1. E,acabando Salomão de orar, desceu fogo do céu e consumiu o holocausto e os sacrifícios; e a glória do Senhor encheu a casa.
2. E os sacerdotes não podiam entrar na Casa do Senhor, porque a glória do Senhor tinha enchido a Casa do Senhor.
3. E todos os filhos de Israel, vendo descer o fogo e a glória do Senhor sobre a casa, encurvaram-se com o rosto em terra sobre o pavimento, e adoraram, e louvaram o Senhor, porque é bom, porque a sua benignidade dura para sempre.
4. E o rei e todo o povo ofereciam sacrifícios perante o Senhor.
5. E o rei Salomão ofereceu sacrifícios de bois, vinte e dois mil, e de ovelhas, cento e vinte mil; e o rei e todo o povo consagraram a Casa de Deus.
6. E os sacerdotes, segundo as suas turmas, estavam em pé, como também os levitas com os instrumentos músicos do Senhor, que o rei Davi tinha feito, para louvarem o Senhor, porque a sua benignidade dura para sempre, quando Davi o louvava pelo ministério deles; e os sacerdotes tocavam as trombetas defronte deles, e todo o Israel estava em pé.
7. E Salomão santificou o meio do pátio que estava diante da Casa do Senhor; porquanto ali tinha ele oferecido os holocaustos e a gordura dos sacrifícios pacíficos; porque no altar de metal, que Salomão tinha feito, não poderia caber o holocausto, e a oferta de manjares, e a gordura.
8. E, assim, naquele tempo, celebrou Salomão a festa sete dias, e todo o Israel com ele, uma muito grande congregação, desde a entrada de Hamate até ao rio do Egito.
9. E, ao dia oitavo, celebraram o dia da restrição, porque sete dias celebraram a consagração do altar e sete dias, a festa.
10. E, no dia vigésimo-terceiro do sétimo mês, o rei deixou ir o povo para as suas tendas, alegres e de bom ânimo, pelo bem que o Senhor tinha feito a Davi, e a Salomão, e a seu povo de Israel.
11. Assim, Salomão acabou a Casa do Senhor e a casa do rei; e tudo quanto Salomão intentou fazer na Casa do Senhor e na sua casa, prosperamente o efetuou.
12. E o Senhor apareceu de noite a Salomão e disse-lhe: Ouvi tua oração e escolhi para mim este lugar para casa de sacrifício.
13. Se eu cerrar os céus, e não houver chuva, ou se ordenar aos gafanhotos que consumam a terra, ou se enviar a peste entre o meu povo;
14. E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.
15. Agora, estarão abertos os meus olhos e atentos os meus ouvidos à oração deste lugar.
16. Porque, agora, escolhi e santifiquei esta casa, para que o meu nome esteja nela perpetuamente; e nela estarão fixos os meus olhos e o meu coração todos os dias.
17. Quanto a ti, se andares diante de mim, como andou Davi, teu pai, e fizeres conforme tudo o que te ordenei, e guardares os meus estatutos e os meus juízos,
18. Também confirmarei o trono do teu reino, conforme o concerto que fiz com Davi, teu pai, dizendo: Não te faltará varão que domine em Israel.
19. Porém, se vós vos desviardes, e deixardes os meus estatutos e os meus mandamentos, que vos tenho proposto, e fordes, e servirdes a outros deuses, e vos prostrardes a eles,
20. Então, os arrancarei da minha terra que lhes dei, e lançarei da minha presença esta casa que consagrei ao meu nome, e farei com que seja por provérbio e mote entre todas as gentes.
21. E, desta casa, que fora tão exaltada, qualquer que passar por ela se espantará e dirá: Por que fez o Senhor assim com esta terra e com esta casa?
22. E dirão: Porquanto deixaram o Senhor, Deus de seus pais, que os tirou da terra do Egito, e se deram a outros deuses, e se prostraram a eles, e os serviram; por isso, ele trouxe sobre eles todo este mal.
Capítulo 8.
2. E os sacerdotes não podiam entrar na Casa do Senhor, porque a glória do Senhor tinha enchido a Casa do Senhor.
3. E todos os filhos de Israel, vendo descer o fogo e a glória do Senhor sobre a casa, encurvaram-se com o rosto em terra sobre o pavimento, e adoraram, e louvaram o Senhor, porque é bom, porque a sua benignidade dura para sempre.
4. E o rei e todo o povo ofereciam sacrifícios perante o Senhor.
5. E o rei Salomão ofereceu sacrifícios de bois, vinte e dois mil, e de ovelhas, cento e vinte mil; e o rei e todo o povo consagraram a Casa de Deus.
6. E os sacerdotes, segundo as suas turmas, estavam em pé, como também os levitas com os instrumentos músicos do Senhor, que o rei Davi tinha feito, para louvarem o Senhor, porque a sua benignidade dura para sempre, quando Davi o louvava pelo ministério deles; e os sacerdotes tocavam as trombetas defronte deles, e todo o Israel estava em pé.
7. E Salomão santificou o meio do pátio que estava diante da Casa do Senhor; porquanto ali tinha ele oferecido os holocaustos e a gordura dos sacrifícios pacíficos; porque no altar de metal, que Salomão tinha feito, não poderia caber o holocausto, e a oferta de manjares, e a gordura.
