1. E sucedeu, no ano undécimo, no terceiro mês, ao primeiro do mês, que veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
2. Filho do homem, dize a Faraó, rei do Egito, e à sua multidão: A quem és semelhante na tua grandeza?
3. Eis que a Assíria era um cedro no Líbano, de ramos formosos, de sombrosa ramagem e de alta estatura, e o seu topo estava entre os ramos espessos.
4. As águas o fizeram crescer, o abismo o exalçou, as suas correntes corriam em torno da sua plantação, e ela enviava os regatos a todas as árvores do campo.
5. Por isso, se elevou a sua estatura sobre todas as árvores do campo, e se multiplicaram os seus ramos, e se alongaram as suas varas, por causa das muitas águas que enviava.
6. Todas as aves do céu se aninhavam nos seus ramos, e todos os animais do campo geravam debaixo dos seus ramos, e todos os grandes povos se assentavam à sua sombra.
7. Assim, era ele formoso na sua grandeza, na extensão dos seus ramos, porque a sua raiz estava junto às muitas águas.
8. Os cedros não o podiam escurecer no jardim de Deus; as faias não igualavam os seus ramos, e as castanheiras não eram como os seus renovos; nenhuma árvore no jardim de Deus se assemelhava a ele na sua formosura.
9. Formoso o fiz com a multidão dos seus ramos; e todas as árvores do Éden, que estavam no jardim de Deus, tiveram inveja dele.
10. Portanto, assim diz o Senhor JEOVÁ: Como te elevaste na tua estatura, e se levantou o seu topo no meio dos espessos ramos, e o seu coração se exalçou na sua altura,
11. Eu o entregarei na mão da mais poderosa das nações, que lhe dará o tratamento merecido pela sua impiedade; o lançarei fora.
12. E estranhos, os mais formidáveis das nações, o cortaram e o deixaram; caíram os seus ramos sobre os montes e por todos os vales, e os seus renovos foram quebrados por todas as correntes da terra; e todos os povos da terra se retiraram da sua sombra e o deixaram.
13. Todas as aves do céu habitavam sobre a sua ruína, e todos os animais do campo se acolheram sob os seus ramos;
14. Para que todas as árvores junto às águas não se exaltem na sua estatura, nem levantem o seu topo no meio dos ramos espessos, nem as que bebem as águas venham a confiar em si, por causa da sua altura; porque todos estão entregues à morte, até à terra mais baixa, no meio dos filhos dos homens, com os que descem à cova.
15. Assim diz o Senhor JEOVÁ: No dia em que ele desceu ao inferno, fiz eu que houvesse luto; fiz cobrir o abismo, por sua causa, e retive as suas correntes, e elas detiveram-se; e cobri o Líbano de preto por causa dele, e todas as árvores do campo por causa dele desfaleceram.
16. Ao som da sua queda, fiz tremer as nações, quando o fiz descer ao inferno com os que descem à cova; e todas as árvores do Éden, a flor e o melhor do Líbano, todas as que bebem águas se consolavam na terra mais baixa.
17. Também estes com ele descerão ao inferno, a juntar-se aos que foram trespassados à espada; sim, aos que foram seu braço e que estavam assentados à sombra no meio das nações.
18. A quem, pois, és semelhante em glória e em grandeza entre as árvores do Éden? Todavia, descerás com as árvores do Éden à terra mais baixa; no meio dos incircuncisos jazerás com os que foram trespassados à espada; este é Faraó e toda a sua multidão, diz o Senhor JEOVÁ.
Capítulo 32.
2. Filho do homem, dize a Faraó, rei do Egito, e à sua multidão: A quem és semelhante na tua grandeza?
3. Eis que a Assíria era um cedro no Líbano, de ramos formosos, de sombrosa ramagem e de alta estatura, e o seu topo estava entre os ramos espessos.
4. As águas o fizeram crescer, o abismo o exalçou, as suas correntes corriam em torno da sua plantação, e ela enviava os regatos a todas as árvores do campo.
5. Por isso, se elevou a sua estatura sobre todas as árvores do campo, e se multiplicaram os seus ramos, e se alongaram as suas varas, por causa das muitas águas que enviava.
6. Todas as aves do céu se aninhavam nos seus ramos, e todos os animais do campo geravam debaixo dos seus ramos, e todos os grandes povos se assentavam à sua sombra.
7. Assim, era ele formoso na sua grandeza, na extensão dos seus ramos, porque a sua raiz estava junto às muitas águas.
8. Os cedros não o podiam escurecer no jardim de Deus; as faias não igualavam os seus ramos, e as castanheiras não eram como os seus renovos; nenhuma árvore no jardim de Deus se assemelhava a ele na sua formosura.
9. Formoso o fiz com a multidão dos seus ramos; e todas as árvores do Éden, que estavam no jardim de Deus, tiveram inveja dele.
10. Portanto, assim diz o Senhor JEOVÁ: Como te elevaste na tua estatura, e se levantou o seu topo no meio dos espessos ramos, e o seu coração se exalçou na sua altura,
11. Eu o entregarei na mão da mais poderosa das nações, que lhe dará o tratamento merecido pela sua impiedade; o lançarei fora.
12. E estranhos, os mais formidáveis das nações, o cortaram e o deixaram; caíram os seus ramos sobre os montes e por todos os vales, e os seus renovos foram quebrados por todas as correntes da terra; e todos os povos da terra se retiraram da sua sombra e o deixaram.
13. Todas as aves do céu habitavam sobre a sua ruína, e todos os animais do campo se acolheram sob os seus ramos;
14. Para que todas as árvores junto às águas não se exaltem na sua estatura, nem levantem o seu topo no meio dos ramos espessos, nem as que bebem as águas venham a confiar em si, por causa da sua altura; porque todos estão entregues à morte, até à terra mais baixa, no meio dos filhos dos homens, com os que descem à cova.
15. Assim diz o Senhor JEOVÁ: No dia em que ele desceu ao inferno, fiz eu que houvesse luto; fiz cobrir o abismo, por sua causa, e retive as suas correntes, e elas detiveram-se; e cobri o Líbano de preto por causa dele, e todas as árvores do campo por causa dele desfaleceram.
16. Ao som da sua queda, fiz tremer as nações, quando o fiz descer ao inferno com os que descem à cova; e todas as árvores do Éden, a flor e o melhor do Líbano, todas as que bebem águas se consolavam na terra mais baixa.
17. Também estes com ele descerão ao inferno, a juntar-se aos que foram trespassados à espada; sim, aos que foram seu braço e que estavam assentados à sombra no meio das nações.
18. A quem, pois, és semelhante em glória e em grandeza entre as árvores do Éden? Todavia, descerás com as árvores do Éden à terra mais baixa; no meio dos incircuncisos jazerás com os que foram trespassados à espada; este é Faraó e toda a sua multidão, diz o Senhor JEOVÁ.
Capítulo 32.
