Bíblia Completa Pt - Índice com todos os livros.

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Génesis

Génesis 1.

Génesis 2.

Génesis 3

Bíblia Completa - Com todos os livros.

Bíblia completa pT.: Provérbios 1.

Provérbios 1.

Capítulos
1  a  7
8  a  13
14  a  19
20  a  25
26  a  31   Eclesiastes



1. Provérbios de Salomão, filho de Davi, rei de Israel.
2. Para se conhecer a sabedoria e a instrução; para se entenderem as palavras da prudência;
3. Para se receber a instrução do entendimento, a justiça, o juízo e a equidade;
4. Para dar aos simples prudência, e aos jovens conhecimento e bom siso;
5. Para o sábio ouvir e crescer em sabedoria, e o instruído adquirir sábios conselhos;
6. Para entender provérbios e sua interpretação, como também as palavras dos sábios e suas adivinhações.
7. O temor do Senhor é o princípio da ciência; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução.
8. Filho meu, ouve a instrução de teu pai e não deixes a doutrina de tua mãe.
9. Porque diadema de graça serão para a tua cabeça e colares para o teu pescoço.
10. Filho meu, se os pecadores, com blandícias, te quiserem tentar, não consintas.
11. Se disserem: Vem conosco, espiemos o sangue, espreitemos sem razão os inocentes,
12. Traguemo-los vivos, como a sepultura, e inteiros, como os que descem à cova;
13. Acharemos toda sorte de fazenda preciosa; encheremos as nossas casas de despojos;
14. Lançarás a tua sorte entre nós; teremos todos uma só bolsa.
15. Filho meu, não te ponhas a caminho com eles; desvia o teu pé das suas veredas.
16. Porque os pés deles correm para o mal e se apressam a derramar sangue.
17. Na verdade, debalde se estenderia a rede perante os olhos de qualquer ave.
18. E estes armam ciladas contra o seu próprio sangue; e a sua própria vida espreitam.
19. Tais são as veredas de todo aquele que se entrega à cobiça; ela prenderá a alma dos que a possuem.
20. A suprema Sabedoria altissonantemente clama de fora; pelas ruas levanta a sua voz.
21. Nas encruzilhadas, no meio dos tumultos, clama; às entradas das portas e na cidade profere as suas palavras:
22. Até quando, ó néscios, amareis a necedade? E vós, escarnecedores, desejareis o escárnio? E vós, loucos, aborrecereis o conhecimento?
23. Convertei-vos pela minha repreensão; eis que abundantemente derramarei sobre vós meu espírito e vos farei saber as minhas palavras.
24. Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a minha mão, e não houve quem desse atenção;
25. Antes, rejeitastes todo o meu conselho e não quisestes a minha repreensão;
26. Também eu me rirei na vossa perdição e zombarei, vindo o vosso temor,
27. Vindo como assolação o vosso temor, e vindo a vossa perdição como tormenta, sobrevindo-vos aperto e angústia.
28. Então, a mim clamarão, mas eu não responderei; de madrugada me buscarão, mas não me acharão.
29. Porquanto aborreceram o conhecimento e não preferiram o temor do Senhor;
30. Não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão.
31. Portanto, comerão do fruto do seu caminho e fartar-se-ão dos seus próprios conselhos.
32. Porque o desvio dos simples os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá.
33. Mas o que me der ouvidos habitará seguramente e estará descansado do temor do mal.

Capítulo 2.



