1. Depois, falou o Senhor a Moisés, dizendo:
2. Eis que eu tenho chamado por nome a Bezalel, filho de Uri, filho de Hur, da tribo de Judá,
3. E o enchi do Espírito de Deus, de sabedoria, e de entendimento, e de ciência em todo artifício,
4. Para inventar invenções, e trabalhar em ouro, e em prata, e em cobre,
5. E em lavramento de pedras para engastar, e em artifício de madeira, para trabalhar em todo lavor.
6. E eis que eu tenho posto com ele a Aoliabe, filho de Aisamaque, da tribo de Dã, e tenho dado sabedoria ao coração de todo aquele que é sábio de coração, para que façam tudo o que te tenho ordenado,
7. A saber, a tenda da congregação, e a arca do Testemunho, e o propiciatório que estará sobre ela, e todos os móveis da tenda;
8. E a mesa com os seus utensílios, e o castiçal puro com todos os seus utensílios, e o altar do incenso;
9. E o altar do holocausto com todos os seus utensílios e a pia com a sua base;
10. E as vestes do ministério, e as vestes santas de Arão, o sacerdote, e as vestes de seus filhos, para administrarem o sacerdócio;
11. E o azeite da unção e o incenso aromático para o santuário; farão conforme tudo que te tenho mandado.
12. Falou mais o Senhor a Moisés, dizendo:
13. Tu, pois, fala aos filhos de Israel, dizendo: Certamente guardareis meus sábados, porquanto isso é um sinal entre mim e vós nas vossas gerações; para que saibais que eu sou o Senhor, que vos santifica.
14. Portanto, guardareis o sábado, porque santo é para vós; aquele que o profanar certamente morrerá; porque qualquer que nele fizer alguma obra, aquela alma será extirpada do meio do seu povo.
15. Seis dias se fará obra, porém o sétimo dia é o sábado do descanso, santo ao Senhor; qualquer que no dia do sábado fizer obra, certamente morrerá.
16. Guardarão, pois, o sábado os filhos de Israel, celebrando o sábado nas suas gerações por concerto perpétuo.
17. Entre mim e os filhos de Israel será um sinal para sempre; porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, e, ao sétimo dia, descansou, e restaurou-se.
18. E deu a Moisés (quando acabou de falar com ele no monte Sinai) as duas tábuas do Testemunho, tábuas de pedra, escritas pelo dedo de Deus.
Capítulo 32.
2. Eis que eu tenho chamado por nome a Bezalel, filho de Uri, filho de Hur, da tribo de Judá,
3. E o enchi do Espírito de Deus, de sabedoria, e de entendimento, e de ciência em todo artifício,
4. Para inventar invenções, e trabalhar em ouro, e em prata, e em cobre,
5. E em lavramento de pedras para engastar, e em artifício de madeira, para trabalhar em todo lavor.
6. E eis que eu tenho posto com ele a Aoliabe, filho de Aisamaque, da tribo de Dã, e tenho dado sabedoria ao coração de todo aquele que é sábio de coração, para que façam tudo o que te tenho ordenado,
7. A saber, a tenda da congregação, e a arca do Testemunho, e o propiciatório que estará sobre ela, e todos os móveis da tenda;
8. E a mesa com os seus utensílios, e o castiçal puro com todos os seus utensílios, e o altar do incenso;
9. E o altar do holocausto com todos os seus utensílios e a pia com a sua base;
10. E as vestes do ministério, e as vestes santas de Arão, o sacerdote, e as vestes de seus filhos, para administrarem o sacerdócio;
11. E o azeite da unção e o incenso aromático para o santuário; farão conforme tudo que te tenho mandado.
12. Falou mais o Senhor a Moisés, dizendo:
13. Tu, pois, fala aos filhos de Israel, dizendo: Certamente guardareis meus sábados, porquanto isso é um sinal entre mim e vós nas vossas gerações; para que saibais que eu sou o Senhor, que vos santifica.
14. Portanto, guardareis o sábado, porque santo é para vós; aquele que o profanar certamente morrerá; porque qualquer que nele fizer alguma obra, aquela alma será extirpada do meio do seu povo.
15. Seis dias se fará obra, porém o sétimo dia é o sábado do descanso, santo ao Senhor; qualquer que no dia do sábado fizer obra, certamente morrerá.
16. Guardarão, pois, o sábado os filhos de Israel, celebrando o sábado nas suas gerações por concerto perpétuo.
17. Entre mim e os filhos de Israel será um sinal para sempre; porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, e, ao sétimo dia, descansou, e restaurou-se.
18. E deu a Moisés (quando acabou de falar com ele no monte Sinai) as duas tábuas do Testemunho, tábuas de pedra, escritas pelo dedo de Deus.
Capítulo 32.
1. Mas, vendo o povo que Moisés tardava em descer do monte, ajuntou-se o povo a Arão e disseram-lhe: Levanta-te, faze-nos deuses que vão adiante de nós; porque quanto a este Moisés, a este homem que nos tirou da terra do Egito, não sabemos o que lhe sucedeu.
2. E Arão lhes disse: Arrancai os pendentes de ouro que estão nas orelhas de vossas mulheres, e de vossos filhos, e de vossas filhas e trazei-mos.
3. Então, todo o povo arrancou os pendentes de ouro que estavam nas suas orelhas, e os trouxeram a Arão,
4. E ele os tomou das suas mãos, e formou o ouro com um buril, e fez dele um bezerro de fundição. Então, disseram: Estes são teus deuses, ó Israel, que te tiraram da terra do Egito.