1. E sucedeu que, no ano duodécimo, no mês duodécimo, ao primeiro do mês, veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
2. Filho do homem, levanta uma lamentação sobre Faraó, rei do Egito, e dize-lhe: Semelhante eras a um filho de leão entre as nações, e tu foste como um dragão nos mares, e ferias os teus rios, e turbavas as águas com os teus pés, e sujavas os teus rios.
3. Assim diz o Senhor JEOVÁ: Portanto, estenderei sobre ti a minha rede com ajuntamento de muitos povos, e te farão subir na minha rede.
4. Então, te deixarei em terra; sobre a face do campo te lançarei e farei morar sobre ti todas as aves do céu; e se fartarão de ti os animais de toda a terra.
5. E porei as tuas carnes sobre os montes e encherei os vales da tua altura.
6. E a terra onde nadas regarei com o teu sangue até aos montes, e as correntes se encherão de ti.
7. E, apagando-te eu, cobrirei os céus e enegrecerei as suas estrelas; ao sol encobrirei com uma nuvem, e a lua não deixará resplandecer a sua luz.
8. Todas as brilhantes luzes do céu enegrecerei sobre ti e trarei trevas sobre a tua terra, diz o Senhor JEOVÁ.
9. E afligirei o coração de muitos povos, quando eu levar a tua destruição entre as nações, às terras que não conheceste.
10. E farei com que muitos povos fiquem pasmados a teu respeito, e os seus reis tremam em grande maneira, quando eu brandir a minha espada ante o seu rosto; e estremecerão a cada momento, cada um pela sua vida, no dia da tua queda.
11. Porque assim diz o Senhor JEOVÁ: A espada do rei de Babilónia virá sobre ti.
12. Farei cair a multidão com as espadas dos valentes, que são todos os mais terríveis das nações; e eles destruirão a soberba do Egito, e toda a sua multidão será perdida.
13. E exterminarei todos os seus animais sobre as muitas águas; nem as turbará mais pé de homem, nem as turbarão unhas de animais.
14. Então, farei assentar as suas águas e farei correr os seus rios como o azeite, diz o Senhor JEOVÁ.
15. Quando eu tornar a terra do Egito em assolação, e a terra for assolada em sua plenitude, e quando ferir todos os que nela habitam, então, saberão que eu sou o Senhor.
16. Esta é a lamentação com que lamentarão; as filhas das nações o lamentarão; sobre o Egito e sobre toda a sua multidão assim se lamentará, diz o Senhor JEOVÁ.
17. E sucedeu que, no ano duodécimo, aos quinze do mês, veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
18. Filho do homem, pranteia sobre a multidão do Egito e faze-a descer, a ela e às filhas das nações magníficas, à terra mais baixa, aos que descem à cova.
19. A quem sobrepujas tu em beleza? Desce e deita-te com os incircuncisos.
20. No meio daqueles que foram trespassados à espada, eles cairão; à espada ela está entregue; arrastai-a e a toda a sua multidão.
21. Os mais poderosos dos valentes lhe falarão desde o meio do inferno, juntamente com os que a socorrem: Desceram e estão lá os incircuncisos, trespassados à espada.
22. Ali está Assur com todo o seu ajuntamento; em redor dele estão os seus sepulcros; todos eles foram trespassados e caíram à espada.
23. Os seus sepulcros foram postos no mais interior da cova, e o seu ajuntamento está em redor do seu sepulcro; todos foram trespassados, e caíram à espada os que tinham causado espanto na terra dos viventes.
24. Ali está Elão com toda a sua multidão, em redor do seu sepulcro; todos eles foram trespassados e caíram à espada; eles desceram incircuncisos às mais baixas partes da terra; causaram terror na terra dos viventes e levaram a sua vergonha com os que desceram à cova.
25. No meio dos trespassados, lhe puseram uma cama entre toda a sua multidão; ao redor dele estão os seus sepulcros; todos eles são incircuncisos, trespassados à espada; porque causaram terror na terra dos viventes e levaram a sua vergonha com os que desceram à cova; no meio dos trespassados foi posto.
26. Ali estão Meseque e Tubal com toda a sua multidão; ao redor deles estão os seus sepulcros; todos eles são incircuncisos e trespassados à espada, porquanto causaram terror na terra dos viventes.
27. E não se acharão com os valentes que caíram dos incircuncisos, os quais desceram ao sepulcro com as suas armas de guerra e puseram as suas espadas debaixo da sua cabeça, e a sua iniquidade está sobre os seus ossos, porque eram o terror dos heróis na terra dos viventes.
28. Também tu, Egito, serás quebrado no meio dos incircuncisos e jazerás com os que foram trespassados à espada.
29. Ali está Edom, os seus reis e todos os seus príncipes, que, no seu poder, foram postos com os que foram trespassados à espada; estes jazem com os incircuncisos e com os que desceram à cova.
30. Ali estão os príncipes do Norte, todos eles, e todos os sidónios, que desceram com os trespassados, envergonhados com o terror causado pelo seu poder; e jazem incircuncisos com os que foram trespassados à espada e levam a sua vergonha com os que desceram à cova.
31. Faraó os verá e se consolará com toda a sua multidão; sim, o próprio Faraó e todo o seu exército, traspassados à espada, diz o Senhor JEOVÁ.
32. Porque também eu pus o meu espanto na terra dos viventes; pelo que jazerá no meio dos incircuncisos, com os trespassados à espada, Faraó e toda a sua multidão, diz o Senhor JEOVÁ.
Capítulo 33.
2. Filho do homem, levanta uma lamentação sobre Faraó, rei do Egito, e dize-lhe: Semelhante eras a um filho de leão entre as nações, e tu foste como um dragão nos mares, e ferias os teus rios, e turbavas as águas com os teus pés, e sujavas os teus rios.
3. Assim diz o Senhor JEOVÁ: Portanto, estenderei sobre ti a minha rede com ajuntamento de muitos povos, e te farão subir na minha rede.
4. Então, te deixarei em terra; sobre a face do campo te lançarei e farei morar sobre ti todas as aves do céu; e se fartarão de ti os animais de toda a terra.
5. E porei as tuas carnes sobre os montes e encherei os vales da tua altura.
6. E a terra onde nadas regarei com o teu sangue até aos montes, e as correntes se encherão de ti.
7. E, apagando-te eu, cobrirei os céus e enegrecerei as suas estrelas; ao sol encobrirei com uma nuvem, e a lua não deixará resplandecer a sua luz.
8. Todas as brilhantes luzes do céu enegrecerei sobre ti e trarei trevas sobre a tua terra, diz o Senhor JEOVÁ.
9. E afligirei o coração de muitos povos, quando eu levar a tua destruição entre as nações, às terras que não conheceste.
10. E farei com que muitos povos fiquem pasmados a teu respeito, e os seus reis tremam em grande maneira, quando eu brandir a minha espada ante o seu rosto; e estremecerão a cada momento, cada um pela sua vida, no dia da tua queda.