8. E, assim, naquele tempo, celebrou Salomão a festa sete dias, e todo o Israel com ele, uma muito grande congregação, desde a entrada de Hamate até ao rio do Egito.
9. E, ao dia oitavo, celebraram o dia da restrição, porque sete dias celebraram a consagração do altar e sete dias, a festa.
10. E, no dia vigésimo-terceiro do sétimo mês, o rei deixou ir o povo para as suas tendas, alegres e de bom ânimo, pelo bem que o Senhor tinha feito a Davi, e a Salomão, e a seu povo de Israel.
11. Assim, Salomão acabou a Casa do Senhor e a casa do rei; e tudo quanto Salomão intentou fazer na Casa do Senhor e na sua casa, prosperamente o efetuou.
12. E o Senhor apareceu de noite a Salomão e disse-lhe: Ouvi tua oração e escolhi para mim este lugar para casa de sacrifício.
13. Se eu cerrar os céus, e não houver chuva, ou se ordenar aos gafanhotos que consumam a terra, ou se enviar a peste entre o meu povo;
14. E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.
15. Agora, estarão abertos os meus olhos e atentos os meus ouvidos à oração deste lugar.
16. Porque, agora, escolhi e santifiquei esta casa, para que o meu nome esteja nela perpetuamente; e nela estarão fixos os meus olhos e o meu coração todos os dias.
17. Quanto a ti, se andares diante de mim, como andou Davi, teu pai, e fizeres conforme tudo o que te ordenei, e guardares os meus estatutos e os meus juízos,
18. Também confirmarei o trono do teu reino, conforme o concerto que fiz com Davi, teu pai, dizendo: Não te faltará varão que domine em Israel.
19. Porém, se vós vos desviardes, e deixardes os meus estatutos e os meus mandamentos, que vos tenho proposto, e fordes, e servirdes a outros deuses, e vos prostrardes a eles,
20. Então, os arrancarei da minha terra que lhes dei, e lançarei da minha presença esta casa que consagrei ao meu nome, e farei com que seja por provérbio e mote entre todas as gentes.
21. E, desta casa, que fora tão exaltada, qualquer que passar por ela se espantará e dirá: Por que fez o Senhor assim com esta terra e com esta casa?
22. E dirão: Porquanto deixaram o Senhor, Deus de seus pais, que os tirou da terra do Egito, e se deram a outros deuses, e se prostraram a eles, e os serviram; por isso, ele trouxe sobre eles todo este mal.
Capítulo 8.
1. E sucedeu, ao cabo de vinte anos, nos quais Salomão edificou a Casa do Senhor e a sua própria casa,
2. Que Salomão edificou as cidades que Hirão lhe tinha dado; e fez habitar nelas os filhos de Israel.
3. Depois, foi Salomão a Hamate-Zoba e a tomou.
4. Também edificou a Tadmor no deserto e todas as cidades das munições que edificou em Hamate.
5. Edificou também a alta Bete-Horom e a baixa Bete-Horom, cidades fortes com muros, portas e ferrolhos;
6. Como também a Baalate, e todas as cidades das munições, que Salomão tinha, e todas as cidades dos carros, e as cidades dos cavaleiros, e tudo quanto, conforme o seu desejo, Salomão quis edificar em Jerusalém, e no Líbano, e em toda a terra do seu domínio.
7. Quanto a todo o povo que tinha ficado dos heteus, e amorreus, e ferezeus, e heveus, e jebuseus, que não eram de Israel,
8. A seus filhos, que ficaram depois deles na terra, os quais os filhos de Israel não destruíram, Salomão os fez tributários, até ao dia de hoje.
9. Porém dos filhos de Israel, de quem Salomão não fez servos para a sua obra (mas eram homens de guerra, chefes dos seus capitães, e chefes dos seus carros, e dos seus cavaleiros),
10. Estes, pois, eram os chefes dos oficiais que o rei Salomão tinha, duzentos e cinquenta, que presidiam sobre o povo.
11. E Salomão fez subir a filha de Faraó da Cidade de Davi para a casa que lhe tinha edificado; porque disse: Minha mulher não morará na casa de Davi, rei de Israel, porquanto santos são os lugares nos quais entrou a arca do Senhor.
12. Então, Salomão ofereceu holocaustos ao Senhor, sobre o altar do Senhor, que tinha edificado diante do pórtico;
13. E isso segundo o dever de cada dia, oferecendo segundo o preceito de Moisés, nos sábados, e nas luas novas, a nas solenidades, três vezes no ano: na Festa dos Pães Asmos, e na Festa das Semanas, e na Festa das Tendas.
14. Também, conforme a ordem de Davi, seu pai, ordenou as turmas dos sacerdotes nos seus ministérios, como também as dos levitas acerca dos seus cargos, para louvarem a Deus e ministrarem diante dos sacerdotes, segundo o que estava ordenado para cada dia, e os porteiros pelas suas turmas a cada porta; porque tal era o mandado de Davi, homem de Deus.
15. E não se desviaram do mandado do rei aos sacerdotes e levitas, em negócio nenhum, nem acerca dos tesouros.
16. Assim se preparou toda a obra de Salomão, desde o dia da fundação da Casa do Senhor, até se acabar; e assim se aperfeiçoou a Casa do Senhor.
