1. Então, disse o Senhor a Moisés: Agora verás o que hei de fazer a Faraó; porque, por mão poderosa, os deixará ir; sim, por mão poderosa, os lançará de sua terra.
2. Falou mais Deus a Moisés e disse: Eu sou o Senhor.
3. E eu apareci a Abraão, e a Isaque, e a Jacó, como o Deus Todo-poderoso; mas pelo meu nome, o Senhor, não lhes fui perfeitamente conhecido.
4. E também estabeleci o meu concerto com eles, para dar-lhes a terra de Canaã, a terra de suas peregrinações, na qual foram peregrinos.
5. E também tenho ouvido o gemido dos filhos de Israel, aos quais os egípcios escravizam, e me lembrei do meu concerto.
6. Portanto, dize aos filhos de Israel: Eu sou o Senhor, e vos tirarei de debaixo das cargas dos egípcios, vos livrarei da sua servidão e vos resgatarei com braço estendido e com juízos grandes.
7. E eu vos tomarei por meu povo, e serei vosso Deus; e sabereis que eu sou o Senhor, vosso Deus, que vos tiro de debaixo das cargas dos egípcios;
8. E eu vos levarei à terra, acerca da qual levantei a mão, que a daria a Abraão, e a Isaque, e a Jacó, e vo-la darei por herança, eu, o Senhor.
9. Deste modo falou Moisés aos filhos de Israel, mas eles não ouviram a Moisés, por causa da ânsia do espírito e da dura servidão.
10. Falou mais o Senhor a Moisés, dizendo:
11. Entra e fala a Faraó, rei do Egito, que deixe sair os filhos de Israel da sua terra.
12. Moisés, porém, falou perante o Senhor, dizendo: Eis que os filhos de Israel me não têm ouvido; como, pois, me ouvirá Faraó? Também eu sou incircunciso de lábios.
13. Todavia, o Senhor falou a Moisés e a Arão e deu-lhes mandamento para os filhos de Israel e para Faraó, rei do Egito, para que tirassem os filhos de Israel da terra do Egito.
14. Estas são as cabeças das casas de seus pais: Os filhos de Rúben, o primogénito de Israel: Enoque e Palu, Hezrom e Carmi; estas são as famílias de Rúben.
15. E os filhos de Simeão: Jemuel, e Jamim, e Oade, e Jaquim, e Zoar, e Saul, filho de uma cananéia; estas são as famílias de Simeão.
16. E estes são os nomes dos filhos de Levi, segundo as suas gerações: Gérson, e Coate, e Merari; e os anos da vida de Levi foram cento e trinta e sete anos.
17. Os filhos de Gérson: Libni e Simei, segundo as suas famílias;
18. E os filhos de Coate: Anrão, e Isar, e Hebrom, e Uziel; e os anos da vida de Coate foram cento e trinta e três anos.
19. E os filhos de Merari: Mali e Musi; estas são as famílias de Levi, segundo as suas gerações.
20. E Anrão tomou por mulher a Joquebede, sua tia, e ela gerou-lhe a Arão e a Moisés; e os anos da vida de Anrão foram cento e trinta e sete anos.
21. E os filhos de Isar: Corá, e Nefegue, e Zicri.
22. E os filhos de Uziel: Misael, e Elzafã, e Sitri.
23. E Arão tomou por mulher a Eliseba, filha de Aminadabe, irmã de Naassom; e ela gerou-lhe a Nadabe, e Abiú, e Eleazar, e Itamar.
24. E os filhos de Corá: Assir, e Elcana, e Abiasafe; estas são as famílias dos coraítas.
25. E Eleazar, filho de Arão, tomou para si por mulher uma das filhas de Putiel, e ela gerou-lhe a Finéias; estas são as cabeças dos pais dos levitas, segundo as suas famílias.
26. Estes são Arão e Moisés, aos quais o Senhor disse: Tirai os filhos de Israel da terra do Egito, segundo os seus exércitos.
27. Estes são os que falaram a Faraó, rei do Egito, para que tirassem do Egito os filhos de Israel; estes são Moisés e Arão.
28. E aconteceu que, naquele dia, quando o Senhor falou a Moisés na terra do Egito,
29. Falou o Senhor a Moisés, dizendo: Eu sou o Senhor; dize a Faraó, rei do Egito, tudo quanto eu te digo a ti.
30. Então, disse Moisés perante o Senhor: Eis que eu sou incircunciso de lábios; como, pois, me ouvirá Faraó?
Capítulo 7.
2. Falou mais Deus a Moisés e disse: Eu sou o Senhor.
3. E eu apareci a Abraão, e a Isaque, e a Jacó, como o Deus Todo-poderoso; mas pelo meu nome, o Senhor, não lhes fui perfeitamente conhecido.
4. E também estabeleci o meu concerto com eles, para dar-lhes a terra de Canaã, a terra de suas peregrinações, na qual foram peregrinos.
5. E também tenho ouvido o gemido dos filhos de Israel, aos quais os egípcios escravizam, e me lembrei do meu concerto.
6. Portanto, dize aos filhos de Israel: Eu sou o Senhor, e vos tirarei de debaixo das cargas dos egípcios, vos livrarei da sua servidão e vos resgatarei com braço estendido e com juízos grandes.
7. E eu vos tomarei por meu povo, e serei vosso Deus; e sabereis que eu sou o Senhor, vosso Deus, que vos tiro de debaixo das cargas dos egípcios;
8. E eu vos levarei à terra, acerca da qual levantei a mão, que a daria a Abraão, e a Isaque, e a Jacó, e vo-la darei por herança, eu, o Senhor.
9. Deste modo falou Moisés aos filhos de Israel, mas eles não ouviram a Moisés, por causa da ânsia do espírito e da dura servidão.