11. Porque assim diz o Senhor JEOVÁ: A espada do rei de Babilónia virá sobre ti.
12. Farei cair a multidão com as espadas dos valentes, que são todos os mais terríveis das nações; e eles destruirão a soberba do Egito, e toda a sua multidão será perdida.
13. E exterminarei todos os seus animais sobre as muitas águas; nem as turbará mais pé de homem, nem as turbarão unhas de animais.
14. Então, farei assentar as suas águas e farei correr os seus rios como o azeite, diz o Senhor JEOVÁ.
15. Quando eu tornar a terra do Egito em assolação, e a terra for assolada em sua plenitude, e quando ferir todos os que nela habitam, então, saberão que eu sou o Senhor.
16. Esta é a lamentação com que lamentarão; as filhas das nações o lamentarão; sobre o Egito e sobre toda a sua multidão assim se lamentará, diz o Senhor JEOVÁ.
17. E sucedeu que, no ano duodécimo, aos quinze do mês, veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
18. Filho do homem, pranteia sobre a multidão do Egito e faze-a descer, a ela e às filhas das nações magníficas, à terra mais baixa, aos que descem à cova.
19. A quem sobrepujas tu em beleza? Desce e deita-te com os incircuncisos.
20. No meio daqueles que foram trespassados à espada, eles cairão; à espada ela está entregue; arrastai-a e a toda a sua multidão.
21. Os mais poderosos dos valentes lhe falarão desde o meio do inferno, juntamente com os que a socorrem: Desceram e estão lá os incircuncisos, trespassados à espada.
22. Ali está Assur com todo o seu ajuntamento; em redor dele estão os seus sepulcros; todos eles foram trespassados e caíram à espada.
23. Os seus sepulcros foram postos no mais interior da cova, e o seu ajuntamento está em redor do seu sepulcro; todos foram trespassados, e caíram à espada os que tinham causado espanto na terra dos viventes.
24. Ali está Elão com toda a sua multidão, em redor do seu sepulcro; todos eles foram trespassados e caíram à espada; eles desceram incircuncisos às mais baixas partes da terra; causaram terror na terra dos viventes e levaram a sua vergonha com os que desceram à cova.
25. No meio dos trespassados, lhe puseram uma cama entre toda a sua multidão; ao redor dele estão os seus sepulcros; todos eles são incircuncisos, trespassados à espada; porque causaram terror na terra dos viventes e levaram a sua vergonha com os que desceram à cova; no meio dos trespassados foi posto.
26. Ali estão Meseque e Tubal com toda a sua multidão; ao redor deles estão os seus sepulcros; todos eles são incircuncisos e trespassados à espada, porquanto causaram terror na terra dos viventes.
27. E não se acharão com os valentes que caíram dos incircuncisos, os quais desceram ao sepulcro com as suas armas de guerra e puseram as suas espadas debaixo da sua cabeça, e a sua iniquidade está sobre os seus ossos, porque eram o terror dos heróis na terra dos viventes.
28. Também tu, Egito, serás quebrado no meio dos incircuncisos e jazerás com os que foram trespassados à espada.
29. Ali está Edom, os seus reis e todos os seus príncipes, que, no seu poder, foram postos com os que foram trespassados à espada; estes jazem com os incircuncisos e com os que desceram à cova.
30. Ali estão os príncipes do Norte, todos eles, e todos os sidónios, que desceram com os trespassados, envergonhados com o terror causado pelo seu poder; e jazem incircuncisos com os que foram trespassados à espada e levam a sua vergonha com os que desceram à cova.
31. Faraó os verá e se consolará com toda a sua multidão; sim, o próprio Faraó e todo o seu exército, traspassados à espada, diz o Senhor JEOVÁ.
32. Porque também eu pus o meu espanto na terra dos viventes; pelo que jazerá no meio dos incircuncisos, com os trespassados à espada, Faraó e toda a sua multidão, diz o Senhor JEOVÁ.
Capítulo 33.
1. E veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
2. Filho do homem, fala aos filhos do teu povo e dize-lhes: Quando eu fizer vir a espada sobre a terra e o povo da terra tomar um homem dos seus termos e o constituir por seu atalaia;
3. E, vendo ele que a espada vem sobre a terra, tocar a trombeta e avisar o povo;
4. Se aquele que ouvir o som da trombeta não se der por avisado, e vier a espada e o tomar, o seu sangue será sobre a sua cabeça.
5. Ele ouviu o som da trombeta e não se deu por avisado; o seu sangue será sobre ele; mas o que se dá por avisado salvará a sua vida.
6. Mas, se, quando o atalaia vir que vem a espada, não tocar a trombeta, e não for avisado o povo; se a espada vier e levar uma vida dentre eles, este tal foi levado na sua iniquidade, mas o seu sangue demandarei da mão do atalaia.
7. A ti, pois, ó filho do homem, te constituí por atalaia sobre a casa de Israel; tu, pois, ouvirás a palavra da minha boca e lha anunciarás da minha parte.
8. Se eu disser ao ímpio: Ó ímpio, certamente morrerás; e tu não falares, para desviar o ímpio do seu caminho, morrerá esse ímpio na sua iniquidade, mas o seu sangue eu o demandarei da tua mão.
9. Mas, quando tu tiveres falado para desviar o ímpio do seu caminho, para que se converta dele, e ele se não converter do seu caminho, ele morrerá na sua iniquidade, mas tu livraste a tua alma.
10. Tu, pois, filho do homem, dize à casa de Israel: Assim falais vós, dizendo: Visto que as nossas prevaricações e os nossos pecados estão sobre nós, e nós desfalecemos neles, como viveremos então?
11. Diz-lhes: Vivo eu, diz o Senhor JEOVÁ, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho e viva; convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois por que razão morrereis, ó casa de Israel?
12. Tu, pois, filho do homem, dize aos filhos do teu povo: A justiça do justo não o fará escapar no dia da sua prevaricação; e, quanto à impiedade do ímpio, não cairá por ela, no dia em que se converter da sua impiedade; nem o justo, pela justiça, poderá viver no dia em que pecar.
13. Quando eu disser ao justo que certamente viverá, e ele, confiando na sua justiça, praticar iniquidade, não virão em memória todas as suas justiças, mas na sua iniquidade, que pratica, ele morrerá.
14. Quando eu também disser ao ímpio: Certamente morrerás; se ele se converter do seu pecado e fizer juízo e justiça,
15. Restituindo esse ímpio o penhor, pagando o furtado, andando nos estatutos da vida e não praticando iniquidade, certamente viverá, não morrerá.
16. De todos os seus pecados com que pecou não se fará memória contra ele; juízo e justiça fez, certamente viverá.
17. Todavia, os filhos do teu povo dizem: Não é recto o caminho do Senhor; mas o próprio caminho deles é que não é recto.