5. E Arão, vendo isto, edificou um altar diante dele; e Arão apregoou e disse: Amanhã será festa ao Senhor.
6. E, no dia seguinte, madrugaram, e ofereceram holocaustos, e trouxeram ofertas pacíficas; e o povo assentou-se a comer e a beber; depois, levantaram-se a folgar.
7. Então, disse o Senhor a Moisés: Vai, desce; porque o teu povo, que fizeste subir do Egito, se tem corrompido,
8. E depressa se tem desviado do caminho que eu lhes tinha ordenado; fizeram para si um bezerro de fundição, e perante ele se inclinaram, e sacrificaram-lhe, e disseram: Estes são os teus deuses, ó Israel, que te tiraram da terra do Egito.
9. Disse mais o Senhor a Moisés: Tenho visto a este povo, e eis que é povo obstinado.
10. Agora, pois, deixa-me, que o meu furor se acenda contra eles, e os consuma; e eu farei de ti uma grande nação.
11. Porém Moisés suplicou ao Senhor, seu Deus, e disse: Ó Senhor, por que se acende o teu furor contra o teu povo, que tu tiraste da terra do Egito com grande força e com forte mão?
12. Por que hão de falar os egípcios, dizendo: Para mal os tirou, para matá-los nos montes e para destruí-los da face da terra? Torna-te da ira do teu furor e arrepende-te deste mal contra o teu povo.
13. Lembra-te de Abraão, de Isaque e de Israel, teus servos, aos quais por ti mesmo tens jurado e lhes disseste: Multiplicarei a vossa semente como as estrelas dos céus e darei à vossa semente toda esta terra, de que tenho dito, para que a possuam por herança eternamente.
14. Então, o Senhor arrependeu-se do mal que dissera que havia de fazer ao seu povo.
15. E voltou Moisés, e desceu do monte com as duas tábuas do Testemunho na sua mão, tábuas escritas de ambas as bandas; de uma e de outra banda escritas estavam.
16. E aquelas tábuas eram obra de Deus; também a escritura era a mesma escritura de Deus, esculpida nas tábuas.
17. E, ouvindo Josué a voz do povo que jubilava, disse a Moisés: Alarido de guerra há no arraial.
18. Porém ele disse: Não é alarido dos vitoriosos, nem alarido dos vencidos, mas o alarido dos que cantam eu ouço.
19. E aconteceu que, chegando ele ao arraial e vendo o bezerro e as danças, acendeu-se o furor de Moisés, e arremessou as tábuas das suas mãos, e quebrou-as ao pé do monte,
20. E tomou o bezerro que tinham feito, e queimou-o no fogo, moendo-o até que se tornou em pó; e o espargiu sobre as águas e deu-o a beber aos filhos de Israel.
21. E Moisés disse a Arão: Que te tem feito este povo, que sobre ele trouxeste tamanho pecado?
22. Então, disse Arão: Não se acenda a ira do meu senhor; tu sabes que este povo é inclinado ao mal;
23. E eles me disseram: Faze-nos deuses que vão adiante de nós; porque não sabemos que sucedeu a este Moisés, a este homem que nos tirou da terra do Egito.
24. Então, eu lhes disse: Quem tem ouro, arranque-o; e deram-mo, e lancei-o no fogo, e saiu este bezerro.
25. E, vendo Moisés que o povo estava despido, porque Arão o havia despido para vergonha entre os seus inimigos,
26. Pôs-se em pé Moisés na porta do arraial e disse: Quem é do Senhor, venha a mim. Então, se ajuntaram a ele todos os filhos de Levi.
27. E disse-lhes: Assim diz o Senhor, o Deus de Israel: Cada um ponha a sua espada sobre a sua coxa; e passai e tornai pelo arraial de porta em porta, e mate cada um a seu irmão, e cada um a seu amigo, e cada um a seu próximo.
28. E os filhos de Levi fizeram conforme a palavra de Moisés; e caíram do povo, aquele dia, uns três mil homens.
29. Porquanto Moisés tinha dito: Consagrai hoje as vossas mãos ao Senhor; porquanto cada um será contra o seu filho e contra o seu irmão; e isto para ele vos dar hoje bênção.
30. E aconteceu que, no dia seguinte, Moisés disse ao povo: Vós pecastes grande pecado; agora, porém, subirei ao Senhor; porventura, farei propiciação por vosso pecado.
31. Assim, tornou Moisés ao Senhor e disse: Ora, este povo pecou pecado grande, fazendo para si deuses de ouro.
32. Agora, pois, perdoa o seu pecado; se não, risca-me, peço-te, do teu livro, que tens escrito.
33. Então, disse o Senhor a Moisés: Aquele que pecar contra mim, a este riscarei eu do meu livro.
34. Vai, pois, agora, conduze este povo para onde te tenho dito; eis que o meu Anjo irá adiante de ti; porém, no dia da minha visitação, visitarei, neles, o seu pecado.
35. Assim, feriu o Senhor o povo, porquanto fizeram o bezerro que Arão tinha feito.
Capítulo 33.
2. E Arão lhes disse: Arrancai os pendentes de ouro que estão nas orelhas de vossas mulheres, e de vossos filhos, e de vossas filhas e trazei-mos.
3. Então, todo o povo arrancou os pendentes de ouro que estavam nas suas orelhas, e os trouxeram a Arão,
4. E ele os tomou das suas mãos, e formou o ouro com um buril, e fez dele um bezerro de fundição. Então, disseram: Estes são teus deuses, ó Israel, que te tiraram da terra do Egito.