17. Então, foi Salomão a Eziom-Geber e a Elate, à praia do mar, na terra de Edom.
18. E enviou-lhe Hirão, por mão de seus servos, navios e servos práticos do mar, e foram com os servos de Salomão a Ofir, e tomaram de lá quatrocentos e cinquenta talentos de ouro, e os trouxeram ao rei Salomão.
Capítulo 9.
2. Que Salomão edificou as cidades que Hirão lhe tinha dado; e fez habitar nelas os filhos de Israel.
3. Depois, foi Salomão a Hamate-Zoba e a tomou.
4. Também edificou a Tadmor no deserto e todas as cidades das munições que edificou em Hamate.
5. Edificou também a alta Bete-Horom e a baixa Bete-Horom, cidades fortes com muros, portas e ferrolhos;
6. Como também a Baalate, e todas as cidades das munições, que Salomão tinha, e todas as cidades dos carros, e as cidades dos cavaleiros, e tudo quanto, conforme o seu desejo, Salomão quis edificar em Jerusalém, e no Líbano, e em toda a terra do seu domínio.
7. Quanto a todo o povo que tinha ficado dos heteus, e amorreus, e ferezeus, e heveus, e jebuseus, que não eram de Israel,
8. A seus filhos, que ficaram depois deles na terra, os quais os filhos de Israel não destruíram, Salomão os fez tributários, até ao dia de hoje.
9. Porém dos filhos de Israel, de quem Salomão não fez servos para a sua obra (mas eram homens de guerra, chefes dos seus capitães, e chefes dos seus carros, e dos seus cavaleiros),
10. Estes, pois, eram os chefes dos oficiais que o rei Salomão tinha, duzentos e cinquenta, que presidiam sobre o povo.
11. E Salomão fez subir a filha de Faraó da Cidade de Davi para a casa que lhe tinha edificado; porque disse: Minha mulher não morará na casa de Davi, rei de Israel, porquanto santos são os lugares nos quais entrou a arca do Senhor.
12. Então, Salomão ofereceu holocaustos ao Senhor, sobre o altar do Senhor, que tinha edificado diante do pórtico;
13. E isso segundo o dever de cada dia, oferecendo segundo o preceito de Moisés, nos sábados, e nas luas novas, a nas solenidades, três vezes no ano: na Festa dos Pães Asmos, e na Festa das Semanas, e na Festa das Tendas.
14. Também, conforme a ordem de Davi, seu pai, ordenou as turmas dos sacerdotes nos seus ministérios, como também as dos levitas acerca dos seus cargos, para louvarem a Deus e ministrarem diante dos sacerdotes, segundo o que estava ordenado para cada dia, e os porteiros pelas suas turmas a cada porta; porque tal era o mandado de Davi, homem de Deus.
15. E não se desviaram do mandado do rei aos sacerdotes e levitas, em negócio nenhum, nem acerca dos tesouros.
16. Assim se preparou toda a obra de Salomão, desde o dia da fundação da Casa do Senhor, até se acabar; e assim se aperfeiçoou a Casa do Senhor.
17. Então, foi Salomão a Eziom-Geber e a Elate, à praia do mar, na terra de Edom.
18. E enviou-lhe Hirão, por mão de seus servos, navios e servos práticos do mar, e foram com os servos de Salomão a Ofir, e tomaram de lá quatrocentos e cinquenta talentos de ouro, e os trouxeram ao rei Salomão.
Capítulo 9.
1. E, ouvindo a rainha de Sabá a fama de Salomão, veio a Jerusalém experimentar Salomão com enigmas, com uma mui grande comitiva de camelos carregados de especiarias, e ouro em abundância, e pedras preciosas; e veio a Salomão e falou com ele de tudo o que tinha no seu coração.
2. E Salomão lhe explicou todas as suas palavras, e nenhuma coisa havia oculta que Salomão lhe não declarasse.
3. Vendo, pois, a rainha de Sabá a sabedoria de Salomão, e a casa que edificara,
4. E as iguarias da sua mesa, e o assentar dos seus servos, e o estar dos seus criados, e as vestes deles, e os seus copeiros, e as vestes deles, e a sua subida pela qual ele subia à Casa do Senhor, ficou como fora de si.
5. Então, disse ao rei: Foi verdadeira a palavra que ouvi na minha terra acerca dos teus feitos e da tua sabedoria.
6. Porém não cria nas suas palavras, até que vim, e meus olhos o viram; e eis que me não disseram a metade da grandeza da tua sabedoria; sobrepujaste a fama que ouvi.
7. Bem-aventurados os teus homens, e bem-aventurados estes teus servos, que estão sempre diante de ti e ouvem a tua sabedoria!
8. Bendito seja o Senhor, teu Deus, que se agradou de ti para te pôr como rei sobre o seu trono, pelo Senhor, teu Deus, porquanto teu Deus ama a Israel, para o estabelecer perpetuamente; e pôs-te como rei sobre eles, para fazeres juízo e justiça.
9. E deu ao rei cento e vinte talentos de ouro, e especiarias em grande abundância, e pedras preciosas; e nunca houve tais especiarias como as que a rainha de Sabá deu ao rei Salomão.
10. E também os servos de Hirão e os servos de Salomão, que de Ofir tinham trazido ouro, trouxeram madeira de algumins e pedras preciosas.