10. Falou mais o Senhor a Moisés, dizendo:
11. Entra e fala a Faraó, rei do Egito, que deixe sair os filhos de Israel da sua terra.
12. Moisés, porém, falou perante o Senhor, dizendo: Eis que os filhos de Israel me não têm ouvido; como, pois, me ouvirá Faraó? Também eu sou incircunciso de lábios.
13. Todavia, o Senhor falou a Moisés e a Arão e deu-lhes mandamento para os filhos de Israel e para Faraó, rei do Egito, para que tirassem os filhos de Israel da terra do Egito.
14. Estas são as cabeças das casas de seus pais: Os filhos de Rúben, o primogénito de Israel: Enoque e Palu, Hezrom e Carmi; estas são as famílias de Rúben.
15. E os filhos de Simeão: Jemuel, e Jamim, e Oade, e Jaquim, e Zoar, e Saul, filho de uma cananéia; estas são as famílias de Simeão.
16. E estes são os nomes dos filhos de Levi, segundo as suas gerações: Gérson, e Coate, e Merari; e os anos da vida de Levi foram cento e trinta e sete anos.
17. Os filhos de Gérson: Libni e Simei, segundo as suas famílias;
18. E os filhos de Coate: Anrão, e Isar, e Hebrom, e Uziel; e os anos da vida de Coate foram cento e trinta e três anos.
19. E os filhos de Merari: Mali e Musi; estas são as famílias de Levi, segundo as suas gerações.
20. E Anrão tomou por mulher a Joquebede, sua tia, e ela gerou-lhe a Arão e a Moisés; e os anos da vida de Anrão foram cento e trinta e sete anos.
21. E os filhos de Isar: Corá, e Nefegue, e Zicri.
22. E os filhos de Uziel: Misael, e Elzafã, e Sitri.
23. E Arão tomou por mulher a Eliseba, filha de Aminadabe, irmã de Naassom; e ela gerou-lhe a Nadabe, e Abiú, e Eleazar, e Itamar.
24. E os filhos de Corá: Assir, e Elcana, e Abiasafe; estas são as famílias dos coraítas.
25. E Eleazar, filho de Arão, tomou para si por mulher uma das filhas de Putiel, e ela gerou-lhe a Finéias; estas são as cabeças dos pais dos levitas, segundo as suas famílias.
26. Estes são Arão e Moisés, aos quais o Senhor disse: Tirai os filhos de Israel da terra do Egito, segundo os seus exércitos.
27. Estes são os que falaram a Faraó, rei do Egito, para que tirassem do Egito os filhos de Israel; estes são Moisés e Arão.
28. E aconteceu que, naquele dia, quando o Senhor falou a Moisés na terra do Egito,
29. Falou o Senhor a Moisés, dizendo: Eu sou o Senhor; dize a Faraó, rei do Egito, tudo quanto eu te digo a ti.
30. Então, disse Moisés perante o Senhor: Eis que eu sou incircunciso de lábios; como, pois, me ouvirá Faraó?
Capítulo 7.
1. Então, disse o Senhor a Moisés: Eis que te tenho posto por Deus sobre Faraó; e Arão, teu irmão, será o teu profeta.
2. Tu falarás tudo o que eu te mandar; e Arão, teu irmão, falará a Faraó que deixe ir os filhos de Israel da sua terra.
3. Eu, porém, endurecerei o coração de Faraó, e multiplicarei na terra do Egito os meus sinais e as minhas maravilhas.
4. Faraó, porém, não vos ouvirá; e eu porei a mão sobre o Egito e tirarei os meus exércitos, o meu povo, os filhos de Israel, da terra do Egito com grandes juízos.
5. Então, os egípcios saberão que eu sou o Senhor, quando estender a mão sobre o Egito e tirar os filhos de Israel do meio deles.
6. Então, fez assim Moisés e Arão; como o Senhor lhes ordenara, assim fizeram.
7. E Moisés era da idade de oitenta anos, e Arão, da idade de oitenta e três anos, quando falaram a Faraó.
8. E o Senhor falou a Moisés e a Arão, dizendo:
9. Quando Faraó vos falar, dizendo: Fazei por vós algum milagre; dirás a Arão: Toma a tua vara e lança-a diante de Faraó; e se tornará em serpente.
10. Então, Moisés e Arão entraram a Faraó e fizeram assim como o Senhor ordenara; e lançou Arão a sua vara diante de Faraó, e diante dos seus servos, e tornou-se em serpente.
11. E Faraó também chamou os sábios e encantadores; e os magos do Egito fizeram também o mesmo com os seusl encantamentos.
12. Porque cada um lançou sua vara, e tornaram-se em serpentes; mas a vara de Arão tragou as varas deles.
13. Porém o coração de Faraó se endureceu, e não os ouviu, como o Senhor tinha dito.
14. Então, disse o Senhor a Moisés: O coração de Faraó está obstinado; recusa deixar ir o povo.
15. Vai pela manhã a Faraó; eis que ele sairá às águas; põe-te em frente dele na praia do rio e tomarás em tua mão a vara que se tornou em cobra.
16. E lhe dirás: O Senhor, o Deus dos hebreus, me tem enviado a ti, dizendo: Deixa ir o meu povo, para que me sirva no deserto; porém eis que até agora não tens ouvido.
17. Assim diz o Senhor: Nisto saberás que eu sou o Senhor: Eis que eu com esta vara, que tenho em minha mão, ferirei as águas que estão no rio, e tornar-se-ão em sangue.
18. E os peixes que estão no rio morrerão, e o rio cheirará mal; e os egípcios nausear-se-ão, bebendo a água do rio.
19. Disse mais o Senhor a Moisés: Dize a Arão: Toma tua vara e estende a mão sobre as águas do Egito, sobre as suas correntes, sobre os seus rios, sobre os seus tanques e sobre todo o ajuntamento das suas águas, para que se tornem em sangue; e haja sangue em toda a terra do Egito, assim nos vasos de madeira como nos de pedra.