5. E Arão, vendo isto, edificou um altar diante dele; e Arão apregoou e disse: Amanhã será festa ao Senhor.
6. E, no dia seguinte, madrugaram, e ofereceram holocaustos, e trouxeram ofertas pacíficas; e o povo assentou-se a comer e a beber; depois, levantaram-se a folgar.
7. Então, disse o Senhor a Moisés: Vai, desce; porque o teu povo, que fizeste subir do Egito, se tem corrompido,
8. E depressa se tem desviado do caminho que eu lhes tinha ordenado; fizeram para si um bezerro de fundição, e perante ele se inclinaram, e sacrificaram-lhe, e disseram: Estes são os teus deuses, ó Israel, que te tiraram da terra do Egito.
9. Disse mais o Senhor a Moisés: Tenho visto a este povo, e eis que é povo obstinado.
10. Agora, pois, deixa-me, que o meu furor se acenda contra eles, e os consuma; e eu farei de ti uma grande nação.
11. Porém Moisés suplicou ao Senhor, seu Deus, e disse: Ó Senhor, por que se acende o teu furor contra o teu povo, que tu tiraste da terra do Egito com grande força e com forte mão?
12. Por que hão de falar os egípcios, dizendo: Para mal os tirou, para matá-los nos montes e para destruí-los da face da terra? Torna-te da ira do teu furor e arrepende-te deste mal contra o teu povo.
13. Lembra-te de Abraão, de Isaque e de Israel, teus servos, aos quais por ti mesmo tens jurado e lhes disseste: Multiplicarei a vossa semente como as estrelas dos céus e darei à vossa semente toda esta terra, de que tenho dito, para que a possuam por herança eternamente.
14. Então, o Senhor arrependeu-se do mal que dissera que havia de fazer ao seu povo.
15. E voltou Moisés, e desceu do monte com as duas tábuas do Testemunho na sua mão, tábuas escritas de ambas as bandas; de uma e de outra banda escritas estavam.
16. E aquelas tábuas eram obra de Deus; também a escritura era a mesma escritura de Deus, esculpida nas tábuas.
17. E, ouvindo Josué a voz do povo que jubilava, disse a Moisés: Alarido de guerra há no arraial.
18. Porém ele disse: Não é alarido dos vitoriosos, nem alarido dos vencidos, mas o alarido dos que cantam eu ouço.
19. E aconteceu que, chegando ele ao arraial e vendo o bezerro e as danças, acendeu-se o furor de Moisés, e arremessou as tábuas das suas mãos, e quebrou-as ao pé do monte,
20. E tomou o bezerro que tinham feito, e queimou-o no fogo, moendo-o até que se tornou em pó; e o espargiu sobre as águas e deu-o a beber aos filhos de Israel.
21. E Moisés disse a Arão: Que te tem feito este povo, que sobre ele trouxeste tamanho pecado?
22. Então, disse Arão: Não se acenda a ira do meu senhor; tu sabes que este povo é inclinado ao mal;
23. E eles me disseram: Faze-nos deuses que vão adiante de nós; porque não sabemos que sucedeu a este Moisés, a este homem que nos tirou da terra do Egito.
24. Então, eu lhes disse: Quem tem ouro, arranque-o; e deram-mo, e lancei-o no fogo, e saiu este bezerro.
25. E, vendo Moisés que o povo estava despido, porque Arão o havia despido para vergonha entre os seus inimigos,
26. Pôs-se em pé Moisés na porta do arraial e disse: Quem é do Senhor, venha a mim. Então, se ajuntaram a ele todos os filhos de Levi.
27. E disse-lhes: Assim diz o Senhor, o Deus de Israel: Cada um ponha a sua espada sobre a sua coxa; e passai e tornai pelo arraial de porta em porta, e mate cada um a seu irmão, e cada um a seu amigo, e cada um a seu próximo.
28. E os filhos de Levi fizeram conforme a palavra de Moisés; e caíram do povo, aquele dia, uns três mil homens.
29. Porquanto Moisés tinha dito: Consagrai hoje as vossas mãos ao Senhor; porquanto cada um será contra o seu filho e contra o seu irmão; e isto para ele vos dar hoje bênção.
30. E aconteceu que, no dia seguinte, Moisés disse ao povo: Vós pecastes grande pecado; agora, porém, subirei ao Senhor; porventura, farei propiciação por vosso pecado.
31. Assim, tornou Moisés ao Senhor e disse: Ora, este povo pecou pecado grande, fazendo para si deuses de ouro.
32. Agora, pois, perdoa o seu pecado; se não, risca-me, peço-te, do teu livro, que tens escrito.
33. Então, disse o Senhor a Moisés: Aquele que pecar contra mim, a este riscarei eu do meu livro.
34. Vai, pois, agora, conduze este povo para onde te tenho dito; eis que o meu Anjo irá adiante de ti; porém, no dia da minha visitação, visitarei, neles, o seu pecado.
35. Assim, feriu o Senhor o povo, porquanto fizeram o bezerro que Arão tinha feito.
Capítulo 33.
1. Disse mais o Senhor a Moisés: Vai, sobe daqui, tu e o povo que fizeste subir da terra do Egito, à terra que jurei a Abraão, a Isaque e a Jacó, dizendo: À tua semente a darei.