1. Filho meu, se aceitares as minhas palavras e esconderes contigo os meus mandamentos,
2. Para fazeres atento à sabedoria o teu ouvido, e para inclinares o teu coração ao entendimento,
3. E, se clamares por entendimento, e por inteligência alçares a tua voz,
4. Se como a prata a buscares e como a tesouros escondidos a procurares,
5. Então, entenderás o temor do Senhor e acharás o conhecimento de Deus.
6. Porque o Senhor dá a sabedoria, e da sua boca vem o conhecimento e o entendimento.
7. Ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos; escudo é para os que caminham na sinceridade,
8. Para que guarde as veredas do juízo e conserve o caminho dos seus santos.
9. Então, entenderás justiça, e juízo, e equidade, e todas as boas veredas.
10. Porquanto a sabedoria entrará no teu coração, e o conhecimento será suave à tua alma.
11. O bom siso te guardará, e a inteligência te conservará;
12. Para te livrar do mau caminho e do homem que diz coisas perversas;
13. Dos que deixam as veredas da retidão, para andarem pelos caminhos das trevas;
14. Que se alegram de mal fazer e folgam com as perversidades dos maus,
15. Cujas veredas são tortuosas e desviadas nas suas carreiras;
16. Para te livrar da mulher estranha e da estrangeira, que lisonjeia com suas palavras,
17. A qual deixa o guia da sua mocidade e se esquece do concerto do seu Deus;
18. Porque a sua casa se inclina para a morte, e as suas veredas, para os mortos;
19. Todos os que se dirigem a elas não voltarão e não atinarão com as veredas da vida.
20. Para que andes pelo caminho dos bons e guardes as veredas dos justos.
21. Porque os retos habitarão a terra, e os sinceros permanecerão nela.
22. Mas os ímpios serão arrancados da terra, e os aleivosos serão dela exterminados.

Capítulo 3.



1. Filho meu, não te esqueças da minha lei, e o teu coração guarde os meus mandamentos.
2. Porque eles aumentarão os teus dias e te acrescentarão anos de vida e paz.
3. Não te desamparem a benignidade e a fidelidade; ata-as ao teu pescoço; escreve-as na tábua do teu coração.
4. E acharás graça e bom entendimento aos olhos de Deus e dos homens.
5. Confia no Senhor de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento.
6. Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas.
7. Não sejas sábio a teus próprios olhos; teme ao Senhor e aparta-te do mal.
8. Isso será remédio para o teu umbigo e medula para os teus ossos.
9. Honra ao Senhor com a tua fazenda e com as primícias de toda a tua renda;
10. E se encherão os teus celeiros abundantemente, e trasbordarão de mosto os teus lagares.
11. Filho meu, não rejeites a correção do Senhor, nem te enojes da sua repreensão.
12. Porque o Senhor repreende aquele a quem ama, assim como o pai, ao filho a quem quer bem.
13. Bem-aventurado o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire conhecimento.
14. Porque melhor é a sua mercadoria do que a mercadoria de prata, e a sua renda do que o ouro mais fino.
15. Mais preciosa é do que os rubins; e tudo o que podes desejar não se pode comparar a ela.
16. Aumento de dias há na sua mão direita; na sua esquerda, riquezas e honra.
17. Os seus caminhos são caminhos de delícias, e todas as suas veredas, paz.
18. É árvore da vida para os que a seguram, e bem-aventurados são todos os que a retêm.
19. O Senhor, com sabedoria, fundou a terra; preparou os céus com inteligência.
20. Pelo seu conhecimento, se fenderam os abismos, e as nuvens destilam o orvalho.
21. Filho meu, não se apartem estas coisas dos teus olhos; guarda a verdadeira sabedoria e o bom siso;
22. Porque serão vida para a tua alma e graça, para o teu pescoço.
23. Então, andarás com confiança no teu caminho, e não tropeçará o teu pé.
24. Quando te deitares, não temerás; sim, tu te deitarás, e o teu sono será suave.
25. Não temas o pavor repentino, nem a assolação dos ímpios quando vier.
26. Porque o Senhor será a tua esperança e guardará os teus pés de serem presos.
27. Não detenhas dos seus donos o bem, estando na tua mão poder fazê-lo.
28. Não digas ao teu próximo: Vai e torna, e amanhã to darei, tendo-o tu contigo.
29. Não maquines mal contra o teu próximo, pois habita contigo confiadamente.
30. Não contendas com alguém sem razão, se te não tem feito mal.
31. Não tenhas inveja do homem violento, nem escolhas nenhum de seus caminhos.
32. Porque o perverso é abominação para o Senhor, mas com os sinceros está o seu segredo.
33. A maldição do Senhor habita na casa do ímpio, mas a habitação dos justos ele abençoará.
34. Certamente ele escarnecerá dos escarnecedores, mas dará graça aos mansos.
35. Os sábios herdarão honra, mas os loucos tomam sobre si confusão.