20. E Moisés e Arão fizeram assim como o Senhor tinha mandado; e levantou a vara e feriu as águas que estavam no rio, diante dos olhos de Faraó e diante dos olhos de seus servos; e todas as águas do rio se tornaram em sangue.
21. E os peixes que estavam no rio morreram, e o rio fedeu, e os egípcios não podiam beber a água do rio; e houve sangue por toda a terra do Egito.
22. Porém os magos do Egito também fizeram o mesmo com os seus encantamentos; de maneira que o coração de Faraó se endureceu, e não os ouviu, como o Senhor tinha dito.
23. E virou-se Faraó e foi para sua casa; nem ainda nisto pôs seu coração.
24. E todos os egípcios cavaram poços junto ao rio, para beberem água; porquanto não podiam beber das águas do rio.
25. Assim, se cumpriram sete dias, depois que o Senhor ferira o rio.
Capítulo 8.
2. Tu falarás tudo o que eu te mandar; e Arão, teu irmão, falará a Faraó que deixe ir os filhos de Israel da sua terra.
3. Eu, porém, endurecerei o coração de Faraó, e multiplicarei na terra do Egito os meus sinais e as minhas maravilhas.
4. Faraó, porém, não vos ouvirá; e eu porei a mão sobre o Egito e tirarei os meus exércitos, o meu povo, os filhos de Israel, da terra do Egito com grandes juízos.
5. Então, os egípcios saberão que eu sou o Senhor, quando estender a mão sobre o Egito e tirar os filhos de Israel do meio deles.
6. Então, fez assim Moisés e Arão; como o Senhor lhes ordenara, assim fizeram.
7. E Moisés era da idade de oitenta anos, e Arão, da idade de oitenta e três anos, quando falaram a Faraó.
8. E o Senhor falou a Moisés e a Arão, dizendo:
9. Quando Faraó vos falar, dizendo: Fazei por vós algum milagre; dirás a Arão: Toma a tua vara e lança-a diante de Faraó; e se tornará em serpente.
10. Então, Moisés e Arão entraram a Faraó e fizeram assim como o Senhor ordenara; e lançou Arão a sua vara diante de Faraó, e diante dos seus servos, e tornou-se em serpente.
11. E Faraó também chamou os sábios e encantadores; e os magos do Egito fizeram também o mesmo com os seusl encantamentos.
12. Porque cada um lançou sua vara, e tornaram-se em serpentes; mas a vara de Arão tragou as varas deles.
13. Porém o coração de Faraó se endureceu, e não os ouviu, como o Senhor tinha dito.
14. Então, disse o Senhor a Moisés: O coração de Faraó está obstinado; recusa deixar ir o povo.
15. Vai pela manhã a Faraó; eis que ele sairá às águas; põe-te em frente dele na praia do rio e tomarás em tua mão a vara que se tornou em cobra.
16. E lhe dirás: O Senhor, o Deus dos hebreus, me tem enviado a ti, dizendo: Deixa ir o meu povo, para que me sirva no deserto; porém eis que até agora não tens ouvido.
17. Assim diz o Senhor: Nisto saberás que eu sou o Senhor: Eis que eu com esta vara, que tenho em minha mão, ferirei as águas que estão no rio, e tornar-se-ão em sangue.
18. E os peixes que estão no rio morrerão, e o rio cheirará mal; e os egípcios nausear-se-ão, bebendo a água do rio.
19. Disse mais o Senhor a Moisés: Dize a Arão: Toma tua vara e estende a mão sobre as águas do Egito, sobre as suas correntes, sobre os seus rios, sobre os seus tanques e sobre todo o ajuntamento das suas águas, para que se tornem em sangue; e haja sangue em toda a terra do Egito, assim nos vasos de madeira como nos de pedra.
20. E Moisés e Arão fizeram assim como o Senhor tinha mandado; e levantou a vara e feriu as águas que estavam no rio, diante dos olhos de Faraó e diante dos olhos de seus servos; e todas as águas do rio se tornaram em sangue.
21. E os peixes que estavam no rio morreram, e o rio fedeu, e os egípcios não podiam beber a água do rio; e houve sangue por toda a terra do Egito.
22. Porém os magos do Egito também fizeram o mesmo com os seus encantamentos; de maneira que o coração de Faraó se endureceu, e não os ouviu, como o Senhor tinha dito.
23. E virou-se Faraó e foi para sua casa; nem ainda nisto pôs seu coração.
24. E todos os egípcios cavaram poços junto ao rio, para beberem água; porquanto não podiam beber das águas do rio.
25. Assim, se cumpriram sete dias, depois que o Senhor ferira o rio.
Capítulo 8.
1. Depois, disse o Senhor a Moisés: Entra a Faraó e dize-lhe: Assim diz o Senhor: Deixa ir o meu povo, para que me sirva.
2. E, se recusares deixá-lo ir, eis que ferirei com rãs todos os teus termos.
3. E o rio criará rãs, que subirão e virão à tua casa, e ao teu dormitório, e sobre a tua cama, e às casas dos teus servos, e sobre o teu povo, e aos teus fornos, e às tuas amassadeiras.
4. E as rãs subirão sobre ti, e sobre o teu povo, e sobre todos os teus servos.
5. Disse mais o Senhor a Moisés: Dize a Arão: Estende a tua mão com tua vara sobre as correntes, e sobre os rios, e sobre os tanques, e faze subir rãs sobre a terra do Egito.
6. E Arão estendeu a mão sobre as águas do Egito, e subiram rãs e cobriram a terra do Egito.
7. Então, os magos fizeram o mesmo com os seus encantamentos; e fizeram subir rãs sobre a terra do Egito.
8. E Faraó chamou a Moisés e a Arão e disse: Rogai ao Senhor que tire as rãs de mim e do meu povo; depois, deixarei ir o povo, para que sacrifiquem ao Senhor.