2. E enviarei um Anjo adiante de ti (e lançarei fora os cananeus, e os amorreus, e os heteus, e os ferezeus, e os heveus, e os jebuseus),
3. A uma terra que mana leite e mel; porque eu não subirei no meio de ti, porquanto és povo obstinado, para que te não consuma eu no caminho.
4. E, ouvindo o povo esta má notícia, entristeceram-se, e nenhum deles pôs sobre si os seus atavios.
5. Porquanto o Senhor tinha dito a Moisés: Dize aos filhos de Israel: Povo obstinado és; se um momento eu subir no meio de ti, te consumirei; porém agora tira de ti os teus atavios, para que eu saiba o que te hei de fazer.
6. Então, os filhos de Israel se despojaram dos seus atavios, ao pé do monte Horebe.
7. E tomou Moisés a tenda, e a estendeu para si fora do arraial, desviada longe do arraial, e chamou-lhe a tenda da congregação; e aconteceu que todo aquele que buscava o Senhor saía à tenda da congregação, que estava fora do arraial.
8. E aconteceu que, saindo Moisés à tenda, todo o povo se levantava, e cada um ficava em pé à porta da sua tenda; e olhavam para Moisés pelas costas, até ele entrar na tenda.
9. E aconteceu que, entrando Moisés na tenda, descia a coluna de nuvem, e punha-se à porta da tenda; e o Senhor falava com Moisés.
10. E, vendo todo o povo a coluna de nuvem que estava à porta da tenda, todo o povo se levantava, e inclinavam-se cada um à porta da sua tenda.
11. E falava o Senhor a Moisés face a face, como qualquer fala com o seu amigo; depois, tornava ao arraial; mas o moço Josué, filho de Num, seu servidor, nunca se apartava do meio da tenda.
12. E Moisés disse ao Senhor: Eis que tu me dizes: Faze subir a este povo, porém não me fazes saber a quem hás de enviar comigo; e tu disseste: Conheço-te por teu nome; também achaste graça aos meus olhos.
13. Agora, pois, se tenho achado graça aos teus olhos, rogo-te que agora me faças saber o teu caminho, e conhecer-te-ei, para que ache graça aos teus olhos; e atenta que esta nação é o teu povo.
14. Disse, pois: Irá a minha presença contigo para te fazer descansar.
15. Então, disse-lhe: Se a tua presença não for conosco, não nos faças subir daqui.
16. Como, pois, se saberá agora que tenho achado graça aos teus olhos, eu e o teu povo? Acaso, não é por andares tu conosco, e separados seremos, eu e o teu povo, de todo o povo que há sobre a face da terra?
17. Então, disse o Senhor a Moisés: Farei também isto, que tens dito; porquanto achaste graça aos meus olhos; e te conheço por nome.
18. Então, ele disse: Rogo-te que me mostres a tua glória.
19. Porém ele disse: Eu farei passar toda a minha bondade por diante de ti e apregoarei o nome do Senhor diante de ti; e terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia e me compadecerei de quem me compadecer.
20. E disse mais: Não poderás ver a minha face, porquanto homem nenhum verá a minha face e viverá.
21. Disse mais o Senhor: Eis aqui um lugar junto a mim; ali te porás sobre a penha.
22. E acontecerá que, quando a minha glória passar, te porei numa fenda da penha e te cobrirei com a minha mão, até que eu haja passado.
23. E, havendo eu tirado a minha mão, me verás pelas costas; mas a minha face não se verá.
Capítulo 34.
2. E enviarei um Anjo adiante de ti (e lançarei fora os cananeus, e os amorreus, e os heteus, e os ferezeus, e os heveus, e os jebuseus),
3. A uma terra que mana leite e mel; porque eu não subirei no meio de ti, porquanto és povo obstinado, para que te não consuma eu no caminho.
4. E, ouvindo o povo esta má notícia, entristeceram-se, e nenhum deles pôs sobre si os seus atavios.
5. Porquanto o Senhor tinha dito a Moisés: Dize aos filhos de Israel: Povo obstinado és; se um momento eu subir no meio de ti, te consumirei; porém agora tira de ti os teus atavios, para que eu saiba o que te hei de fazer.
6. Então, os filhos de Israel se despojaram dos seus atavios, ao pé do monte Horebe.
7. E tomou Moisés a tenda, e a estendeu para si fora do arraial, desviada longe do arraial, e chamou-lhe a tenda da congregação; e aconteceu que todo aquele que buscava o Senhor saía à tenda da congregação, que estava fora do arraial.
8. E aconteceu que, saindo Moisés à tenda, todo o povo se levantava, e cada um ficava em pé à porta da sua tenda; e olhavam para Moisés pelas costas, até ele entrar na tenda.
9. E aconteceu que, entrando Moisés na tenda, descia a coluna de nuvem, e punha-se à porta da tenda; e o Senhor falava com Moisés.
10. E, vendo todo o povo a coluna de nuvem que estava à porta da tenda, todo o povo se levantava, e inclinavam-se cada um à porta da sua tenda.
11. E falava o Senhor a Moisés face a face, como qualquer fala com o seu amigo; depois, tornava ao arraial; mas o moço Josué, filho de Num, seu servidor, nunca se apartava do meio da tenda.
12. E Moisés disse ao Senhor: Eis que tu me dizes: Faze subir a este povo, porém não me fazes saber a quem hás de enviar comigo; e tu disseste: Conheço-te por teu nome; também achaste graça aos meus olhos.
