os seus deuses.
33. Na tua terra não habitarão,para que não te façam pecar contra mim; se servires aos seus deuses, certamente será um laço para ti.
Capítulo 24.
1. Depois, disse a Moisés: Sobe ao Senhor, tu e Arão, Nadabe e Abiú, e setenta dos anciãos de Israel; e inclinai-vos de longe.
2. E só Moisés se chegará ao Senhor; mas eles não se cheguem, nem o povo suba com ele.
3. Vindo, pois, Moisés e contando ao povo todas as palavras do Senhor e todos os estatutos, então, o povo respondeu a uma voz. E disseram: Todas as palavras que o Senhor tem falado faremos.
4. E Moisés escreveu todas as palavras do Senhor, e levantou-se pela manhã de madrugada, e edificou um altar ao pé do monte e doze monumentos, segundo as doze tribos de Israel;
5. E enviou certos jovens dos filhos de Israel, os quais ofereceram holocaustos e sacrificaram ao Senhor sacrifícios pacíficos de bezerros.
6. E Moisés tomou a metade do sangue e a pôs em bacias; e a outra metade do sangue espargiu sobre o altar.
7. E tomou o livro do concerto e o leu aos ouvidos do povo, e eles disseram: Tudo o que o Senhor tem falado faremos e obedeceremos.
8. Então, tomou Moisés aquele sangue, e o espargiu sobre o povo, e disse: Eis aqui o sangue do concerto que o Senhor tem feito convosco sobre todas estas palavras.
9. E subiram Moisés e Arão, Nadabe e Abiú, e setenta dos anciãos de Israel,
10. E viram o Deus de Israel, e debaixo de seus pés havia como uma obra de pedra de safira e como o parecer do céu na sua claridade.
11. Porém ele não estendeu a sua mão sobre os escolhidos dos filhos de Israel; mas viram a Deus, e comeram, e beberam.
12. Então, disse o Senhor a Moisés: Sobe a mim, ao monte, e fica lá; e dar-te-ei tábuas de pedra, e a lei, e os mandamentos que tenho escrito, para os ensinares.
13. E levantou-se Moisés com Josué, seu servidor; e subiu Moisés o monte de Deus.
14. E disse aos anciãos: Esperai-nos aqui, até que tornemos a vós; e eis que Arão e Hur ficam convosco; quem tiver algum negócio se chegará a eles.
15. E, subindo Moisés o monte, a nuvem cobriu o monte.
16. E habitava a glória do Senhor sobre o monte Sinai, e a nuvem o cobriu por seis dias; e, ao sétimo dia, chamou o Senhor a Moisés do meio da nuvem.
17. E o aspecto da glória do Senhor era como um fogo consumidor no cume do monte aos olhos dos filhos de Israel.
18. E Moisés entrou no meio da nuvem, depois que subiu o monte; e Moisés esteve no monte quarenta dias e quarenta noites.
Capítulo 25.
2. E só Moisés se chegará ao Senhor; mas eles não se cheguem, nem o povo suba com ele.
3. Vindo, pois, Moisés e contando ao povo todas as palavras do Senhor e todos os estatutos, então, o povo respondeu a uma voz. E disseram: Todas as palavras que o Senhor tem falado faremos.
4. E Moisés escreveu todas as palavras do Senhor, e levantou-se pela manhã de madrugada, e edificou um altar ao pé do monte e doze monumentos, segundo as doze tribos de Israel;
5. E enviou certos jovens dos filhos de Israel, os quais ofereceram holocaustos e sacrificaram ao Senhor sacrifícios pacíficos de bezerros.
6. E Moisés tomou a metade do sangue e a pôs em bacias; e a outra metade do sangue espargiu sobre o altar.
7. E tomou o livro do concerto e o leu aos ouvidos do povo, e eles disseram: Tudo o que o Senhor tem falado faremos e obedeceremos.
8. Então, tomou Moisés aquele sangue, e o espargiu sobre o povo, e disse: Eis aqui o sangue do concerto que o Senhor tem feito convosco sobre todas estas palavras.
9. E subiram Moisés e Arão, Nadabe e Abiú, e setenta dos anciãos de Israel,
10. E viram o Deus de Israel, e debaixo de seus pés havia como uma obra de pedra de safira e como o parecer do céu na sua claridade.
11. Porém ele não estendeu a sua mão sobre os escolhidos dos filhos de Israel; mas viram a Deus, e comeram, e beberam.
12. Então, disse o Senhor a Moisés: Sobe a mim, ao monte, e fica lá; e dar-te-ei tábuas de pedra, e a lei, e os mandamentos que tenho escrito, para os ensinares.
13. E levantou-se Moisés com Josué, seu servidor; e subiu Moisés o monte de Deus.
14. E disse aos anciãos: Esperai-nos aqui, até que tornemos a vós; e eis que Arão e Hur ficam convosco; quem tiver algum negócio se chegará a eles.