Capítulo 4.



1. Ouvi, filhos, a correção do pai e estai atentos para conhecerdes a prudência.
2. Pois dou-vos boa doutrina; não deixeis a minha lei.
3. Porque eu era filho de meu pai, tenro e único em estima diante de minha mãe.
4. E ele ensinava-me e dizia-me: Retenha as minhas palavras o teu coração; guarda os meus mandamentos e vive.
5. Adquire a sabedoria, adquire a inteligência e não te esqueças nem te apartes das palavras da minha boca.
6. Não desampares a sabedoria, e ela te guardará; ama-a, e ela te conservará.
7. A sabedoria é a coisa principal; adquire, pois, a sabedoria; sim, com tudo o que possuis, adquire o conhecimento.
8. Exalta-a, e ela te exaltará; e, abraçando-a tu, ela te honrará.
9. Dará à tua cabeça um diadema de graça e uma coroa de glória te entregará.
10. Ouve, filho meu, e aceita as minhas palavras, e se te multiplicarão os anos de vida.
11. No caminho da sabedoria, te ensinei e, pelas carreiras direitas, te fiz andar.
12. Por elas andando, não se embaraçarão os teus passos; e, se correres, não tropeçarás.
13. Pega-te à correção e não a largues; guarda-a, porque ela é a tua vida.
14. Não entres na vereda dos ímpios, nem andes pelo caminho dos maus.
15. Evita-o; não passes por ele; desvia-te dele e passa de largo.
16. Pois não dormem, se não fizerem mal, e foge deles o sono, se não fizerem tropeçar alguém.
17. Porque comem o pão da impiedade e bebem o vinho das violências.
18. Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito.
19. O caminho dos ímpios é como a escuridão; nem conhecem aquilo em que tropeçam.
20. Filho meu, atenta para as minhas palavras; às minhas razões inclina o teu ouvido.
21. Não as deixes apartar-se dos teus olhos; guarda-as no meio do teu coração.
22. Porque são vida para os que as acham e saúde, para o seu corpo.
23. Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as saídas da vida.
24. Desvia de ti a tortuosidade da boca e alonga de ti a perversidade dos lábios.
25. Os teus olhos olhem direitos, e as tuas pálpebras olhem diretamente diante de ti.
26. Pondera a vereda de teus pés, e todos os teus caminhos sejam bem ordenados!
27. Não declines nem para a direita nem para a esquerda; retira o teu pé do mal.

Capítulo 5.



1. Filho meu, atende à minha sabedoria; à minha razão inclina o teu ouvido;
2. Para que conserves os meus avisos, e os teus lábios guardem o conhecimento.
3. Porque os lábios da mulher estranha destilam favos de mel, e o seu paladar é mais macio do que o azeite;
4. Mas o seu fim é amargoso como o absinto, agudo como a espada de dois fios.
5. Os seus pés descem à morte; os seus passos firmam-se no inferno.
6. Ela não pondera a vereda da vida; as suas carreiras são variáveis, e não as conhece.
7. Agora, pois, filhos, dai-me ouvidos e não vos desvieis das palavras da minha boca.
8. Afasta dela o teu caminho e não te aproximes da porta da sua casa;
9. Para que não dês a outros a tua honra, nem os teus anos a cruéis.
10. Para que não se fartem os estranhos do teu poder, e todos os teus trabalhos entrem na casa do estrangeiro;
11. E gemas no teu fim, quando se consumirem a tua carne e o teu corpo,
12. E digas: Como aborreci a correção! E desprezou o meu coração a repreensão!
13. E não escutei a voz dos meus ensinadores, nem a meus mestres inclinei o meu ouvido!
14. Quase que em todo o mal me achei no meio da congregação e do ajuntamento.
15. Bebe a água da tua cisterna e das correntes do teu poço.
16. Derramar-se-iam por fora as tuas fontes, e pelas ruas, os ribeiros de águas?
17. Sejam para ti só e não para os estranhos contigo.
18. Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade,
19. Como cerva amorosa e gazela graciosa; saciem-te os seus seios em todo o tempo; e pelo seu amor sê atraído perpetuamente.
20. E por que, filho meu, andarias atraído pela estranha e abraçarias o seio da estrangeira?
21. Porque os caminhos do homem estão perante os olhos do Senhor, e ele aplana todas as suas carreiras.
22. Quanto ao ímpio, as suas iniquidades o prenderão, e, com as cordas do seu pecado, será detido.
23. Ele morrerá, porque sem correção andou, e, pelo excesso da sua loucura, andará errado.