13. Agora, pois, se tenho achado graça aos teus olhos, rogo-te que agora me faças saber o teu caminho, e conhecer-te-ei, para que ache graça aos teus olhos; e atenta que esta nação é o teu povo.
14. Disse, pois: Irá a minha presença contigo para te fazer descansar.
15. Então, disse-lhe: Se a tua presença não for conosco, não nos faças subir daqui.
16. Como, pois, se saberá agora que tenho achado graça aos teus olhos, eu e o teu povo? Acaso, não é por andares tu conosco, e separados seremos, eu e o teu povo, de todo o povo que há sobre a face da terra?
17. Então, disse o Senhor a Moisés: Farei também isto, que tens dito; porquanto achaste graça aos meus olhos; e te conheço por nome.
18. Então, ele disse: Rogo-te que me mostres a tua glória.
19. Porém ele disse: Eu farei passar toda a minha bondade por diante de ti e apregoarei o nome do Senhor diante de ti; e terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia e me compadecerei de quem me compadecer.
20. E disse mais: Não poderás ver a minha face, porquanto homem nenhum verá a minha face e viverá.
21. Disse mais o Senhor: Eis aqui um lugar junto a mim; ali te porás sobre a penha.
22. E acontecerá que, quando a minha glória passar, te porei numa fenda da penha e te cobrirei com a minha mão, até que eu haja passado.
23. E, havendo eu tirado a minha mão, me verás pelas costas; mas a minha face não se verá.
Capítulo 34.
1. Então, disse o Senhor a Moisés: Lavra-te duas tábuas de pedra, como as primeiras; e eu escreverei nas tábuas as mesmas palavras que estavam nas primeiras tábuas, que tu quebraste.
2. E prepara-te para amanhã, para que subas pela manhã ao monte Sinai, e ali põe-te diante de mim no cume do monte.
3. E ninguém suba contigo e também ninguém apareça em todo o monte; nem ovelhas nem bois se apascentem defronte do monte.
4. Então, ele lavrou duas tábuas de pedra, como as primeiras; e levantou-se Moisés pela manhã de madrugada e subiu ao monte Sinai, como o Senhor lhe tinha ordenado; e tomou as duas tábuas de pedra na sua mão.
5. E o Senhor desceu numa nuvem e se pôs ali junto a ele; e ele apregoou o nome do Senhor.
6. Passando, pois, o Senhor perante a sua face, clamou: JEOVÁ, o Senhor, Deus misericordioso e piedoso, tardio em iras e grande em beneficência e verdade;
7. Que guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniquidade, e a transgressão, e o pecado; que ao culpado não tem por inocente; que visita a iniquidade dos pais sobre os filhos e sobre os filhos dos filhos até à terceira e quarta geração.
8. E Moisés apressou-se, e inclinou a cabeça à terra, e encurvou-se,
9. E disse: Senhor, se agora tenho achado graça aos teus olhos, vá agora o Senhor no meio de nós; porque este é povo obstinado; porém perdoa a nossa iniquidade e o nosso pecado e toma-nos pela tua herança.
10. Então, disse: Eis que eu faço um concerto; farei diante de todo o teu povo maravilhas que nunca foram feitas em toda a terra, nem entre gente alguma; de maneira que todo este povo, em cujo meio tu estás, veja a obra do Senhor; porque coisa terrível é o que faço contigo.
11. Guarda o que eu te ordeno hoje; eis que eu lançarei de diante de ti os amorreus, e os cananeus, e os heteus, e os ferezeus, e os heveus, e os jebuseus.
12. Guarda-te que não faças concerto com os moradores da terra aonde hás de entrar; para que não seja por laço no meio de ti.
13. Mas os seus altares transtornareis, e as suas estátuas quebrareis, e os seus bosques cortareis.
14. Porque te não inclinarás diante de outro deus; pois o nome do Senhor é Zeloso; Deus zeloso é ele;
15. Para que não faças concerto com os moradores da terra, e não se prostituam após os seus deuses, nem sacrifiquem aos seus deuses, e tu, convidado deles, comas dos seus sacrifícios,
16. E tomes mulheres das suas filhas para os teus filhos, e suas filhas, prostituindo-se após os seus deuses, façam que também teus filhos se prostituam após os seus deuses.
17. Não farás para ti deuses de fundição.
18. A Festa dos Pães Asmos guardarás; sete dias comerás pães asmos, como te tenho ordenado, ao tempo apontado do mês de abibe; porque no mês de abibe saíste do Egito.
19. Tudo o que abre a madre meu é; até todo o teu gado, que seja macho, abrindo a madre de vacas e de ovelhas;
20. O burro, porém, que abrir a madre, resgatarás com um cordeiro; mas, se o não resgatares, cortar-lhe-ás a cabeça; todo primogénito de teus filhos resgatarás. E ninguém aparecerá vazio diante de mim.
21. Seis dias trabalharás, mas, ao sétimo dia, descansarás; na aradura e na sega descansarás.
22. Também guardarás a Festa das Semanas, que é a Festa das Primícias da sega do trigo, e a Festa da Colheita no fim do ano.
23. Três vezes no ano, todo macho entre ti aparecerá perante o Senhor JEOVÁ, Deus de Israel;
24. Porque eu lançarei as nações de diante de ti e alargarei o teu termo; ninguém cobiçará a tua terra, quando subires para aparecer três vezes no ano diante do Senhor, teu Deus.
25. Não sacrificarás o sangue do meu sacrifício com pão levedado, nem o sacrifício da Festa da Páscoa ficará da noite para a manhã.