18. Desviando-se o justo da sua justiça e praticando iniquidade, morrerá nela.
19. E, convertendo-se o ímpio da sua impiedade e fazendo juízo e justiça, ele viverá por isto mesmo.
20. Todavia, vós dizeis: Não é recto o caminho do Senhor; julgar-vos-ei a cada um conforme os seus caminhos, ó casa de Israel.
21. E sucedeu que, no ano duodécimo, no décimo mês, aos cinco do mês do nosso cativeiro, veio a mim um que tinha escapado de Jerusalém, dizendo: Ferida está a cidade.
22. Ora, a mão do Senhor estivera sobre mim pela tarde, antes que viesse o que tinha escapado; abriu a minha boca, até que veio a mim pela manhã; e abriu-se a minha boca, e não fiquei mais em silêncio.
23. Então, veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
24. Filho do homem, os moradores destes lugares desertos da terra de Israel falam, dizendo: Abraão era um só e possuiu esta terra; mas nós somos muitos; esta terra nos foi dada em possessão.
25. Diz-lhes, portanto: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Com sangue comeis, e levantais os olhos para os vossos ídolos, e derramais sangue! E possuíreis esta terra?
26. Vós vos estribais sobre a vossa espada, cometeis abominação, e contamina cada um a mulher do seu próximo! E possuireis a terra?
27. Assim lhes dirás: Assim disse o Senhor JEOVÁ: Vivo eu, que os que estiverem em lugares desertos cairão à espada, e o que estiver sobre a face do campo, o entregarei à fera, para que o coma, e os que estiverem em lugares fortes e em cavernas morrerão de pestilência.
28. E tornarei a terra em assolação e espanto, e cessará a soberba da sua força; e os montes de Israel ficarão assolados, que ninguém passará por eles.
29. Então, saberão que eu sou o Senhor, quando eu tornar a terra em assolação e espanto, por todas as abominações que cometeram.
30. Quanto a ti, ó filho do homem, os filhos do teu povo falam de ti junto às paredes e nas portas das casas; e fala um com o outro, cada um a seu irmão, dizendo: Vinde, peço-vos, e ouvi qual seja a palavra que procede do Senhor.
31. E eles vêm a ti, como o povo costuma vir, e se assentam diante de ti como meu povo, e ouvem as tuas palavras, mas não as põem por obra; pois lisonjeiam com a sua boca, mas o seu coração segue a sua avareza.
32. E eis que tu és para eles como uma canção de amores, canção de quem tem voz suave e que bem tange; porque ouvem as tuas palavras, mas não as põem por obra.
33. Mas, quando vier isto eis que está para vir, então, saberão que houve no meio deles um profeta.
Capítulo 34.
2. Filho do homem, fala aos filhos do teu povo e dize-lhes: Quando eu fizer vir a espada sobre a terra e o povo da terra tomar um homem dos seus termos e o constituir por seu atalaia;
3. E, vendo ele que a espada vem sobre a terra, tocar a trombeta e avisar o povo;
4. Se aquele que ouvir o som da trombeta não se der por avisado, e vier a espada e o tomar, o seu sangue será sobre a sua cabeça.
5. Ele ouviu o som da trombeta e não se deu por avisado; o seu sangue será sobre ele; mas o que se dá por avisado salvará a sua vida.
6. Mas, se, quando o atalaia vir que vem a espada, não tocar a trombeta, e não for avisado o povo; se a espada vier e levar uma vida dentre eles, este tal foi levado na sua iniquidade, mas o seu sangue demandarei da mão do atalaia.
7. A ti, pois, ó filho do homem, te constituí por atalaia sobre a casa de Israel; tu, pois, ouvirás a palavra da minha boca e lha anunciarás da minha parte.
8. Se eu disser ao ímpio: Ó ímpio, certamente morrerás; e tu não falares, para desviar o ímpio do seu caminho, morrerá esse ímpio na sua iniquidade, mas o seu sangue eu o demandarei da tua mão.
9. Mas, quando tu tiveres falado para desviar o ímpio do seu caminho, para que se converta dele, e ele se não converter do seu caminho, ele morrerá na sua iniquidade, mas tu livraste a tua alma.
10. Tu, pois, filho do homem, dize à casa de Israel: Assim falais vós, dizendo: Visto que as nossas prevaricações e os nossos pecados estão sobre nós, e nós desfalecemos neles, como viveremos então?
11. Diz-lhes: Vivo eu, diz o Senhor JEOVÁ, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho e viva; convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois por que razão morrereis, ó casa de Israel?
12. Tu, pois, filho do homem, dize aos filhos do teu povo: A justiça do justo não o fará escapar no dia da sua prevaricação; e, quanto à impiedade do ímpio, não cairá por ela, no dia em que se converter da sua impiedade; nem o justo, pela justiça, poderá viver no dia em que pecar.
13. Quando eu disser ao justo que certamente viverá, e ele, confiando na sua justiça, praticar iniquidade, não virão em memória todas as suas justiças, mas na sua iniquidade, que pratica, ele morrerá.
14. Quando eu também disser ao ímpio: Certamente morrerás; se ele se converter do seu pecado e fizer juízo e justiça,
15. Restituindo esse ímpio o penhor, pagando o furtado, andando nos estatutos da vida e não praticando iniquidade, certamente viverá, não morrerá.
16. De todos os seus pecados com que pecou não se fará memória contra ele; juízo e justiça fez, certamente viverá.
17. Todavia, os filhos do teu povo dizem: Não é recto o caminho do Senhor; mas o próprio caminho deles é que não é recto.
18. Desviando-se o justo da sua justiça e praticando iniquidade, morrerá nela.
19. E, convertendo-se o ímpio da sua impiedade e fazendo juízo e justiça, ele viverá por isto mesmo.
20. Todavia, vós dizeis: Não é recto o caminho do Senhor; julgar-vos-ei a cada um conforme os seus caminhos, ó casa de Israel.
21. E sucedeu que, no ano duodécimo, no décimo mês, aos cinco do mês do nosso cativeiro, veio a mim um que tinha escapado de Jerusalém, dizendo: Ferida está a cidade.
22. Ora, a mão do Senhor estivera sobre mim pela tarde, antes que viesse o que tinha escapado; abriu a minha boca, até que veio a mim pela manhã; e abriu-se a minha boca, e não fiquei mais em silêncio.
23. Então, veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
24. Filho do homem, os moradores destes lugares desertos da terra de Israel falam, dizendo: Abraão era um só e possuiu esta terra; mas nós somos muitos; esta terra nos foi dada em possessão.
25. Diz-lhes, portanto: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Com sangue comeis, e levantais os olhos para os vossos ídolos, e derramais sangue! E possuíreis esta terra?
26. Vós vos estribais sobre a vossa espada, cometeis abominação, e contamina cada um a mulher do seu próximo! E possuireis a terra?