11. E fez o rei corredores de madeira de algumins, para a Casa do Senhor e para a casa do rei, como também harpas e alaúdes para os cantores, quais nunca dantes se viram na terra de Judá.
12. E o rei Salomão deu à rainha de Sabá tudo quanto lhe agradou e o que lhe pediu, além do que ela mesma trouxera ao rei. Assim, voltou e foi para sua terra, ela e os seus servos.
13. E era o peso do ouro, que vinha em um ano a Salomão, de seiscentos e sessenta e seis talentos de ouro,
14. Afora o que os negociantes e mercadores traziam; também todos os reis da Arábia e os príncipes da mesma terra traziam a Salomão ouro e prata.
15. Também fez Salomão duzentos paveses de ouro batido; para cada pavês mandou pesar seiscentos siclos de ouro batido,
16. Como também trezentos escudos de ouro batido; para cada escudo mandou pesar trezentos siclos de ouro; e Salomão os pôs na casa do bosque do Líbano.
17. Fez mais o rei um grande trono de marfim e o cobriu de ouro puro.
18. E o trono tinha seis degraus, e um estrado de ouro, pegado ao trono, e encostos de ambas as bandas no lugar do assento; e dois leões estavam junto aos encostos.
19. E doze leões estavam ali de ambas as bandas, sobre os seis degraus; outro tal se não fez em nenhum reino.
20. Também todos os vasos de beber do rei Salomão eram de ouro, e todos os objetos da casa do bosque do Líbano, de ouro puro; a prata reputava-se por nada nos dias de Salomão.
21. Porque, indo os navios do rei, com os servos de Hirão, a Társis, tornavam os navios de Társis, uma vez em três anos e traziam ouro, e prata, e marfim, e bugios, e pavões.
22. Assim, excedeu o rei Salomão a todos os reis da terra, tanto em riquezas como em sabedoria.
23. E todos os reis da terra procuravam ver o rosto de Salomão, para ouvirem a sua sabedoria que Deus lhe dera no seu coração.
24. E eles traziam cada um o seu presente, vasos de ouro, e vestes, e armaduras, e especiarias, e cavalos, e mulos; cada coisa de ano em ano.
25. Teve também Salomão quatro mil estrebarias de cavalos e carros e doze mil cavaleiros e pô-los nas cidades dos carros e com o rei, em Jerusalém.
26. E dominava sobre todos os reis, desde o rio até à terra dos filisteus e até ao termo do Egito.
27. Também o rei fez que houvesse prata em Jerusalém como pedras e cedros em tanta abundância como as figueiras bravas que há pelas campinas.
28. E do Egito e de todas aquelas terras traziam cavalos a Salomão.
29. Os demais atos, pois, de Salomão, tanto os primeiros como os últimos, porventura, não estão escritos no livro da história de Natã, o profeta, e na profecia de Aías, o silonita, e nas visões de Ido, o vidente, acerca de Jeroboão, filhos de Nebate?
30. E reinou Salomão em Jerusalém quarenta anos sobre todo o Israel.
31. E dormiu Salomão com seus pais, e o sepultaram na Cidade de Davi, seu pai; e Roboão, seu filho, reinou em seu lugar.
Capítulo 10.
2. E Salomão lhe explicou todas as suas palavras, e nenhuma coisa havia oculta que Salomão lhe não declarasse.
3. Vendo, pois, a rainha de Sabá a sabedoria de Salomão, e a casa que edificara,
4. E as iguarias da sua mesa, e o assentar dos seus servos, e o estar dos seus criados, e as vestes deles, e os seus copeiros, e as vestes deles, e a sua subida pela qual ele subia à Casa do Senhor, ficou como fora de si.
5. Então, disse ao rei: Foi verdadeira a palavra que ouvi na minha terra acerca dos teus feitos e da tua sabedoria.
6. Porém não cria nas suas palavras, até que vim, e meus olhos o viram; e eis que me não disseram a metade da grandeza da tua sabedoria; sobrepujaste a fama que ouvi.
7. Bem-aventurados os teus homens, e bem-aventurados estes teus servos, que estão sempre diante de ti e ouvem a tua sabedoria!
8. Bendito seja o Senhor, teu Deus, que se agradou de ti para te pôr como rei sobre o seu trono, pelo Senhor, teu Deus, porquanto teu Deus ama a Israel, para o estabelecer perpetuamente; e pôs-te como rei sobre eles, para fazeres juízo e justiça.
9. E deu ao rei cento e vinte talentos de ouro, e especiarias em grande abundância, e pedras preciosas; e nunca houve tais especiarias como as que a rainha de Sabá deu ao rei Salomão.
10. E também os servos de Hirão e os servos de Salomão, que de Ofir tinham trazido ouro, trouxeram madeira de algumins e pedras preciosas.
11. E fez o rei corredores de madeira de algumins, para a Casa do Senhor e para a casa do rei, como também harpas e alaúdes para os cantores, quais nunca dantes se viram na terra de Judá.
12. E o rei Salomão deu à rainha de Sabá tudo quanto lhe agradou e o que lhe pediu, além do que ela mesma trouxera ao rei. Assim, voltou e foi para sua terra, ela e os seus servos.
13. E era o peso do ouro, que vinha em um ano a Salomão, de seiscentos e sessenta e seis talentos de ouro,
14. Afora o que os negociantes e mercadores traziam; também todos os reis da Arábia e os príncipes da mesma terra traziam a Salomão ouro e prata.