26. As primícias dos primeiros frutos da tua terra trarás à casa do Senhor, teu Deus; não cozerás o cabrito no leite de sua mãe.
27. Disse mais o Senhor a Moisés: Escreve estas palavras; porque, conforme o teor destas palavras, tenho feito concerto contigo e com Israel.
28. E esteve Moisés ali com o Senhor quarenta dias e quarenta noites; não comeu pão, nem bebeu água, e escreveu nas tábuas as palavras do concerto, os dez mandamentos.
29. E aconteceu que, descendo Moisés do monte Sinai (e Moisés trazia as duas tábuas do Testemunho em sua mão, quando desceu do monte), Moisés não sabia que a pele do seu rosto resplandecia, depois que o Senhor falara com ele.
30. Olhando, pois, Arão e todos os filhos de Israel para Moisés, eis que a pele do seu rosto resplandecia; pelo que temeram de chegar-se a ele.
31. Então, Moisés os chamou, e Arão e todos os príncipes da congregação tornaram a ele; e Moisés lhes falou.
32. Depois, chegaram também todos os filhos de Israel; e ele lhes ordenou tudo o que o Senhor falara com ele no monte Sinai.
33. Assim, acabou Moisés de falar com eles e tinha posto um véu sobre o seu rosto.
34. Porém, entrando Moisés perante o Senhor, para falar com ele, tirava o véu até que saía; e, saindo, falava com os filhos de Israel o que lhe era ordenado.
35. Assim, pois, viam os filhos de Israel o rosto de Moisés e que resplandecia a pele do rosto de Moisés; e tornava Moisés a pôr o véu sobre o seu rosto, até que entrava para falar com ele.
Capítulo 35.
2. E prepara-te para amanhã, para que subas pela manhã ao monte Sinai, e ali põe-te diante de mim no cume do monte.
3. E ninguém suba contigo e também ninguém apareça em todo o monte; nem ovelhas nem bois se apascentem defronte do monte.
4. Então, ele lavrou duas tábuas de pedra, como as primeiras; e levantou-se Moisés pela manhã de madrugada e subiu ao monte Sinai, como o Senhor lhe tinha ordenado; e tomou as duas tábuas de pedra na sua mão.
5. E o Senhor desceu numa nuvem e se pôs ali junto a ele; e ele apregoou o nome do Senhor.
6. Passando, pois, o Senhor perante a sua face, clamou: JEOVÁ, o Senhor, Deus misericordioso e piedoso, tardio em iras e grande em beneficência e verdade;
7. Que guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniquidade, e a transgressão, e o pecado; que ao culpado não tem por inocente; que visita a iniquidade dos pais sobre os filhos e sobre os filhos dos filhos até à terceira e quarta geração.
8. E Moisés apressou-se, e inclinou a cabeça à terra, e encurvou-se,
9. E disse: Senhor, se agora tenho achado graça aos teus olhos, vá agora o Senhor no meio de nós; porque este é povo obstinado; porém perdoa a nossa iniquidade e o nosso pecado e toma-nos pela tua herança.
10. Então, disse: Eis que eu faço um concerto; farei diante de todo o teu povo maravilhas que nunca foram feitas em toda a terra, nem entre gente alguma; de maneira que todo este povo, em cujo meio tu estás, veja a obra do Senhor; porque coisa terrível é o que faço contigo.
11. Guarda o que eu te ordeno hoje; eis que eu lançarei de diante de ti os amorreus, e os cananeus, e os heteus, e os ferezeus, e os heveus, e os jebuseus.
12. Guarda-te que não faças concerto com os moradores da terra aonde hás de entrar; para que não seja por laço no meio de ti.
13. Mas os seus altares transtornareis, e as suas estátuas quebrareis, e os seus bosques cortareis.
14. Porque te não inclinarás diante de outro deus; pois o nome do Senhor é Zeloso; Deus zeloso é ele;
15. Para que não faças concerto com os moradores da terra, e não se prostituam após os seus deuses, nem sacrifiquem aos seus deuses, e tu, convidado deles, comas dos seus sacrifícios,
16. E tomes mulheres das suas filhas para os teus filhos, e suas filhas, prostituindo-se após os seus deuses, façam que também teus filhos se prostituam após os seus deuses.
17. Não farás para ti deuses de fundição.
18. A Festa dos Pães Asmos guardarás; sete dias comerás pães asmos, como te tenho ordenado, ao tempo apontado do mês de abibe; porque no mês de abibe saíste do Egito.
19. Tudo o que abre a madre meu é; até todo o teu gado, que seja macho, abrindo a madre de vacas e de ovelhas;
20. O burro, porém, que abrir a madre, resgatarás com um cordeiro; mas, se o não resgatares, cortar-lhe-ás a cabeça; todo primogénito de teus filhos resgatarás. E ninguém aparecerá vazio diante de mim.
21. Seis dias trabalharás, mas, ao sétimo dia, descansarás; na aradura e na sega descansarás.
22. Também guardarás a Festa das Semanas, que é a Festa das Primícias da sega do trigo, e a Festa da Colheita no fim do ano.
23. Três vezes no ano, todo macho entre ti aparecerá perante o Senhor JEOVÁ, Deus de Israel;
24. Porque eu lançarei as nações de diante de ti e alargarei o teu termo; ninguém cobiçará a tua terra, quando subires para aparecer três vezes no ano diante do Senhor, teu Deus.
25. Não sacrificarás o sangue do meu sacrifício com pão levedado, nem o sacrifício da Festa da Páscoa ficará da noite para a manhã.