27. Assim lhes dirás: Assim disse o Senhor JEOVÁ: Vivo eu, que os que estiverem em lugares desertos cairão à espada, e o que estiver sobre a face do campo, o entregarei à fera, para que o coma, e os que estiverem em lugares fortes e em cavernas morrerão de pestilência.
28. E tornarei a terra em assolação e espanto, e cessará a soberba da sua força; e os montes de Israel ficarão assolados, que ninguém passará por eles.
29. Então, saberão que eu sou o Senhor, quando eu tornar a terra em assolação e espanto, por todas as abominações que cometeram.
30. Quanto a ti, ó filho do homem, os filhos do teu povo falam de ti junto às paredes e nas portas das casas; e fala um com o outro, cada um a seu irmão, dizendo: Vinde, peço-vos, e ouvi qual seja a palavra que procede do Senhor.
31. E eles vêm a ti, como o povo costuma vir, e se assentam diante de ti como meu povo, e ouvem as tuas palavras, mas não as põem por obra; pois lisonjeiam com a sua boca, mas o seu coração segue a sua avareza.
32. E eis que tu és para eles como uma canção de amores, canção de quem tem voz suave e que bem tange; porque ouvem as tuas palavras, mas não as põem por obra.
33. Mas, quando vier isto eis que está para vir, então, saberão que houve no meio deles um profeta.
Capítulo 34.
1. E veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
2. Filho do homem, profetiza contra os pastores de Israel; profetiza e dize aos pastores: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Ái dos pastores de Israel que se apascentam a si mesmos! Não apascentarão os pastores as ovelhas?
3. Comeis a gordura, e vos vestis da lã, e degolais o cevado; mas não apascentais as ovelhas.
4. A fraca não fortalecestes, e a doente não curastes, e a quebrada não ligastes, e a desgarrada não tornastes a trazer, e a perdida não buscastes; mas dominais sobre elas com rigor e dureza.
5. Assim, se espalharam, por não haver pastor, e ficaram para pasto de todas as feras do campo, porquanto se espalharam.
6. As minhas ovelhas andam desgarradas por todos os montes e por todo o alto outeiro; sim, as minhas ovelhas andam espalhadas por toda a face da terra, sem haver quem as procure, nem quem as busque.
7. Portanto, ó pastores, ouvi a palavra do Senhor:
8. Vivo eu, diz o Senhor JEOVÁ, visto que as minhas ovelhas foram entregues à rapina e vieram a servir de pasto a todas as feras do campo, por falta de pastor, e os meus pastores não procuram as minhas ovelhas, pois se apascentam a si mesmos e não apascentam as minhas ovelhas,
9. Portanto, ó pastores, ouvi a palavra do Senhor:
10. Assim diz o Senhor JEOVÁ: Eis que eu estou contra os pastores e demandarei as minhas ovelhas da sua mão; e eles deixarão de apascentar as ovelhas e não se apascentarão mais a si mesmos; e livrarei as minhas ovelhas da sua boca, e lhes não servirão mais de pasto.
11. Porque assim diz o Senhor JEOVÁ: Eis que eu, eu mesmo, procurarei as minhas ovelhas e as buscarei.
12. Como o pastor busca o seu rebanho, no dia em que está no meio das suas ovelhas dispersas, assim buscarei as minhas ovelhas; e as farei voltar de todos os lugares por onde andam espalhadas no dia de nuvens e de escuridão.
13. E as tirarei dos povos, e as farei vir dos diversos países, e as trarei à sua terra, e as apascentarei nos montes de Israel, junto às correntes e em todas as habitações da terra.
14. Em bons pastos as apascentarei, e nos altos montes de Israel será a sua malhada; ali, se deitarão numa boa malhada e pastarão em pastos gordos nos montes de Israel.
15. Eu apascentarei as minhas ovelhas, e eu as farei repousar, diz o Senhor JEOVÁ.
16. A perdida buscarei, e a desgarrada tornarei a trazer, e a quebrada ligarei, e a enferma fortalecerei; mas a gorda e a forte destruirei; apascentá-las-ei com juízo.
17. E, quanto a vós, ó ovelhas minhas, assim diz o Senhor JEOVÁ: Eis que eu julgarei entre gado pequeno e gado pequeno, entre carneiros e bodes.
18. Acaso não vos basta pastar o bom pasto, senão que pisais o resto de vossos pastos a vossos pés? E beber as profundas águas, senão que enlameais o resto com os vossos pés?
19. E, quanto às minhas ovelhas, elas pastam o que foi pisado com os vossos pés e bebem o que tem sido turvado com os vossos pés.
20. Por isso, o Senhor JEOVÁ assim lhes diz: Eis que eu, eu mesmo, julgarei entre o gado gordo e o gado magro.
21. Visto como, com o lado e com o ombro, dais empurrões e, com as vossas pontas, escorneais todas as fracas, até que as espalhais para fora,
22. Eu livrarei as minhas ovelhas, para que não sirvam mais de rapina, e julgarei entre gado miúdo e gado miúdo.
23. E levantarei sobre elas um só pastor, e ele as apascentará; o meu servo Davi é que as há de apascentar; ele lhes servirá de pastor.
24. E eu, o Senhor, lhes serei por Deus, e o meu servo Davi será príncipe no meio delas; eu, o Senhor, o disse.
25. E farei com elas um concerto de paz e acabarei com a besta ruim da terra; e habitarão no deserto seguramente e dormirão nos bosques.
26. E a elas e aos lugares ao redor do meu outeiro, eu porei por bênção; e farei descer a chuva a seu tempo; chuvas de bênção serão.
27. E as árvores do campo darão o seu fruto, e a terra dará a sua novidade, e estarão seguras na sua terra; e saberão que eu sou o Senhor, quando eu quebrar as varas do seu jugo e as livrar da mão dos que se serviam delas.
28. E não servirão mais de rapina aos gentios, e a besta-fera da terra nunca mais as comerá; e habitarão seguramente, e ninguém haverá que as espante.
29. E lhes levantarei uma plantação de renome, e nunca mais serão consumidas pela fome na terra, nem mais levarão sobre si opróbrio dos gentios.
30. Saberão, porém, que eu, o Senhor, seu Deus, estou com elas e que elas são o meu povo, a casa de Israel, diz o Senhor JEOVÁ.
31. Vós, pois, ó ovelhas minhas, ovelhas do meu pasto; homens sois, mas eu sou o vosso Deus, diz o Senhor JEOVÁ.
Capítulo 35.
2. Filho do homem, profetiza contra os pastores de Israel; profetiza e dize aos pastores: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Ái dos pastores de Israel que se apascentam a si mesmos! Não apascentarão os pastores as ovelhas?
3. Comeis a gordura, e vos vestis da lã, e degolais o cevado; mas não apascentais as ovelhas.
4. A fraca não fortalecestes, e a doente não curastes, e a quebrada não ligastes, e a desgarrada não tornastes a trazer, e a perdida não buscastes; mas dominais sobre elas com rigor e dureza.