9. E Moisés disse a Faraó: Tu tenhas glórias sobre mim. Quando orarei por ti, e pelos teus servos, e por teu povo, para tirar as rãs de ti e das suas casas, de sorte que somente fiquem no rio?
10. E ele disse: Amanhã. E Moisés disse: Seja conforme a tua palavra, para que saibas que ninguém há como o Senhor, nosso Deus.
11. E as rãs apartar-se-ão de ti, e das tuas casas, e dos teus servos, e do teu povo; somente ficarão no rio.
12. Então, saiu Moisés e Arão de Faraó; e Moisés clamou ao Senhor por causa das rãs que tinha posto sobre Faraó.
13. E o Senhor fez conforme a palavra de Moisés; e as rãs morreram nas casas, nos pátios e nos campos.
14. E ajuntaram-nas em montões, e a terra cheirou mal.
15. Vendo, pois, Faraó que havia descanso, agravou o seu coração e não os ouviu, como o Senhor tinha dito.
16. Disse mais o Senhor a Moisés: Dize a Arão: Estende a tua vara e fere o pó da terra, para que se torne em piolhos por toda a terra do Egito.
17. E fizeram assim; porque Arão estendeu a mão com a sua vara e feriu o pó da terra, e havia muitos piolhos nos homens e no gado; todo o pó da terra se tornou em piolhos em toda a terra do Egito.
18. E os magos fizeram também assim com os seus encantamentos para produzirem piolhos, mas não puderam; e havia piolhos nos homens e no gado.
19. Então, disseram os magos a Faraó: Isto é o dedo de Deus. Porém o coração de Faraó se endureceu, e não os ouvia, como o Senhor tinha dito.
20. Disse mais o Senhor a Moisés: Levanta-te pela manhã cedo, e põe-te diante de Faraó; eis que ele sairá às águas, e dize-lhe: Assim diz o Senhor: Deixa ir o meu povo, para que me sirva.
21. Porque, se não deixares ir o meu povo, eis que enviarei enxames de moscas sobre ti, e sobre os teus servos, e sobre o teu povo, e às tuas casas; e as casas dos egípcios se encherão destes enxames, e também a terra em que eles estiverem.
22. E, naquele dia, eu separarei a terra de Gósen, em que meu povo habita, a fim de que nela não haja enxames de moscas, para que saibas que eu sou o Senhor no meio desta terra.
23. E porei separação entre o meu povo e o teu povo; amanhã será este sinal.
24. E o Senhor fez assim; e vieram grandes enxames de moscas à casa de Faraó, e às casas dos seus servos, e sobre toda a terra do Egito; a terra foi corrompida destes enxames.
25. Então, chamou Faraó a Moisés e a Arão e disse: Ide e sacrificai ao vosso Deus nesta terra.
26. E Moisés disse: Não convém que façamos assim, porque sacrificaríamos ao Senhor, nosso Deus, a abominação dos egípcios; eis que, se sacrificássemos a abominação dos egípcios perante os seus olhos, não nos apedrejariam eles?
27. Deixa-nos ir caminho de três dias ao deserto, para que sacrifiquemos ao Senhor, nosso Deus, como ele nos dirá.
28. Então, disse Faraó: Deixar-vos-ei ir, para que sacrifiqueis ao Senhor, vosso Deus, no deserto; somente que indo, não vades longe; orai também por mim.
29. E Moisés disse: Eis que saio de ti e orarei ao Senhor, que estes enxames de moscas se retirem amanhã de Faraó, dos seus servos e do seu povo; somente que Faraó não mais me engane, não deixando ir a este povo para sacrificar ao Senhor.
30. Então, saiu Moisés de Faraó e orou ao Senhor.
31. E fez o Senhor conforme a palavra de Moisés, e os enxames de moscas se retiraram de Faraó, dos seus servos e do seu povo; não ficou uma só.
32. Mas endureceu Faraó ainda esta vez seu coração e não deixou ir o povo.
Capítulo 9.
2. E, se recusares deixá-lo ir, eis que ferirei com rãs todos os teus termos.
3. E o rio criará rãs, que subirão e virão à tua casa, e ao teu dormitório, e sobre a tua cama, e às casas dos teus servos, e sobre o teu povo, e aos teus fornos, e às tuas amassadeiras.
4. E as rãs subirão sobre ti, e sobre o teu povo, e sobre todos os teus servos.
5. Disse mais o Senhor a Moisés: Dize a Arão: Estende a tua mão com tua vara sobre as correntes, e sobre os rios, e sobre os tanques, e faze subir rãs sobre a terra do Egito.
6. E Arão estendeu a mão sobre as águas do Egito, e subiram rãs e cobriram a terra do Egito.
7. Então, os magos fizeram o mesmo com os seus encantamentos; e fizeram subir rãs sobre a terra do Egito.
8. E Faraó chamou a Moisés e a Arão e disse: Rogai ao Senhor que tire as rãs de mim e do meu povo; depois, deixarei ir o povo, para que sacrifiquem ao Senhor.
9. E Moisés disse a Faraó: Tu tenhas glórias sobre mim. Quando orarei por ti, e pelos teus servos, e por teu povo, para tirar as rãs de ti e das suas casas, de sorte que somente fiquem no rio?
10. E ele disse: Amanhã. E Moisés disse: Seja conforme a tua palavra, para que saibas que ninguém há como o Senhor, nosso Deus.
11. E as rãs apartar-se-ão de ti, e das tuas casas, e dos teus servos, e do teu povo; somente ficarão no rio.
12. Então, saiu Moisés e Arão de Faraó; e Moisés clamou ao Senhor por causa das rãs que tinha posto sobre Faraó.
13. E o Senhor fez conforme a palavra de Moisés; e as rãs morreram nas casas, nos pátios e nos campos.
14. E ajuntaram-nas em montões, e a terra cheirou mal.
15. Vendo, pois, Faraó que havia descanso, agravou o seu coração e não os ouviu, como o Senhor tinha dito.
16. Disse mais o Senhor a Moisés: Dize a Arão: Estende a tua vara e fere o pó da terra, para que se torne em piolhos por toda a terra do Egito.