15. Também fez Salomão duzentos paveses de ouro batido; para cada pavês mandou pesar seiscentos siclos de ouro batido,
16. Como também trezentos escudos de ouro batido; para cada escudo mandou pesar trezentos siclos de ouro; e Salomão os pôs na casa do bosque do Líbano.
17. Fez mais o rei um grande trono de marfim e o cobriu de ouro puro.
18. E o trono tinha seis degraus, e um estrado de ouro, pegado ao trono, e encostos de ambas as bandas no lugar do assento; e dois leões estavam junto aos encostos.
19. E doze leões estavam ali de ambas as bandas, sobre os seis degraus; outro tal se não fez em nenhum reino.
20. Também todos os vasos de beber do rei Salomão eram de ouro, e todos os objetos da casa do bosque do Líbano, de ouro puro; a prata reputava-se por nada nos dias de Salomão.
21. Porque, indo os navios do rei, com os servos de Hirão, a Társis, tornavam os navios de Társis, uma vez em três anos e traziam ouro, e prata, e marfim, e bugios, e pavões.
22. Assim, excedeu o rei Salomão a todos os reis da terra, tanto em riquezas como em sabedoria.
23. E todos os reis da terra procuravam ver o rosto de Salomão, para ouvirem a sua sabedoria que Deus lhe dera no seu coração.
24. E eles traziam cada um o seu presente, vasos de ouro, e vestes, e armaduras, e especiarias, e cavalos, e mulos; cada coisa de ano em ano.
25. Teve também Salomão quatro mil estrebarias de cavalos e carros e doze mil cavaleiros e pô-los nas cidades dos carros e com o rei, em Jerusalém.
26. E dominava sobre todos os reis, desde o rio até à terra dos filisteus e até ao termo do Egito.
27. Também o rei fez que houvesse prata em Jerusalém como pedras e cedros em tanta abundância como as figueiras bravas que há pelas campinas.
28. E do Egito e de todas aquelas terras traziam cavalos a Salomão.
29. Os demais atos, pois, de Salomão, tanto os primeiros como os últimos, porventura, não estão escritos no livro da história de Natã, o profeta, e na profecia de Aías, o silonita, e nas visões de Ido, o vidente, acerca de Jeroboão, filhos de Nebate?
30. E reinou Salomão em Jerusalém quarenta anos sobre todo o Israel.
31. E dormiu Salomão com seus pais, e o sepultaram na Cidade de Davi, seu pai; e Roboão, seu filho, reinou em seu lugar.
Capítulo 10.
1. E foi Roboão a Siquém, porque todo o Israel tinha vindo a Siquém para o fazerem rei.
2. Sucedeu, pois, que, ouvindo-o Jeroboão, filho de Nebate (o qual estava, então, no Egito, para onde fugira da presença do rei Salomão), voltou Jeroboão do Egito.
3. Porque enviaram a ele e o chamaram; e veio, pois, Jeroboão com todo o Israel; e falaram a Roboão, dizendo:
4. Teu pai fez duro o nosso jugo; alivia tu, pois, agora, a dura servidão de teu pai e o pesado jugo que nos tinha imposto, e servir-te-emos.
5. E ele lhes disse: Daqui a três dias, tornai a mim. Então, o povo se foi.
6. E teve Roboão conselho com os anciãos que estiveram perante Salomão, seu pai, enquanto viveu, dizendo: Como aconselhais vós que se responda a este povo?
7. E eles lhe falaram, dizendo: Se te fizeres benigno e afável com este povo e lhes falares boas palavras, todos os dias serão teus servos.
8. Porém ele deixou o conselho que os anciãos lhe deram; e teve conselho com os jovens que haviam crescido com ele e estavam perante ele.
9. E disse-lhes: Que aconselhais vós que respondamos a este povo, que me falou, dizendo: Alivia-nos o jugo que teu pai nos impôs?
10. E os jovens que com ele haviam crescido lhe falaram, dizendo: Assim dirás a este povo, que te falou, dizendo: Teu pai agravou o nosso jugo, tu, porém, alivia-nos. Assim, pois, lhe falarás: O meu dedo mínimo é mais grosso do que os lombos de meu pai.
11. Assim que, se meu pai vos fez carregar de um jugo pesado, eu ainda acrescentarei sobre o vosso jugo; meu pai vos castigou com açoites, porém eu vos castigarei com escorpiões.
12. Veio, pois, Jeroboão e todo o povo a Roboão, no terceiro dia, como o rei tinha ordenado, dizendo: Tornai a mim ao terceiro dia.
13. E o rei lhes respondeu asperamente, porque o rei Roboão deixou o conselho dos anciãos.
14. E falou-lhes conforme o conselho dos jovens, dizendo: Meu pai agravou o vosso jugo, porém eu lhes acrescentarei mais; meu pai vos castigou com açoites, porém eu vos castigarei com escorpiões.
15. Assim, o rei não deu ouvidos ao povo, porque esta mudança vinha de Deus, para que o Senhor confirmasse a sua palavra, a qual falara pelo ministério de Aías, o silonita, a Jeroboão, filho de Nebate.