5. Assim, se espalharam, por não haver pastor, e ficaram para pasto de todas as feras do campo, porquanto se espalharam.
6. As minhas ovelhas andam desgarradas por todos os montes e por todo o alto outeiro; sim, as minhas ovelhas andam espalhadas por toda a face da terra, sem haver quem as procure, nem quem as busque.
7. Portanto, ó pastores, ouvi a palavra do Senhor:
8. Vivo eu, diz o Senhor JEOVÁ, visto que as minhas ovelhas foram entregues à rapina e vieram a servir de pasto a todas as feras do campo, por falta de pastor, e os meus pastores não procuram as minhas ovelhas, pois se apascentam a si mesmos e não apascentam as minhas ovelhas,
9. Portanto, ó pastores, ouvi a palavra do Senhor:
10. Assim diz o Senhor JEOVÁ: Eis que eu estou contra os pastores e demandarei as minhas ovelhas da sua mão; e eles deixarão de apascentar as ovelhas e não se apascentarão mais a si mesmos; e livrarei as minhas ovelhas da sua boca, e lhes não servirão mais de pasto.
11. Porque assim diz o Senhor JEOVÁ: Eis que eu, eu mesmo, procurarei as minhas ovelhas e as buscarei.
12. Como o pastor busca o seu rebanho, no dia em que está no meio das suas ovelhas dispersas, assim buscarei as minhas ovelhas; e as farei voltar de todos os lugares por onde andam espalhadas no dia de nuvens e de escuridão.
13. E as tirarei dos povos, e as farei vir dos diversos países, e as trarei à sua terra, e as apascentarei nos montes de Israel, junto às correntes e em todas as habitações da terra.
14. Em bons pastos as apascentarei, e nos altos montes de Israel será a sua malhada; ali, se deitarão numa boa malhada e pastarão em pastos gordos nos montes de Israel.
15. Eu apascentarei as minhas ovelhas, e eu as farei repousar, diz o Senhor JEOVÁ.
16. A perdida buscarei, e a desgarrada tornarei a trazer, e a quebrada ligarei, e a enferma fortalecerei; mas a gorda e a forte destruirei; apascentá-las-ei com juízo.
17. E, quanto a vós, ó ovelhas minhas, assim diz o Senhor JEOVÁ: Eis que eu julgarei entre gado pequeno e gado pequeno, entre carneiros e bodes.
18. Acaso não vos basta pastar o bom pasto, senão que pisais o resto de vossos pastos a vossos pés? E beber as profundas águas, senão que enlameais o resto com os vossos pés?
19. E, quanto às minhas ovelhas, elas pastam o que foi pisado com os vossos pés e bebem o que tem sido turvado com os vossos pés.
20. Por isso, o Senhor JEOVÁ assim lhes diz: Eis que eu, eu mesmo, julgarei entre o gado gordo e o gado magro.
21. Visto como, com o lado e com o ombro, dais empurrões e, com as vossas pontas, escorneais todas as fracas, até que as espalhais para fora,
22. Eu livrarei as minhas ovelhas, para que não sirvam mais de rapina, e julgarei entre gado miúdo e gado miúdo.
23. E levantarei sobre elas um só pastor, e ele as apascentará; o meu servo Davi é que as há de apascentar; ele lhes servirá de pastor.
24. E eu, o Senhor, lhes serei por Deus, e o meu servo Davi será príncipe no meio delas; eu, o Senhor, o disse.
25. E farei com elas um concerto de paz e acabarei com a besta ruim da terra; e habitarão no deserto seguramente e dormirão nos bosques.
26. E a elas e aos lugares ao redor do meu outeiro, eu porei por bênção; e farei descer a chuva a seu tempo; chuvas de bênção serão.
27. E as árvores do campo darão o seu fruto, e a terra dará a sua novidade, e estarão seguras na sua terra; e saberão que eu sou o Senhor, quando eu quebrar as varas do seu jugo e as livrar da mão dos que se serviam delas.
28. E não servirão mais de rapina aos gentios, e a besta-fera da terra nunca mais as comerá; e habitarão seguramente, e ninguém haverá que as espante.
29. E lhes levantarei uma plantação de renome, e nunca mais serão consumidas pela fome na terra, nem mais levarão sobre si opróbrio dos gentios.
30. Saberão, porém, que eu, o Senhor, seu Deus, estou com elas e que elas são o meu povo, a casa de Israel, diz o Senhor JEOVÁ.
31. Vós, pois, ó ovelhas minhas, ovelhas do meu pasto; homens sois, mas eu sou o vosso Deus, diz o Senhor JEOVÁ.
Capítulo 35.
1. E veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
2. Filho do homem, dirige o rosto contra o monte Seir e profetiza contra ele.
3. E dize-lhe: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Eis que eu estou contra ti, ó monte Seir, e estenderei a mão contra ti, e te porei em assolação e espanto.
4. As tuas cidades porei em solidão, e tu te tornarás em assolação; e saberás que eu sou o Senhor.
5. Pois que guardas inimizade perpétua e abandonaste os filhos de Israel à violência da espada, no tempo da extrema iniquidade.
6. Por isso, vivo eu, diz o Senhor JEOVÁ, que te preparei para sangue, e o sangue te perseguirá; visto que não aborreceste o sangue, o sangue te perseguirá.
7. E farei do monte Seir uma extrema assolação e exterminarei dele o que por ele passa e o que por ele volta.
8. E encherei os seus montes dos seus trespassados; nos teus outeiros, e nos teus vales, e em todas as tuas correntes, cairão os trespassados à espada.
9. Em assolações perpétuas, te porei, e as tuas cidades nunca mais serão habitadas; assim sabereis que eu sou o Senhor.
10. Visto como dizes: Os dois povos e as duas terras serão meus, e os possuiremos, sendo que o Senhor se achava ali,
11. Portanto, vivo eu, diz o Senhor JEOVÁ, que usarei conforme a tua ira e conforme a tua inveja, com que, no teu ódio, usaste contra eles; e serei conhecido deles, quando te julgar.
12. E saberás que eu, o Senhor, ouvi todas as tuas blasfémias, que proferiste contra os montes de Israel, dizendo: Já estão assolados, a nós nos são entregues por pasto.
13. Vós vos engrandecestes contra mim com a vossa boca e multiplicastes as vossas palavras contra mim; eu o ouvi.
14. Assim diz o Senhor JEOVÁ: Enquanto se alegra toda a terra, a ti te porei em assolação.
15. Como te alegraste com a herança da casa de Israel, porque foi assolada, assim te farei a ti; assolado serás, ó monte Seir, e todo o Edom, sim, todo; e saberão que eu sou o Senhor.
Capítulo 36.
2. Filho do homem, dirige o rosto contra o monte Seir e profetiza contra ele.
3. E dize-lhe: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Eis que eu estou contra ti, ó monte Seir, e estenderei a mão contra ti, e te porei em assolação e espanto.