17. E fizeram assim; porque Arão estendeu a mão com a sua vara e feriu o pó da terra, e havia muitos piolhos nos homens e no gado; todo o pó da terra se tornou em piolhos em toda a terra do Egito.
18. E os magos fizeram também assim com os seus encantamentos para produzirem piolhos, mas não puderam; e havia piolhos nos homens e no gado.
19. Então, disseram os magos a Faraó: Isto é o dedo de Deus. Porém o coração de Faraó se endureceu, e não os ouvia, como o Senhor tinha dito.
20. Disse mais o Senhor a Moisés: Levanta-te pela manhã cedo, e põe-te diante de Faraó; eis que ele sairá às águas, e dize-lhe: Assim diz o Senhor: Deixa ir o meu povo, para que me sirva.
21. Porque, se não deixares ir o meu povo, eis que enviarei enxames de moscas sobre ti, e sobre os teus servos, e sobre o teu povo, e às tuas casas; e as casas dos egípcios se encherão destes enxames, e também a terra em que eles estiverem.
22. E, naquele dia, eu separarei a terra de Gósen, em que meu povo habita, a fim de que nela não haja enxames de moscas, para que saibas que eu sou o Senhor no meio desta terra.
23. E porei separação entre o meu povo e o teu povo; amanhã será este sinal.
24. E o Senhor fez assim; e vieram grandes enxames de moscas à casa de Faraó, e às casas dos seus servos, e sobre toda a terra do Egito; a terra foi corrompida destes enxames.
25. Então, chamou Faraó a Moisés e a Arão e disse: Ide e sacrificai ao vosso Deus nesta terra.
26. E Moisés disse: Não convém que façamos assim, porque sacrificaríamos ao Senhor, nosso Deus, a abominação dos egípcios; eis que, se sacrificássemos a abominação dos egípcios perante os seus olhos, não nos apedrejariam eles?
27. Deixa-nos ir caminho de três dias ao deserto, para que sacrifiquemos ao Senhor, nosso Deus, como ele nos dirá.
28. Então, disse Faraó: Deixar-vos-ei ir, para que sacrifiqueis ao Senhor, vosso Deus, no deserto; somente que indo, não vades longe; orai também por mim.
29. E Moisés disse: Eis que saio de ti e orarei ao Senhor, que estes enxames de moscas se retirem amanhã de Faraó, dos seus servos e do seu povo; somente que Faraó não mais me engane, não deixando ir a este povo para sacrificar ao Senhor.
30. Então, saiu Moisés de Faraó e orou ao Senhor.
31. E fez o Senhor conforme a palavra de Moisés, e os enxames de moscas se retiraram de Faraó, dos seus servos e do seu povo; não ficou uma só.
32. Mas endureceu Faraó ainda esta vez seu coração e não deixou ir o povo.
Capítulo 9.
1. Depois, o Senhor disse a Moisés: Entra a Faraó e dize-lhe: Assim diz o Senhor, o Deus dos hebreus: Deixa ir o meu povo, para que me sirva.
2. Porque, se recusares deixá-los ir e ainda por força os detiveres,
3. Eis que a mão do Senhor será sobre teu gado, que está no campo, sobre os cavalos, sobre os jumentos, sobre os camelos, sobre os bois e sobre as ovelhas, com pestilência gravíssima.
4. E o Senhor fará separação entre o gado dos israelitas e o gado dos egípcios, para que nada morra de tudo o que for dos filhos de Israel.
5. E o Senhor assinalou certo tempo, dizendo: Amanhã fará o Senhor esta coisa na terra.
6. E o Senhor fez esta coisa no dia seguinte, e todo o gado dos egípcios morreu; porém, do gado dos filhos de Israel, não morreu nenhum.
7. E Faraó enviou a ver, e eis que, do gado de Israel, não morrera nenhum; porém o coração de Faraó se endureceu, e não deixou ir o povo.
8. Então, disse o Senhor a Moisés e a Arão: Tomai os punhos cheios da cinza do forno, e Moisés a espalhe para o céu diante dos olhos de Faraó;
9. E tornar-se -á em pó miúdo sobre toda a terra do Egito, e se tornará em sarna, que arrebente em úlceras nos homens e no gado, por toda a terra do Egito.
10. E eles tomaram a cinza do forno e puseram-se diante de Faraó, e Moisés a espalhou para o céu; e tornou-se em sarna, que arrebentava em úlceras nos homens e no gado;
11. De maneira que os magos não podiam parar diante de Moisés, por causa da sarna; porque havia sarna nos magos e em todos os egípcios.
12. Porém o Senhor endureceu o coração de Faraó, e não os ouviu, como o Senhor tinha dito a Moisés.
13. Então, disse o Senhor a Moisés: Levanta-te pela manhã cedo, e põe-te diante de Faraó, e dize-lhe: Assim diz o Senhor, o Deus dos hebreus: Deixa ir o meu povo, para que me sirva.
14. Porque esta vez enviarei todas as minhas pragas sobre o teu coração, e sobre os teus servos, e sobre o teu povo, para que saibas que não há outro como eu em toda a terra.
15. Porque agora tenho estendido a mão, para te ferir a ti e ao teu povo com pestilência e para que sejas destruído da terra;
16. Mas deveras para isto te mantive, para mostrar o meu poder em ti e para que o meu nome seja anunciado em toda a terra.
17. Tu ainda te levantas contra o meu povo, para não os deixar ir?
18. Eis que amanhã, por este tempo, farei chover saraiva mui grave, qual nunca houve no Egito, desde o dia em que foi fundado até agora.