26. As primícias dos primeiros frutos da tua terra trarás à casa do Senhor, teu Deus; não cozerás o cabrito no leite de sua mãe.
27. Disse mais o Senhor a Moisés: Escreve estas palavras; porque, conforme o teor destas palavras, tenho feito concerto contigo e com Israel.
28. E esteve Moisés ali com o Senhor quarenta dias e quarenta noites; não comeu pão, nem bebeu água, e escreveu nas tábuas as palavras do concerto, os dez mandamentos.
29. E aconteceu que, descendo Moisés do monte Sinai (e Moisés trazia as duas tábuas do Testemunho em sua mão, quando desceu do monte), Moisés não sabia que a pele do seu rosto resplandecia, depois que o Senhor falara com ele.
30. Olhando, pois, Arão e todos os filhos de Israel para Moisés, eis que a pele do seu rosto resplandecia; pelo que temeram de chegar-se a ele.
31. Então, Moisés os chamou, e Arão e todos os príncipes da congregação tornaram a ele; e Moisés lhes falou.
32. Depois, chegaram também todos os filhos de Israel; e ele lhes ordenou tudo o que o Senhor falara com ele no monte Sinai.
33. Assim, acabou Moisés de falar com eles e tinha posto um véu sobre o seu rosto.
34. Porém, entrando Moisés perante o Senhor, para falar com ele, tirava o véu até que saía; e, saindo, falava com os filhos de Israel o que lhe era ordenado.
35. Assim, pois, viam os filhos de Israel o rosto de Moisés e que resplandecia a pele do rosto de Moisés; e tornava Moisés a pôr o véu sobre o seu rosto, até que entrava para falar com ele.
Capítulo 35.
1. Então, fez Moisés ajuntar toda a congregação dos filhos de Israel e disse-lhes: Estas são as palavras que o Senhor ordenou que se cumprissem.
2. Seis dias se trabalhará, mas o sétimo dia vos será santo, o sábado do repouso ao Senhor; todo aquele que fizer obra nele morrerá.
3. Não acendereis fogo em nenhuma das vossas moradas no dia de sábado.
4. Falou mais Moisés a toda a congregação dos filhos de Israel, dizendo: Esta é a palavra que o Senhor ordenou, dizendo:
5. Tomai, do que vós tendes, uma oferta para o Senhor; cada um, cujo coração é voluntariamente disposto, a trará por oferta alçada ao Senhor; ouro, e prata, e cobre,
6. Como também pano azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino, e pêlos de cabras,
7. E peles de carneiros tintas de vermelho, e peles de texugos, e madeira de cetim,
8. E azeite para a luminária, e especiarias para o azeite da unção e para o incenso aromático,
9. E pedras sardónicas, e pedras de engaste para o éfode e para o peitoral.
10. E todos os sábios de coração entre vós virão e farão tudo o que o Senhor tem mandado:
11. O tabernáculo, e a sua tenda, e a sua coberta, e os seus colchetes, e as suas tábuas, e as suas barras, e as suas colunas, e as suas bases;
12. A arca e os seus varais, e o propiciatório, e o véu da coberta;
13. A mesa, e os seus varais, e todos os seus utensílios, e os pães da proposição,
14. E o castiçal da luminária, e os seus utensílios, e as suas lâmpadas, e o azeite para a luminária;
15. E o altar do incenso, e os seus varais, e o azeite da unção, e o incenso aromático, e a coberta da porta à entrada do tabernáculo;
16. O altar do holocausto, e o crivo de cobre que terá seus varais, e todos os seus utensílios, e a pia, e a sua base;
17. As cortinas do pátio, e as suas colunas, e as suas bases, e a coberta da porta do pátio;
18. As estacas do tabernáculo, e as estacas do pátio, e as suas cordas;
19. As vestes do ministério para ministrar no santuário, e as vestes santas de Arão, o sacerdote, e as vestes de seus filhos, para administrarem o sacerdócio.
20. Então, toda a congregação dos filhos de Israel saiu de diante de Moisés,
21. E veio todo homem, a quem o seu coração moveu, e todo aquele cujo espírito voluntariamente o impeliu, e trouxeram a oferta alçada ao Senhor para a obra da tenda da congregação, e para todo o seu serviço, e para as vestes santas.
22. E, assim, vieram homens e mulheres, todos dispostos de coração; trouxeram fivelas, e pendentes, e anéis, e braceletes, e todo vaso de ouro; e todo homem oferecia oferta de ouro ao Senhor;
23. E todo homem que se achou com pano azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino, e pêlos de cabras, e peles de carneiro tintas de vermelho, e peles de texugos, os trazia;
24. Todo aquele que oferecia oferta alçada de prata ou de metal, a trazia por oferta alçada ao Senhor; e todo aquele que se achava com madeira de cetim, a trazia para toda a obra do serviço.
25. E todas as mulheres sábias de coração fiavam com as mãos e traziam o fiado, o pano azul, a púrpura, o carmesim e o linho fino.
26. E todas as mulheres cujo coração as moveu em sabedoria fiavam os pêlos das cabras.
27. E os príncipes traziam pedras sardónicas, e pedras de engaste para o éfode e para o peitoral,
28. E especiarias, e azeite para a luminária, e para o óleo da unção, e para o incenso aromático.
29. Todo homem e mulher, cujo coração voluntariamente se moveu a trazer alguma coisa para toda a obra que o Senhor ordenara se fizesse pela mão de Moisés, aquilo trouxeram os filhos de Israel por oferta voluntária ao Senhor.