4. As tuas cidades porei em solidão, e tu te tornarás em assolação; e saberás que eu sou o Senhor.
5. Pois que guardas inimizade perpétua e abandonaste os filhos de Israel à violência da espada, no tempo da extrema iniquidade.
6. Por isso, vivo eu, diz o Senhor JEOVÁ, que te preparei para sangue, e o sangue te perseguirá; visto que não aborreceste o sangue, o sangue te perseguirá.
7. E farei do monte Seir uma extrema assolação e exterminarei dele o que por ele passa e o que por ele volta.
8. E encherei os seus montes dos seus trespassados; nos teus outeiros, e nos teus vales, e em todas as tuas correntes, cairão os trespassados à espada.
9. Em assolações perpétuas, te porei, e as tuas cidades nunca mais serão habitadas; assim sabereis que eu sou o Senhor.
10. Visto como dizes: Os dois povos e as duas terras serão meus, e os possuiremos, sendo que o Senhor se achava ali,
11. Portanto, vivo eu, diz o Senhor JEOVÁ, que usarei conforme a tua ira e conforme a tua inveja, com que, no teu ódio, usaste contra eles; e serei conhecido deles, quando te julgar.
12. E saberás que eu, o Senhor, ouvi todas as tuas blasfémias, que proferiste contra os montes de Israel, dizendo: Já estão assolados, a nós nos são entregues por pasto.
13. Vós vos engrandecestes contra mim com a vossa boca e multiplicastes as vossas palavras contra mim; eu o ouvi.
14. Assim diz o Senhor JEOVÁ: Enquanto se alegra toda a terra, a ti te porei em assolação.
15. Como te alegraste com a herança da casa de Israel, porque foi assolada, assim te farei a ti; assolado serás, ó monte Seir, e todo o Edom, sim, todo; e saberão que eu sou o Senhor.
Capítulo 36.
1. E tu, ó filho do homem, profetiza aos montes de Israel e dize: Montes de Israel, ouvi a palavra do Senhor.
2. Assim diz o Senhor JEOVÁ: Pois que diz o inimigo sobre vós: Ah! Ah! Até as eternas alturas serão nossa herança;
3. Portanto, profetiza e dize: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Visto que vos assolaram e devoraram em redor, para que ficásseis feitos herança do resto das nações, e andais em lábios paroleiros e na infâmia do povo,
4. Portanto, ouvi, ó montes de Israel, a palavra do Senhor JEOVÁ: Assim diz o Senhor JEOVÁ aos montes e aos outeiros, às correntes e aos vales, aos lugares assolados e solitários e às cidades desamparadas, que se tornaram rapina e escárnio para o resto das nações que estão ao redor delas.
5. Portanto, assim diz o Senhor JEOVÁ: Certamente, no fogo do meu zelo, falei contra o resto das nações e contra todo o Edom. Eles se apropriaram da minha terra, com alegria de todo o coração e com menosprezo de alma, para ser lançada à rapina.
6. Portanto, profetiza sobre a terra de Israel e dize aos montes, e aos outeiros, e às correntes, e aos vales: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Eis que falei no meu zelo e no meu furor, porque levastes sobre vós o opróbrio dos gentios.
7. Portanto, assim diz o Senhor JEOVÁ: Eu levantei a mão, para que os gentios que estão ao redor de vós levem o seu opróbrio sobre si mesmos.
8. Mas vós, ó montes de Israel, vós produzireis os vossos ramos e dareis o vosso fruto para o meu povo de Israel; porque estão prestes a vir.
9. Porque eis que eu estou convosco; e eu me voltarei para vós, e sereis lavrados e semeados.
10. E multiplicarei homens sobre vós, a toda a casa de Israel, sim, a toda ela; e as cidades serão habitadas, e os lugares devastados serão edificados.
11. E multiplicarei homens e animais sobre vós; e eles se multiplicarão e frutificarão; e vos farei habitar como dantes e farei vosso estado melhor que nos vossos princípios; e sabereis que eu sou o Senhor.
12. E farei andar sobre vós os homens, o meu povo de Israel; eles te possuirão, e serás a sua herança e nunca mais os desfilharás.
13. Assim diz o Senhor JEOVÁ: Visto como vos dizem: Tu és uma terra que devora os homens e és uma terra que desfilha os seus povos;
14. Por isso, tu não devorarás mais os homens, nem desfilharás mais os teus povos, diz o Senhor JEOVÁ.
15. E farei que nunca mais se ouça em ti a afronta dos gentios; e não levarás mais sobre ti o opróbrio das nações, nem mais desfilharás a tua nação, diz o Senhor JEOVÁ.
16. E veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
17. Filho do homem, quando a casa de Israel habitava na sua terra, então, a contaminaram com os seus caminhos e com as suas acções; como a imundícia de uma mulher em sua separação, tal era o seu caminho perante o meu rosto.
18. Derramei, pois, o meu furor sobre eles, por causa do sangue que derramaram sobre a terra e dos seus ídolos com que a contaminaram.
19. E os espalhei entre as nações, e foram espalhados pelas terras; conforme os seus caminhos e conforme os seus feitos, eu os julguei.
20. E, chegando às nações para onde foram, profanaram o meu santo nome, pois se dizia deles: Estes são o povo do Senhor e saíram da sua terra.
21. Mas eu os poupei por amor do meu santo nome, que a casa de Israel profanou entre as nações para onde foi.
22. Diz, portanto, à casa de Israel: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Não é por vosso respeito que eu faço isto, ó casa de Israel, mas pelo meu santo nome, que profanaste entre as nações para onde vós fostes.
23. E eu santificarei o meu grande nome, que foi profanado entre as nações, o qual profanastes no meio delas; e as nações saberão que eu sou o Senhor, diz o Senhor JEOVÁ, quando eu for santificado aos seus olhos.
24. E vos tomarei dentre as nações, e vos congregarei de todos os países, e vos trarei para a vossa terra.
25. Então, espalharei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei.
26. E vos darei um coração novo e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei o coração de pedra da vossa carne e vos darei um coração de carne.
27. E porei dentro de vós o meu espírito e farei que andeis nos meus estatutos, e guardeis os meus juízos, e os observeis.
28. E habitareis na terra que eu dei a vossos pais, e vós me sereis por povo, e eu vos serei por Deus.
29. E vos livrarei de todas as vossas imundícias; e chamarei o trigo, e o multiplicarei, e não trarei fome sobre vós.
30. E multiplicarei o fruto das árvores e a novidade do campo, para que nunca mais recebais o opróbrio da fome entre as nações.
31. Então, vos lembrareis dos vossos maus caminhos e dos vossos feitos, que não foram bons; e tereis nojo em vós mesmos das vossas maldades e das vossas abominações.
32. Não é por amor de vós que eu faço isso, diz o Senhor JEOVÁ; notório vos seja: envergonhai-vos e confundi-vos pelos vossos caminhos, ó casa de Israel.