16. Vendo, pois, todo o Israel que o rei lhes não dava ouvidos, então, o povo respondeu ao rei, dizendo: Que parte temos nós com Davi? Já não temos herança no filho de Jessé; Israel, cada um às suas tendas! Olha, agora, pela tua casa, ó Davi. Assim, todo o Israel se foi para as suas tendas.
17. Porém, quanto aos filhos de Israel que habitavam nas cidades de Judá, sobre eles reinou Roboão.
18. Então, o rei Roboão enviou a Adorão, que tinha o cargo dos tributos; porém os filhos de Israel o apedrejaram com pedras, de que morreu; então, o rei Roboão se apressou a subir para o seu carro e fugiu para Jerusalém.
19. Assim, se revoltaram os israelitas contra a casa de Davi, até ao dia de hoje.
Capítulo 11.
2. Sucedeu, pois, que, ouvindo-o Jeroboão, filho de Nebate (o qual estava, então, no Egito, para onde fugira da presença do rei Salomão), voltou Jeroboão do Egito.
3. Porque enviaram a ele e o chamaram; e veio, pois, Jeroboão com todo o Israel; e falaram a Roboão, dizendo:
4. Teu pai fez duro o nosso jugo; alivia tu, pois, agora, a dura servidão de teu pai e o pesado jugo que nos tinha imposto, e servir-te-emos.
5. E ele lhes disse: Daqui a três dias, tornai a mim. Então, o povo se foi.
6. E teve Roboão conselho com os anciãos que estiveram perante Salomão, seu pai, enquanto viveu, dizendo: Como aconselhais vós que se responda a este povo?
7. E eles lhe falaram, dizendo: Se te fizeres benigno e afável com este povo e lhes falares boas palavras, todos os dias serão teus servos.
8. Porém ele deixou o conselho que os anciãos lhe deram; e teve conselho com os jovens que haviam crescido com ele e estavam perante ele.
9. E disse-lhes: Que aconselhais vós que respondamos a este povo, que me falou, dizendo: Alivia-nos o jugo que teu pai nos impôs?
10. E os jovens que com ele haviam crescido lhe falaram, dizendo: Assim dirás a este povo, que te falou, dizendo: Teu pai agravou o nosso jugo, tu, porém, alivia-nos. Assim, pois, lhe falarás: O meu dedo mínimo é mais grosso do que os lombos de meu pai.
11. Assim que, se meu pai vos fez carregar de um jugo pesado, eu ainda acrescentarei sobre o vosso jugo; meu pai vos castigou com açoites, porém eu vos castigarei com escorpiões.
12. Veio, pois, Jeroboão e todo o povo a Roboão, no terceiro dia, como o rei tinha ordenado, dizendo: Tornai a mim ao terceiro dia.
13. E o rei lhes respondeu asperamente, porque o rei Roboão deixou o conselho dos anciãos.
14. E falou-lhes conforme o conselho dos jovens, dizendo: Meu pai agravou o vosso jugo, porém eu lhes acrescentarei mais; meu pai vos castigou com açoites, porém eu vos castigarei com escorpiões.
15. Assim, o rei não deu ouvidos ao povo, porque esta mudança vinha de Deus, para que o Senhor confirmasse a sua palavra, a qual falara pelo ministério de Aías, o silonita, a Jeroboão, filho de Nebate.
16. Vendo, pois, todo o Israel que o rei lhes não dava ouvidos, então, o povo respondeu ao rei, dizendo: Que parte temos nós com Davi? Já não temos herança no filho de Jessé; Israel, cada um às suas tendas! Olha, agora, pela tua casa, ó Davi. Assim, todo o Israel se foi para as suas tendas.
17. Porém, quanto aos filhos de Israel que habitavam nas cidades de Judá, sobre eles reinou Roboão.
18. Então, o rei Roboão enviou a Adorão, que tinha o cargo dos tributos; porém os filhos de Israel o apedrejaram com pedras, de que morreu; então, o rei Roboão se apressou a subir para o seu carro e fugiu para Jerusalém.
19. Assim, se revoltaram os israelitas contra a casa de Davi, até ao dia de hoje.
Capítulo 11.
1. Vindo, pois, Roboão a Jerusalém, ajuntou da casa de Judá e Benjamim cento e oitenta mil escolhidos, destros na guerra para pelejarem contra Israel e para restituírem o reino a Roboão.
2. Porém a palavra do Senhor veio a Semaías, homem de Deus, dizendo:
3. Fala a Roboão, filho de Salomão, rei de Judá, e a todo o Israel, em Judá e Benjamim, dizendo:
4. Assim diz o Senhor: Não subireis, nem pelejareis contra os vossos irmãos; tornai cada um à sua casa, porque de mim proveio isso. E ouviram as palavras do Senhor e desistiram de ir contra Jeroboão.