19. Agora, pois, envia, recolhe o teu gado e tudo o que tens no campo; todo homem e animal que for achado no campo e não for recolhido à casa, a saraiva cairá sobre eles, e morrerão.
20. Quem, dos servos de Faraó, temia a palavra do Senhor fez fugir os seus servos e o seu gado para as casas;
21. Mas aquele que não tinha aplicado a palavra do Senhor ao seu coração deixou os seus servos e o seu gado no campo.
22. Então, disse o Senhor a Moisés: Estende a mão para o céu, e haverá saraiva em toda a terra do Egito, sobre os homens, e sobre o gado, e sobre toda a erva do campo na terra do Egito.
23. E Moisés estendeu a sua vara para o céu, e o Senhor deu trovões e saraiva, e fogo corria pela terra; e o Senhor fez chover saraiva sobre a terra do Egito.
24. E havia saraiva e fogo misturado entre a saraiva, mui grave, qual nunca houve em toda a terra do Egito, desde que veio a ser uma nação.
25. E a saraiva feriu, em toda a terra do Egito, tudo quanto havia no campo, desde os homens até aos animais; também a saraiva feriu toda a erva do campo e quebrou todas as árvores do campo.
26. Somente na terra de Gósen, onde estavam os filhos de Israel, não havia saraiva.
27. Então, Faraó mandou chamar a Moisés e a Arão e disse-lhes: Esta vez pequei; o Senhor é justo, mas eu e o meu povo, ímpios.
28. Orai ao Senhor (pois que basta) para que não haja mais trovões de Deus nem saraiva; e eu vos deixarei ir, e não ficareis mais aqui.
29. Então, lhe disse Moisés: Em saindo da cidade, estenderei as mãos ao Senhor; os trovões cessarão, e não haverá mais saraiva; para que saibas que a terra é do Senhor.
30. Todavia, quanto a ti e aos teus servos, eu sei que ainda não temereis diante do Senhor Deus.
31. E o linho e a cevada foram feridos, porque a cevada já estava na espiga, e o linho, na cana;
32. Mas o trigo e o centeio não foram feridos, porque estavam cobertos.
33. Saiu, pois, Moisés de Faraó, da cidade, e estendeu as mãos ao Senhor; e cessaram os trovões e a saraiva, e a chuva não caiu mais sobre a terra.
34. Vendo Faraó que cessou a chuva, e a saraiva, e os trovões, continuou a pecar; e agravou o seu coração, ele e os seus servos.
35. Assim, o coração de Faraó se endureceu, e não deixou ir os filhos de Israel, como o Senhor tinha dito por Moisés.
Capítulo 10.
2. Porque, se recusares deixá-los ir e ainda por força os detiveres,
3. Eis que a mão do Senhor será sobre teu gado, que está no campo, sobre os cavalos, sobre os jumentos, sobre os camelos, sobre os bois e sobre as ovelhas, com pestilência gravíssima.
4. E o Senhor fará separação entre o gado dos israelitas e o gado dos egípcios, para que nada morra de tudo o que for dos filhos de Israel.
5. E o Senhor assinalou certo tempo, dizendo: Amanhã fará o Senhor esta coisa na terra.
6. E o Senhor fez esta coisa no dia seguinte, e todo o gado dos egípcios morreu; porém, do gado dos filhos de Israel, não morreu nenhum.
7. E Faraó enviou a ver, e eis que, do gado de Israel, não morrera nenhum; porém o coração de Faraó se endureceu, e não deixou ir o povo.
8. Então, disse o Senhor a Moisés e a Arão: Tomai os punhos cheios da cinza do forno, e Moisés a espalhe para o céu diante dos olhos de Faraó;
9. E tornar-se -á em pó miúdo sobre toda a terra do Egito, e se tornará em sarna, que arrebente em úlceras nos homens e no gado, por toda a terra do Egito.
10. E eles tomaram a cinza do forno e puseram-se diante de Faraó, e Moisés a espalhou para o céu; e tornou-se em sarna, que arrebentava em úlceras nos homens e no gado;
11. De maneira que os magos não podiam parar diante de Moisés, por causa da sarna; porque havia sarna nos magos e em todos os egípcios.
12. Porém o Senhor endureceu o coração de Faraó, e não os ouviu, como o Senhor tinha dito a Moisés.
13. Então, disse o Senhor a Moisés: Levanta-te pela manhã cedo, e põe-te diante de Faraó, e dize-lhe: Assim diz o Senhor, o Deus dos hebreus: Deixa ir o meu povo, para que me sirva.
14. Porque esta vez enviarei todas as minhas pragas sobre o teu coração, e sobre os teus servos, e sobre o teu povo, para que saibas que não há outro como eu em toda a terra.
15. Porque agora tenho estendido a mão, para te ferir a ti e ao teu povo com pestilência e para que sejas destruído da terra;
16. Mas deveras para isto te mantive, para mostrar o meu poder em ti e para que o meu nome seja anunciado em toda a terra.
17. Tu ainda te levantas contra o meu povo, para não os deixar ir?
18. Eis que amanhã, por este tempo, farei chover saraiva mui grave, qual nunca houve no Egito, desde o dia em que foi fundado até agora.
19. Agora, pois, envia, recolhe o teu gado e tudo o que tens no campo; todo homem e animal que for achado no campo e não for recolhido à casa, a saraiva cairá sobre eles, e morrerão.
20. Quem, dos servos de Faraó, temia a palavra do Senhor fez fugir os seus servos e o seu gado para as casas;
21. Mas aquele que não tinha aplicado a palavra do Senhor ao seu coração deixou os seus servos e o seu gado no campo.
22. Então, disse o Senhor a Moisés: Estende a mão para o céu, e haverá saraiva em toda a terra do Egito, sobre os homens, e sobre o gado, e sobre toda a erva do campo na terra do Egito.