15. E, subindo Moisés o monte, a nuvem cobriu o monte.
16. E habitava a glória do Senhor sobre o monte Sinai, e a nuvem o cobriu por seis dias; e, ao sétimo dia, chamou o Senhor a Moisés do meio da nuvem.
17. E o aspecto da glória do Senhor era como um fogo consumidor no cume do monte aos olhos dos filhos de Israel.
18. E Moisés entrou no meio da nuvem, depois que subiu o monte; e Moisés esteve no monte quarenta dias e quarenta noites.
Capítulo 25.
1. Então, falou o Senhor a Moisés, dizendo:
2. Fala aos filhos de Israel que me tragam uma oferta alçada; de todo homem cujo coração se mover voluntariamente, dele tomareis a minha oferta alçada.
3. E esta é a oferta alçada que tomareis deles: ouro, e prata, e cobre,
4. E pano azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino, e pêlos de cabras,
5. E peles de carneiros tintas de vermelho, e peles de texugos, e madeira de cetim,
6. E azeite para a luz, e especiarias para o óleo da unção, e especiarias para o incenso,
7. E pedras sardónicas, e pedras de engaste para o éfode e para o peitoral.
8. E me farão um santuário, e habitarei no meio deles.
9. Conforme tudo o que eu te mostrar para modelo do tabernáculo e para modelo de todos os seus móveis, assim mesmo o fareis.
10. Também farão uma arca de madeira de cetim; o seu comprimento será de dois côvados e meio, e a sua largura, de um côvado e meio, e de um côvado e meio, a sua altura.
11. E cobri-la-ás de ouro puro; por dentro e por fora a cobrirás; e farás sobre ela uma coroa de ouro ao redor;
12. E fundirás para ela quatro argolas de ouro e as porás nos quatro cantos dela: duas argolas num lado dela e duas argolas no outro lado dela.
13. E farás varas de madeira de cetim, e as cobrirás com ouro,
14. E meterás as varas nas argolas, aos lados da arca, para se levar com elas a arca.
15. As varas estarão nas argolas da arca, e não se tirarão dela.
16. Depois, porás na arca o Testemunho, que eu te darei.
17. Também farás um propiciatório de ouro puro; o seu comprimento será de dois côvados e meio, e a sua largura, de um côvado e meio.
18. Farás também dois querubins de ouro; de ouro batido os farás, nas duas extremidades do propiciatório.
19. Farás um querubim na extremidade de uma parte e o outro querubim na extremidade da outra parte; de uma só peça com o propiciatório fareis os querubins nas duas extremidades dele.
20. Os querubins estenderão as suas asas por cima, cobrindo com as suas asas o propiciatório; as faces deles, uma defronte da outra; as faces dos querubins estarão voltadas para o propiciatório.
21. E porás o propiciatório em cima da arca, depois que houveres posto na arca o Testemunho, que eu te darei.
22. E ali virei a ti e falarei contigo de cima do propiciatório, do meio dos dois querubins (que estão sobre a arca do Testemunho), tudo o que eu te ordenar para os filhos de Israel.
23. Também farás uma mesa de madeira de cetim; o seu comprimento será de dois côvados, e a sua largura, de um côvado, e a sua altura, de um côvado e meio,
24. E cobri-la-ás com ouro puro; também lhe farás uma coroa de ouro ao redor.
25. Também lhe farás uma moldura ao redor, da largura de uma mão, e lhe farás uma coroa de ouro ao redor da moldura.
26. Também lhe farás quatro argolas de ouro; e porás as argolas nos quatro cantos, que estão nos seus quatro pés.
27. Defronte da moldura estarão as argolas, como lugares para os varais, para se levar a mesa.
28. Farás, pois, estes varais de madeira de cetim e cobri-los-ás com ouro; e levar-se-á com eles a mesa.
29. Também farás os seus pratos, e as suas colheres, e as suas cobertas, e as suas tigelas com que se hão de cobrir; de ouro puro os farás.
30. E sobre a mesa porás o pão da proposição perante a minha face continuamente.
31. Também farás um castiçal de ouro puro; de ouro batido se fará este castiçal; o seu pé, as suas canas, as suas copas, as suas maçãs e as suas flores serão do mesmo.
32. E dos seus lados sairão seis canas: três canas do castiçal de um lado dele e três canas do castiçal do outro lado dele.
33. Numa cana haverá três copos a modo de amêndoas, uma maçã e uma flor; e três copos a modo de amêndoas na outra cana, uma maçã e uma flor; assim serão as seis canas que saem do castiçal.
34. Mas no castiçal mesmo haverá quatro copos a modo de amêndoas, com suas maçãs e com suas flores;
35. E uma maçã debaixo de duas canas que saem dele; e ainda uma maçã debaixo de duas outras canas que saem dele; e ainda mais uma maçã debaixo de duas outras canas que saem dele: assim se fará com as seis canas que saem do castiçal.