30. Depois, disse Moisés aos filhos de Israel: Eis que o Senhor tem chamado por nome a Bezalel, filho de Uri, filho de Hur, da tribo de Judá.
31. E o Espírito de Deus o encheu de sabedoria, entendimento e ciência em todo artifício,
32. E para inventar invenções, para trabalhar em ouro, e em prata, e em cobre,
33. E em artifício de pedras para engastar, e em artifício de madeira, para trabalhar em toda obra esmerada.
34. Também lhe tem disposto o coração para ensinar a outros, a ele e a Aoliabe, filho de Aisamaque, da tribo de Dã.
35. Encheu-os de sabedoria do coração, para fazer toda obra de mestre, e a mais engenhosa, e a do bordador, em pano azul, e em púrpura, e em carmesim, e em linho fino, e a do tecelão, fazendo toda obra e inventando invenções.
2. Seis dias se trabalhará, mas o sétimo dia vos será santo, o sábado do repouso ao Senhor; todo aquele que fizer obra nele morrerá.
3. Não acendereis fogo em nenhuma das vossas moradas no dia de sábado.
4. Falou mais Moisés a toda a congregação dos filhos de Israel, dizendo: Esta é a palavra que o Senhor ordenou, dizendo:
5. Tomai, do que vós tendes, uma oferta para o Senhor; cada um, cujo coração é voluntariamente disposto, a trará por oferta alçada ao Senhor; ouro, e prata, e cobre,
6. Como também pano azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino, e pêlos de cabras,
7. E peles de carneiros tintas de vermelho, e peles de texugos, e madeira de cetim,
8. E azeite para a luminária, e especiarias para o azeite da unção e para o incenso aromático,
9. E pedras sardónicas, e pedras de engaste para o éfode e para o peitoral.
10. E todos os sábios de coração entre vós virão e farão tudo o que o Senhor tem mandado:
11. O tabernáculo, e a sua tenda, e a sua coberta, e os seus colchetes, e as suas tábuas, e as suas barras, e as suas colunas, e as suas bases;
12. A arca e os seus varais, e o propiciatório, e o véu da coberta;
13. A mesa, e os seus varais, e todos os seus utensílios, e os pães da proposição,
14. E o castiçal da luminária, e os seus utensílios, e as suas lâmpadas, e o azeite para a luminária;
15. E o altar do incenso, e os seus varais, e o azeite da unção, e o incenso aromático, e a coberta da porta à entrada do tabernáculo;
16. O altar do holocausto, e o crivo de cobre que terá seus varais, e todos os seus utensílios, e a pia, e a sua base;
17. As cortinas do pátio, e as suas colunas, e as suas bases, e a coberta da porta do pátio;
18. As estacas do tabernáculo, e as estacas do pátio, e as suas cordas;
19. As vestes do ministério para ministrar no santuário, e as vestes santas de Arão, o sacerdote, e as vestes de seus filhos, para administrarem o sacerdócio.
20. Então, toda a congregação dos filhos de Israel saiu de diante de Moisés,
21. E veio todo homem, a quem o seu coração moveu, e todo aquele cujo espírito voluntariamente o impeliu, e trouxeram a oferta alçada ao Senhor para a obra da tenda da congregação, e para todo o seu serviço, e para as vestes santas.
22. E, assim, vieram homens e mulheres, todos dispostos de coração; trouxeram fivelas, e pendentes, e anéis, e braceletes, e todo vaso de ouro; e todo homem oferecia oferta de ouro ao Senhor;
23. E todo homem que se achou com pano azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino, e pêlos de cabras, e peles de carneiro tintas de vermelho, e peles de texugos, os trazia;
24. Todo aquele que oferecia oferta alçada de prata ou de metal, a trazia por oferta alçada ao Senhor; e todo aquele que se achava com madeira de cetim, a trazia para toda a obra do serviço.
25. E todas as mulheres sábias de coração fiavam com as mãos e traziam o fiado, o pano azul, a púrpura, o carmesim e o linho fino.
26. E todas as mulheres cujo coração as moveu em sabedoria fiavam os pêlos das cabras.
27. E os príncipes traziam pedras sardónicas, e pedras de engaste para o éfode e para o peitoral,
28. E especiarias, e azeite para a luminária, e para o óleo da unção, e para o incenso aromático.
29. Todo homem e mulher, cujo coração voluntariamente se moveu a trazer alguma coisa para toda a obra que o Senhor ordenara se fizesse pela mão de Moisés, aquilo trouxeram os filhos de Israel por oferta voluntária ao Senhor.
30. Depois, disse Moisés aos filhos de Israel: Eis que o Senhor tem chamado por nome a Bezalel, filho de Uri, filho de Hur, da tribo de Judá.
31. E o Espírito de Deus o encheu de sabedoria, entendimento e ciência em todo artifício,
32. E para inventar invenções, para trabalhar em ouro, e em prata, e em cobre,
33. E em artifício de pedras para engastar, e em artifício de madeira, para trabalhar em toda obra esmerada.
34. Também lhe tem disposto o coração para ensinar a outros, a ele e a Aoliabe, filho de Aisamaque, da tribo de Dã.
35. Encheu-os de sabedoria do coração, para fazer toda obra de mestre, e a mais engenhosa, e a do bordador, em pano azul, e em púrpura, e em carmesim, e em linho fino, e a do tecelão, fazendo toda obra e inventando invenções.
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