23. E Moisés estendeu a sua vara para o céu, e o Senhor deu trovões e saraiva, e fogo corria pela terra; e o Senhor fez chover saraiva sobre a terra do Egito.
24. E havia saraiva e fogo misturado entre a saraiva, mui grave, qual nunca houve em toda a terra do Egito, desde que veio a ser uma nação.
25. E a saraiva feriu, em toda a terra do Egito, tudo quanto havia no campo, desde os homens até aos animais; também a saraiva feriu toda a erva do campo e quebrou todas as árvores do campo.
26. Somente na terra de Gósen, onde estavam os filhos de Israel, não havia saraiva.
27. Então, Faraó mandou chamar a Moisés e a Arão e disse-lhes: Esta vez pequei; o Senhor é justo, mas eu e o meu povo, ímpios.
28. Orai ao Senhor (pois que basta) para que não haja mais trovões de Deus nem saraiva; e eu vos deixarei ir, e não ficareis mais aqui.
29. Então, lhe disse Moisés: Em saindo da cidade, estenderei as mãos ao Senhor; os trovões cessarão, e não haverá mais saraiva; para que saibas que a terra é do Senhor.
30. Todavia, quanto a ti e aos teus servos, eu sei que ainda não temereis diante do Senhor Deus.
31. E o linho e a cevada foram feridos, porque a cevada já estava na espiga, e o linho, na cana;
32. Mas o trigo e o centeio não foram feridos, porque estavam cobertos.
33. Saiu, pois, Moisés de Faraó, da cidade, e estendeu as mãos ao Senhor; e cessaram os trovões e a saraiva, e a chuva não caiu mais sobre a terra.
34. Vendo Faraó que cessou a chuva, e a saraiva, e os trovões, continuou a pecar; e agravou o seu coração, ele e os seus servos.
35. Assim, o coração de Faraó se endureceu, e não deixou ir os filhos de Israel, como o Senhor tinha dito por Moisés.
Capítulo 10.
1. Depois, disse o Senhor a Moisés: Entra a Faraó, porque tenho agravado o seu coração e o coração de seus servos, para fazer estes meus sinais no meio deles,
2. E para que contes aos ouvidos de teus filhos e dos filhos de teus filhos as coisas que fiz no Egito e os meus sinais que tenho feito entre eles; para que saibais que eu sou o Senhor.
3. Assim, foram Moisés e Arão a Faraó e disseram-lhe: Assim diz o Senhor, o Deus dos hebreus: Até quando recusas humilhar-te diante de mim? Deixa ir o meu povo, para que me sirva.
4. Porque, se ainda recusares deixar ir o meu povo, eis que trarei amanhã gafanhotos aos teus termos,
5. E cobrirão a face da terra, que a terra não se poderá ver; e eles comerão o resto do que escapou, o que ficou da saraiva; também comerão toda árvore que vos cresce no campo;
6. E encherão as tuas casas, e as casas de todos os teus servos, e as casas de todos os egípcios, como nunca viram teus pais, nem os pais de teus pais, desde o dia em que eles foram sobre a terra até o dia de hoje. E virou-se e saiu da presença de Faraó.
7. E os servos de Faraó disseram-lhe: Até quando este nos dá de ser por laço? Deixa ir os homens, para que sirvam ao Senhor, seu Deus; ainda não sabes que o Egito está destruído?
8. Então, Moisés e Arão foram levados outra vez a Faraó, e ele disse-lhes: Ide, servi ao Senhor, vosso Deus. Quais são os que hão de ir?
9. E Moisés disse: Havemos de ir com nossos meninos e com os nossos velhos; com os nossos filhos, e com as nossas filhas, e com as nossas ovelhas, e com os nossos bois havemos de ir; porque festa do Senhor temos.
10. Então, ele lhes disse: Seja o Senhor assim convosco, como eu vos deixarei ir a vós e a vossos filhos; olhai que há mal diante da vossa face.
11. Não será assim; andai agora vós, varões, e servi ao Senhor; pois isso é o que pedistes. E os lançaram da face de Faraó.
12. Então, disse o Senhor a Moisés: Estende a tua mão sobre a terra do Egito, para que os gafanhotos venham sobre a terra do Egito e comam toda a erva da terra, tudo o que deixou a saraiva.
13. Então, estendeu Moisés sua vara sobre a terra do Egito, e o Senhor trouxe sobre a terra um vento oriental todo aquele dia e toda aquela noite; e aconteceu que pela manhã o vento oriental trouxe os gafanhotos.
14. E vieram os gafanhotos sobre toda a terra do Egito e assentaram-se sobre todos os ermos do Egito; mui gravosos foram; antes destes nunca houve tais gafanhotos, nem depois deles virão outros tais.
15. Porque cobriram a face de toda a terra, de modo que a terra se escureceu; e comeram toda a erva da terra e todo o fruto das árvores, que deixara a saraiva; e não ficou verdura alguma nas árvores, nem erva do campo, em toda a terra do Egito.
16. Então, Faraó se apressou a chamar a Moisés e a Arão e disse: Pequei contra o Senhor, vosso Deus, e contra vós.
17. Agora, pois, peço-vos que perdoeis o meu pecado somente desta vez e que oreis ao Senhor, vosso Deus, que tire de mim somente esta morte.
18. E saiu da presença de Faraó e orou ao Senhor.
19. Então, o Senhor trouxe um vento ocidental fortíssimo, o qual levantou os gafanhotos e os lançou no mar Vermelho; nem ainda um gafanhoto ficou em todos os termos do Egito.
20. O Senhor, porém, endureceu o coração de Faraó, e este não deixou ir os filhos de Israel.
21. Então, disse o Senhor a Moisés: Estende a tua mão para o céu, e virão trevas sobre a terra do Egito, trevas que se apalpem.