5. E Roboão habitou em Jerusalém e edificou cidades para fortalezas, em Judá.
6. Edificou, pois, a Belém, e a Etã, e a Tecoa,
7. E a Bete-Zur, e a Socó, e a Adulão,
8. E a Gate, e a Maressa, e a Zife,
9. E a Adoraim, e a Laquis, e a Azeca,
10. E a Zorá, e a Aijalom, e a Hebrom, que estavam em Judá e em Benjamim; cidades fortes.
11. E fortificou essas fortalezas, e pôs nelas maiorais, e armazéns de víveres, e de azeite, e de vinho.
12. E pôs em cada cidade paveses e lanças; fortificou-as em grande maneira; e Judá e Benjamim pertenceram-lhe.
13. Também os sacerdotes e os levitas que havia em todo o Israel deixaram o seu território, para se ajuntarem a ele.
14. Porque os levitas deixaram os seus arrabaldes e a sua possessão e vieram a Judá e a Jerusalém (porque Jeroboão e seus filhos os lançaram fora, para que não ministrassem ao Senhor;
15. E ele constituiu para si sacerdotes para os altos, e para os demónios, e para os bezerros que fizera).
16. Depois desses, também de todas as tribos de Israel, os que deram o seu coração a buscarem ao Senhor, Deus de Israel, vieram a Jerusalém, para oferecerem sacrifícios ao Senhor Deus de seus pais.
17. Assim, fortaleceram o reino de Judá e corroboraram Roboão, filho de Salomão, por três anos, porque três anos andaram no caminho de Davi e Salomão.
18. E Roboão tomou para si, por mulher, a Maalate, filha de Jerimote, filho de Davi, e de Abiail, filha de Eliabe, filho de Jessé.
19. Ela lhe deu os filhos: Jeús, e Semarias, e Zaão.
20. E, depois dela, tomou a Maaca, filha de Absalão; esta lhe deu os filhos: Abias, e Atai, e Ziza, e Selomite.
21. E amava Roboão mais a Maaca, filha de Absalão, do que a todas as suas outras mulheres e concubinas; porque ele tinha tomado dezoito mulheres e sessenta concubinas; e gerou vinte e oito filhos, e sessenta filhas.
22. E Roboão pôs por cabeça a Abias, filho de Maaca, para ser maioral entre os seus irmãos, porque o queria fazer rei.
23. E usou de prudência e, de todos os seus filhos, alguns espalhou por todas as terras de Judá e Benjamim, por todas as cidades fortes; e deu-lhes víveres em abundância e lhes procurou uma multidão de mulheres.
Capítulo 12.
2. Porém a palavra do Senhor veio a Semaías, homem de Deus, dizendo:
3. Fala a Roboão, filho de Salomão, rei de Judá, e a todo o Israel, em Judá e Benjamim, dizendo:
4. Assim diz o Senhor: Não subireis, nem pelejareis contra os vossos irmãos; tornai cada um à sua casa, porque de mim proveio isso. E ouviram as palavras do Senhor e desistiram de ir contra Jeroboão.
5. E Roboão habitou em Jerusalém e edificou cidades para fortalezas, em Judá.
6. Edificou, pois, a Belém, e a Etã, e a Tecoa,
7. E a Bete-Zur, e a Socó, e a Adulão,
8. E a Gate, e a Maressa, e a Zife,
9. E a Adoraim, e a Laquis, e a Azeca,
10. E a Zorá, e a Aijalom, e a Hebrom, que estavam em Judá e em Benjamim; cidades fortes.
11. E fortificou essas fortalezas, e pôs nelas maiorais, e armazéns de víveres, e de azeite, e de vinho.
12. E pôs em cada cidade paveses e lanças; fortificou-as em grande maneira; e Judá e Benjamim pertenceram-lhe.
13. Também os sacerdotes e os levitas que havia em todo o Israel deixaram o seu território, para se ajuntarem a ele.
14. Porque os levitas deixaram os seus arrabaldes e a sua possessão e vieram a Judá e a Jerusalém (porque Jeroboão e seus filhos os lançaram fora, para que não ministrassem ao Senhor;
15. E ele constituiu para si sacerdotes para os altos, e para os demónios, e para os bezerros que fizera).
16. Depois desses, também de todas as tribos de Israel, os que deram o seu coração a buscarem ao Senhor, Deus de Israel, vieram a Jerusalém, para oferecerem sacrifícios ao Senhor Deus de seus pais.
17. Assim, fortaleceram o reino de Judá e corroboraram Roboão, filho de Salomão, por três anos, porque três anos andaram no caminho de Davi e Salomão.
18. E Roboão tomou para si, por mulher, a Maalate, filha de Jerimote, filho de Davi, e de Abiail, filha de Eliabe, filho de Jessé.
19. Ela lhe deu os filhos: Jeús, e Semarias, e Zaão.
20. E, depois dela, tomou a Maaca, filha de Absalão; esta lhe deu os filhos: Abias, e Atai, e Ziza, e Selomite.
21. E amava Roboão mais a Maaca, filha de Absalão, do que a todas as suas outras mulheres e concubinas; porque ele tinha tomado dezoito mulheres e sessenta concubinas; e gerou vinte e oito filhos, e sessenta filhas.
22. E Roboão pôs por cabeça a Abias, filho de Maaca, para ser maioral entre os seus irmãos, porque o queria fazer rei.
23. E usou de prudência e, de todos os seus filhos, alguns espalhou por todas as terras de Judá e Benjamim, por todas as cidades fortes; e deu-lhes víveres em abundância e lhes procurou uma multidão de mulheres.
Capítulo 12.
1. Sucedeu, pois, que, havendo Roboão confirmado o reino e havendo-se fortalecido, deixou a lei do Senhor, e, com ele, todo o Israel.