33. Assim diz o Senhor JEOVÁ: No dia em que eu vos purificar de todas as vossas maldades, então, farei com que sejam habitadas as cidades e sejam edificados os lugares devastados.
34. E a terra assolada se lavrará, em vez de estar assolada aos olhos de todos os que passam.
35. E dirão: Esta terra assolada ficou como jardim do Éden; e as cidades solitárias, e assoladas, e destruídas estão fortalecidas e habitadas.
36. Então, saberão as nações que ficarem de resto em redor de vós que eu, o Senhor, tenho reedificado as cidades destruídas e plantado o que estava devastado; eu, o Senhor, o disse e o farei.
37. Assim diz o Senhor JEOVÁ: Ainda por isso me pedirá a casa de Israel, que lho faça: multiplicar-lhes-ei os homens, como a um rebanho.
38. Como o rebanho santificado, como o rebanho de Jerusalém nas suas solenidades, assim as cidades desertas se encherão de famílias; e saberão que eu sou o Senhor.
2. Assim diz o Senhor JEOVÁ: Pois que diz o inimigo sobre vós: Ah! Ah! Até as eternas alturas serão nossa herança;
3. Portanto, profetiza e dize: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Visto que vos assolaram e devoraram em redor, para que ficásseis feitos herança do resto das nações, e andais em lábios paroleiros e na infâmia do povo,
4. Portanto, ouvi, ó montes de Israel, a palavra do Senhor JEOVÁ: Assim diz o Senhor JEOVÁ aos montes e aos outeiros, às correntes e aos vales, aos lugares assolados e solitários e às cidades desamparadas, que se tornaram rapina e escárnio para o resto das nações que estão ao redor delas.
5. Portanto, assim diz o Senhor JEOVÁ: Certamente, no fogo do meu zelo, falei contra o resto das nações e contra todo o Edom. Eles se apropriaram da minha terra, com alegria de todo o coração e com menosprezo de alma, para ser lançada à rapina.
6. Portanto, profetiza sobre a terra de Israel e dize aos montes, e aos outeiros, e às correntes, e aos vales: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Eis que falei no meu zelo e no meu furor, porque levastes sobre vós o opróbrio dos gentios.
7. Portanto, assim diz o Senhor JEOVÁ: Eu levantei a mão, para que os gentios que estão ao redor de vós levem o seu opróbrio sobre si mesmos.
8. Mas vós, ó montes de Israel, vós produzireis os vossos ramos e dareis o vosso fruto para o meu povo de Israel; porque estão prestes a vir.
9. Porque eis que eu estou convosco; e eu me voltarei para vós, e sereis lavrados e semeados.
10. E multiplicarei homens sobre vós, a toda a casa de Israel, sim, a toda ela; e as cidades serão habitadas, e os lugares devastados serão edificados.
11. E multiplicarei homens e animais sobre vós; e eles se multiplicarão e frutificarão; e vos farei habitar como dantes e farei vosso estado melhor que nos vossos princípios; e sabereis que eu sou o Senhor.
12. E farei andar sobre vós os homens, o meu povo de Israel; eles te possuirão, e serás a sua herança e nunca mais os desfilharás.
13. Assim diz o Senhor JEOVÁ: Visto como vos dizem: Tu és uma terra que devora os homens e és uma terra que desfilha os seus povos;
14. Por isso, tu não devorarás mais os homens, nem desfilharás mais os teus povos, diz o Senhor JEOVÁ.
15. E farei que nunca mais se ouça em ti a afronta dos gentios; e não levarás mais sobre ti o opróbrio das nações, nem mais desfilharás a tua nação, diz o Senhor JEOVÁ.
16. E veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
17. Filho do homem, quando a casa de Israel habitava na sua terra, então, a contaminaram com os seus caminhos e com as suas acções; como a imundícia de uma mulher em sua separação, tal era o seu caminho perante o meu rosto.
18. Derramei, pois, o meu furor sobre eles, por causa do sangue que derramaram sobre a terra e dos seus ídolos com que a contaminaram.
19. E os espalhei entre as nações, e foram espalhados pelas terras; conforme os seus caminhos e conforme os seus feitos, eu os julguei.
20. E, chegando às nações para onde foram, profanaram o meu santo nome, pois se dizia deles: Estes são o povo do Senhor e saíram da sua terra.
21. Mas eu os poupei por amor do meu santo nome, que a casa de Israel profanou entre as nações para onde foi.
22. Diz, portanto, à casa de Israel: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Não é por vosso respeito que eu faço isto, ó casa de Israel, mas pelo meu santo nome, que profanaste entre as nações para onde vós fostes.
23. E eu santificarei o meu grande nome, que foi profanado entre as nações, o qual profanastes no meio delas; e as nações saberão que eu sou o Senhor, diz o Senhor JEOVÁ, quando eu for santificado aos seus olhos.
24. E vos tomarei dentre as nações, e vos congregarei de todos os países, e vos trarei para a vossa terra.
25. Então, espalharei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei.
26. E vos darei um coração novo e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei o coração de pedra da vossa carne e vos darei um coração de carne.
27. E porei dentro de vós o meu espírito e farei que andeis nos meus estatutos, e guardeis os meus juízos, e os observeis.
28. E habitareis na terra que eu dei a vossos pais, e vós me sereis por povo, e eu vos serei por Deus.
29. E vos livrarei de todas as vossas imundícias; e chamarei o trigo, e o multiplicarei, e não trarei fome sobre vós.
30. E multiplicarei o fruto das árvores e a novidade do campo, para que nunca mais recebais o opróbrio da fome entre as nações.
31. Então, vos lembrareis dos vossos maus caminhos e dos vossos feitos, que não foram bons; e tereis nojo em vós mesmos das vossas maldades e das vossas abominações.
32. Não é por amor de vós que eu faço isso, diz o Senhor JEOVÁ; notório vos seja: envergonhai-vos e confundi-vos pelos vossos caminhos, ó casa de Israel.
33. Assim diz o Senhor JEOVÁ: No dia em que eu vos purificar de todas as vossas maldades, então, farei com que sejam habitadas as cidades e sejam edificados os lugares devastados.
34. E a terra assolada se lavrará, em vez de estar assolada aos olhos de todos os que passam.
35. E dirão: Esta terra assolada ficou como jardim do Éden; e as cidades solitárias, e assoladas, e destruídas estão fortalecidas e habitadas.
36. Então, saberão as nações que ficarem de resto em redor de vós que eu, o Senhor, tenho reedificado as cidades destruídas e plantado o que estava devastado; eu, o Senhor, o disse e o farei.
37. Assim diz o Senhor JEOVÁ: Ainda por isso me pedirá a casa de Israel, que lho faça: multiplicar-lhes-ei os homens, como a um rebanho.
38. Como o rebanho santificado, como o rebanho de Jerusalém nas suas solenidades, assim as cidades desertas se encherão de famílias; e saberão que eu sou o Senhor.
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