36. As suas maçãs e as suas canas serão do mesmo; tudo será de uma só peça, obra batida de ouro puro.
37. Também lhe farás sete lâmpadas, as quais se acenderão para alumiar defronte dele.
38. Os seus espevitadores e os seus apagadores serão de ouro puro.
39. De um talento de ouro puro os farás, com todos estes utensílios.
40. Atenta, pois, que o faças conforme o seu modelo, que te foi mostrado no monte.
2. Fala aos filhos de Israel que me tragam uma oferta alçada; de todo homem cujo coração se mover voluntariamente, dele tomareis a minha oferta alçada.
3. E esta é a oferta alçada que tomareis deles: ouro, e prata, e cobre,
4. E pano azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino, e pêlos de cabras,
5. E peles de carneiros tintas de vermelho, e peles de texugos, e madeira de cetim,
6. E azeite para a luz, e especiarias para o óleo da unção, e especiarias para o incenso,
7. E pedras sardónicas, e pedras de engaste para o éfode e para o peitoral.
8. E me farão um santuário, e habitarei no meio deles.
9. Conforme tudo o que eu te mostrar para modelo do tabernáculo e para modelo de todos os seus móveis, assim mesmo o fareis.
10. Também farão uma arca de madeira de cetim; o seu comprimento será de dois côvados e meio, e a sua largura, de um côvado e meio, e de um côvado e meio, a sua altura.
11. E cobri-la-ás de ouro puro; por dentro e por fora a cobrirás; e farás sobre ela uma coroa de ouro ao redor;
12. E fundirás para ela quatro argolas de ouro e as porás nos quatro cantos dela: duas argolas num lado dela e duas argolas no outro lado dela.
13. E farás varas de madeira de cetim, e as cobrirás com ouro,
14. E meterás as varas nas argolas, aos lados da arca, para se levar com elas a arca.
15. As varas estarão nas argolas da arca, e não se tirarão dela.
16. Depois, porás na arca o Testemunho, que eu te darei.
17. Também farás um propiciatório de ouro puro; o seu comprimento será de dois côvados e meio, e a sua largura, de um côvado e meio.
18. Farás também dois querubins de ouro; de ouro batido os farás, nas duas extremidades do propiciatório.
19. Farás um querubim na extremidade de uma parte e o outro querubim na extremidade da outra parte; de uma só peça com o propiciatório fareis os querubins nas duas extremidades dele.
20. Os querubins estenderão as suas asas por cima, cobrindo com as suas asas o propiciatório; as faces deles, uma defronte da outra; as faces dos querubins estarão voltadas para o propiciatório.
21. E porás o propiciatório em cima da arca, depois que houveres posto na arca o Testemunho, que eu te darei.
22. E ali virei a ti e falarei contigo de cima do propiciatório, do meio dos dois querubins (que estão sobre a arca do Testemunho), tudo o que eu te ordenar para os filhos de Israel.
23. Também farás uma mesa de madeira de cetim; o seu comprimento será de dois côvados, e a sua largura, de um côvado, e a sua altura, de um côvado e meio,
24. E cobri-la-ás com ouro puro; também lhe farás uma coroa de ouro ao redor.
25. Também lhe farás uma moldura ao redor, da largura de uma mão, e lhe farás uma coroa de ouro ao redor da moldura.
26. Também lhe farás quatro argolas de ouro; e porás as argolas nos quatro cantos, que estão nos seus quatro pés.
27. Defronte da moldura estarão as argolas, como lugares para os varais, para se levar a mesa.
28. Farás, pois, estes varais de madeira de cetim e cobri-los-ás com ouro; e levar-se-á com eles a mesa.
29. Também farás os seus pratos, e as suas colheres, e as suas cobertas, e as suas tigelas com que se hão de cobrir; de ouro puro os farás.
30. E sobre a mesa porás o pão da proposição perante a minha face continuamente.
31. Também farás um castiçal de ouro puro; de ouro batido se fará este castiçal; o seu pé, as suas canas, as suas copas, as suas maçãs e as suas flores serão do mesmo.
32. E dos seus lados sairão seis canas: três canas do castiçal de um lado dele e três canas do castiçal do outro lado dele.
33. Numa cana haverá três copos a modo de amêndoas, uma maçã e uma flor; e três copos a modo de amêndoas na outra cana, uma maçã e uma flor; assim serão as seis canas que saem do castiçal.
34. Mas no castiçal mesmo haverá quatro copos a modo de amêndoas, com suas maçãs e com suas flores;
35. E uma maçã debaixo de duas canas que saem dele; e ainda uma maçã debaixo de duas outras canas que saem dele; e ainda mais uma maçã debaixo de duas outras canas que saem dele: assim se fará com as seis canas que saem do castiçal.
36. As suas maçãs e as suas canas serão do mesmo; tudo será de uma só peça, obra batida de ouro puro.
37. Também lhe farás sete lâmpadas, as quais se acenderão para alumiar defronte dele.
38. Os seus espevitadores e os seus apagadores serão de ouro puro.
39. De um talento de ouro puro os farás, com todos estes utensílios.
40. Atenta, pois, que o faças conforme o seu modelo, que te foi mostrado no monte.
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