2. Pelo que sucedeu, no ano quinto do rei Roboão, que Sisaque, rei do Egito, subiu contra Jerusalém (porque tinham transgredido contra o Senhor)
3. Com mil e duzentos carros e com sessenta mil cavaleiros; e era inumerável a gente que vinha com ele do Egito, tanto de líbios como suquitas e etíopes.
4. E tomou as cidades fortes que Judá tinha e veio a Jerusalém.
5. Então, veio Semaías, o profeta, a Roboão e aos príncipes de Judá que se ajuntaram em Jerusalém por causa de Sisaque e disse-lhes: Assim diz o Senhor: Vós me deixastes a mim, pelo que eu também vos deixei nas mãos de Sisaque.
6. Então, se humilharam os príncipes de Israel e o rei e disseram: O Senhor é justo.
7. Vendo, pois, o Senhor que se humilhavam, veio a palavra do Senhor a Semaías, dizendo: Humilharam-se, não os destruirei; antes, em breve, lhes darei lugar de escaparem, para que o meu furor se não derrame sobre Jerusalém, pelas mãos de Sisaque.
8. Porém serão seus servos, para que conheçam a diferença da minha servidão e da servidão dos reinos da terra.
9. Subiu, pois, Sisaque, rei do Egito, contra Jerusalém e tomou os tesouros da Casa do Senhor e os tesouros da casa do rei; levou tudo e também tomou os escudos de ouro que Salomão fizera.
10. E fez o rei Roboão em lugar deles escudos de cobre e os entregou nas mãos dos capitães da guarda que guardavam a porta da casa do rei.
11. E sucedeu que, entrando o rei na Casa do Senhor, vinham os da guarda, e os traziam, e os tornavam a pôr na câmara da guarda.
12. E, humilhando-se ele, a ira do Senhor se desviou dele, para que o não destruísse de todo, porque ainda em Judá havia boas coisas.
13. Fortificou-se, pois, o rei Roboão em Jerusalém e reinou. Ora, Roboão era da idade de quarenta e um anos quando começou a reinar; e dezessete anos reinou em Jerusalém, a cidade que o Senhor escolheu dentre todas as tribos de Israel, para pôr ali o seu nome; e era o nome de sua mãe Naamá, amonita.
14. E fez o que era mau, porquanto não preparou o coração para buscar o Senhor.
15. Os atos, pois, de Roboão, tanto os primeiros como os últimos, porventura, não estão escritos nos livros da história de Semaías, o profeta, e de Ido, o vidente, conforme a relação das genealogias? E houve guerras entre Roboão e Jeroboão em todos os seus dias.
16. E Roboão dormiu com seus pais e foi sepultado na Cidade de Davi; e Abias, seu filho, reinou em seu lugar.
2. Pelo que sucedeu, no ano quinto do rei Roboão, que Sisaque, rei do Egito, subiu contra Jerusalém (porque tinham transgredido contra o Senhor)
3. Com mil e duzentos carros e com sessenta mil cavaleiros; e era inumerável a gente que vinha com ele do Egito, tanto de líbios como suquitas e etíopes.
4. E tomou as cidades fortes que Judá tinha e veio a Jerusalém.
5. Então, veio Semaías, o profeta, a Roboão e aos príncipes de Judá que se ajuntaram em Jerusalém por causa de Sisaque e disse-lhes: Assim diz o Senhor: Vós me deixastes a mim, pelo que eu também vos deixei nas mãos de Sisaque.
6. Então, se humilharam os príncipes de Israel e o rei e disseram: O Senhor é justo.
7. Vendo, pois, o Senhor que se humilhavam, veio a palavra do Senhor a Semaías, dizendo: Humilharam-se, não os destruirei; antes, em breve, lhes darei lugar de escaparem, para que o meu furor se não derrame sobre Jerusalém, pelas mãos de Sisaque.
8. Porém serão seus servos, para que conheçam a diferença da minha servidão e da servidão dos reinos da terra.
9. Subiu, pois, Sisaque, rei do Egito, contra Jerusalém e tomou os tesouros da Casa do Senhor e os tesouros da casa do rei; levou tudo e também tomou os escudos de ouro que Salomão fizera.
10. E fez o rei Roboão em lugar deles escudos de cobre e os entregou nas mãos dos capitães da guarda que guardavam a porta da casa do rei.
11. E sucedeu que, entrando o rei na Casa do Senhor, vinham os da guarda, e os traziam, e os tornavam a pôr na câmara da guarda.
12. E, humilhando-se ele, a ira do Senhor se desviou dele, para que o não destruísse de todo, porque ainda em Judá havia boas coisas.
13. Fortificou-se, pois, o rei Roboão em Jerusalém e reinou. Ora, Roboão era da idade de quarenta e um anos quando começou a reinar; e dezessete anos reinou em Jerusalém, a cidade que o Senhor escolheu dentre todas as tribos de Israel, para pôr ali o seu nome; e era o nome de sua mãe Naamá, amonita.
14. E fez o que era mau, porquanto não preparou o coração para buscar o Senhor.
15. Os atos, pois, de Roboão, tanto os primeiros como os últimos, porventura, não estão escritos nos livros da história de Semaías, o profeta, e de Ido, o vidente, conforme a relação das genealogias? E houve guerras entre Roboão e Jeroboão em todos os seus dias.
16. E Roboão dormiu com seus pais e foi sepultado na Cidade de Davi; e Abias, seu filho, reinou em seu lugar.
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