22. E Moisés estendeu a sua mão para o céu, e houve trevas espessas em toda a terra do Egito por três dias.
23. Não viu um ao outro, e ninguém se levantou do seu lugar por três dias; mas todos os filhos de Israel tinham luz em suas habitações.
24. Então, Faraó chamou a Moisés e disse: Ide, servi ao Senhor; somente fiquem vossas ovelhas e vossas vacas; vão também convosco as vossas crianças.
25. Moisés, porém, disse: Tu também darás em nossas mãos sacrifícios e holocaustos, que ofereçamos ao Senhor, nosso Deus.
26. E também o nosso gado há de ir conosco, nem uma unha ficará; porque daquele havemos de tomar para servir ao Senhor, nosso Deus; porque não sabemos com que havemos de servir ao Senhor, até que cheguemos lá.
27. O Senhor, porém, endureceu o coração de Faraó, e este não os quis deixar ir.
28. E disse-lhe Faraó: Vai-te de mim e guarda-te que não mais vejas o meu rosto; porque, no dia em que vires o meu rosto, morrerás.
29. E disse Moisés: Bem disseste; eu nunca mais verei o teu rosto.
2. E para que contes aos ouvidos de teus filhos e dos filhos de teus filhos as coisas que fiz no Egito e os meus sinais que tenho feito entre eles; para que saibais que eu sou o Senhor.
3. Assim, foram Moisés e Arão a Faraó e disseram-lhe: Assim diz o Senhor, o Deus dos hebreus: Até quando recusas humilhar-te diante de mim? Deixa ir o meu povo, para que me sirva.
4. Porque, se ainda recusares deixar ir o meu povo, eis que trarei amanhã gafanhotos aos teus termos,
5. E cobrirão a face da terra, que a terra não se poderá ver; e eles comerão o resto do que escapou, o que ficou da saraiva; também comerão toda árvore que vos cresce no campo;
6. E encherão as tuas casas, e as casas de todos os teus servos, e as casas de todos os egípcios, como nunca viram teus pais, nem os pais de teus pais, desde o dia em que eles foram sobre a terra até o dia de hoje. E virou-se e saiu da presença de Faraó.
7. E os servos de Faraó disseram-lhe: Até quando este nos dá de ser por laço? Deixa ir os homens, para que sirvam ao Senhor, seu Deus; ainda não sabes que o Egito está destruído?
8. Então, Moisés e Arão foram levados outra vez a Faraó, e ele disse-lhes: Ide, servi ao Senhor, vosso Deus. Quais são os que hão de ir?
9. E Moisés disse: Havemos de ir com nossos meninos e com os nossos velhos; com os nossos filhos, e com as nossas filhas, e com as nossas ovelhas, e com os nossos bois havemos de ir; porque festa do Senhor temos.
10. Então, ele lhes disse: Seja o Senhor assim convosco, como eu vos deixarei ir a vós e a vossos filhos; olhai que há mal diante da vossa face.
11. Não será assim; andai agora vós, varões, e servi ao Senhor; pois isso é o que pedistes. E os lançaram da face de Faraó.
12. Então, disse o Senhor a Moisés: Estende a tua mão sobre a terra do Egito, para que os gafanhotos venham sobre a terra do Egito e comam toda a erva da terra, tudo o que deixou a saraiva.
13. Então, estendeu Moisés sua vara sobre a terra do Egito, e o Senhor trouxe sobre a terra um vento oriental todo aquele dia e toda aquela noite; e aconteceu que pela manhã o vento oriental trouxe os gafanhotos.
14. E vieram os gafanhotos sobre toda a terra do Egito e assentaram-se sobre todos os ermos do Egito; mui gravosos foram; antes destes nunca houve tais gafanhotos, nem depois deles virão outros tais.
15. Porque cobriram a face de toda a terra, de modo que a terra se escureceu; e comeram toda a erva da terra e todo o fruto das árvores, que deixara a saraiva; e não ficou verdura alguma nas árvores, nem erva do campo, em toda a terra do Egito.
16. Então, Faraó se apressou a chamar a Moisés e a Arão e disse: Pequei contra o Senhor, vosso Deus, e contra vós.
17. Agora, pois, peço-vos que perdoeis o meu pecado somente desta vez e que oreis ao Senhor, vosso Deus, que tire de mim somente esta morte.
18. E saiu da presença de Faraó e orou ao Senhor.
19. Então, o Senhor trouxe um vento ocidental fortíssimo, o qual levantou os gafanhotos e os lançou no mar Vermelho; nem ainda um gafanhoto ficou em todos os termos do Egito.
20. O Senhor, porém, endureceu o coração de Faraó, e este não deixou ir os filhos de Israel.
21. Então, disse o Senhor a Moisés: Estende a tua mão para o céu, e virão trevas sobre a terra do Egito, trevas que se apalpem.
22. E Moisés estendeu a sua mão para o céu, e houve trevas espessas em toda a terra do Egito por três dias.
23. Não viu um ao outro, e ninguém se levantou do seu lugar por três dias; mas todos os filhos de Israel tinham luz em suas habitações.
24. Então, Faraó chamou a Moisés e disse: Ide, servi ao Senhor; somente fiquem vossas ovelhas e vossas vacas; vão também convosco as vossas crianças.
25. Moisés, porém, disse: Tu também darás em nossas mãos sacrifícios e holocaustos, que ofereçamos ao Senhor, nosso Deus.
26. E também o nosso gado há de ir conosco, nem uma unha ficará; porque daquele havemos de tomar para servir ao Senhor, nosso Deus; porque não sabemos com que havemos de servir ao Senhor, até que cheguemos lá.
27. O Senhor, porém, endureceu o coração de Faraó, e este não os quis deixar ir.
28. E disse-lhe Faraó: Vai-te de mim e guarda-te que não mais vejas o meu rosto; porque, no dia em que vires o meu rosto, morrerás.
29. E disse Moisés: Bem disseste; eu nunca mais verei o teu rosto.
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