Capítulo 6.



1. Filho meu, se ficaste por fiador do teu companheiro, se deste a tua mão ao estranho,
2. Enredaste-te com as palavras da tua boca, prendeste-te com as palavras da tua boca.
3. Faze, pois, isto agora, filho meu, e livra-te, pois já caíste nas mãos do teu companheiro: vai, humilha-te e importuna o teu companheiro;
4. Não dês sono aos teus olhos, nem repouso às tuas pálpebras;
5. Livra-te, como a gazela, da mão do caçador e, como a ave, da mão do passarinheiro.
6. Vai ter com a formiga, ó preguiçoso; olha para os seus caminhos e sê sábio.
7. A qual, não tendo superior, nem oficial, nem dominador,
8. Prepara no verão o seu pão; na sega ajunta o seu mantimento.
9. Ó preguiçoso, até quando ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono?
10. Um pouco de sono, um pouco tosquenejando, um pouco encruzando as mãos, para estar deitado,
11. Assim te sobrevirá a tua pobreza como um ladrão, e a tua necessidade, como um homem armado.
12. O homem de Belial, o homem vicioso, anda em perversidade de boca.
13. Acena com os olhos, fala com os pés, faz sinais com os dedos.
14. Perversidade há no seu coração; todo o tempo maquina mal; anda semeando contendas.
15. Pelo que a sua destruição virá repentinamente; subitamente será quebrantado, sem que haja cura.
16. Estas seis coisas aborrece o Senhor, e a sétima a sua alma abomina:
17. Olhos altivos, e língua mentirosa, e mãos que derramam sangue inocente,
18. E coração que maquina pensamentos viciosos, e pés que se apressam a correr para o mal,
19. E testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre irmãos.
20. Filho meu, guarda o mandamento de teu pai e não deixes a lei de tua mãe.
21. Ata-os perpetuamente ao teu coração e pendura-os ao teu pescoço.
22. Quando caminhares, isso te guiará; quando te deitares, te guardará; quando acordares, falará contigo.
23. Porque o mandamento é uma lâmpada, e a lei, uma luz, e as repreensões da correção são o caminho da vida,
24. Para te guardarem da má mulher e das lisonjas da língua estranha.
25. Não cobices no teu coração a sua formosura, nem te prendas com os seus olhos.
26. Porque por causa de uma mulher prostituta se chega a pedir um bocado de pão; e a adúltera anda à caça de preciosa vida.
27. Tomará alguém fogo no seu seio, sem que as suas vestes se queimem?
28. Ou andará alguém sobre as brasas, sem que se queimem os seus pés?
29. Assim será o que entrar à mulher do seu próximo; não ficará inocente todo aquele que a tocar.
30. Não se injuria o ladrão, quando furta para saciar a sua alma, tendo fome;
31. Mas, encontrado, pagará sete vezes tanto; dará toda a fazenda de sua casa.
32. O que adultera com uma mulher é falto de entendimento; destrói a sua alma o que tal faz.
33. Achará castigo e vilipêndio, e o seu opróbrio nunca se apagará.
34. Porque furioso é o ciúme do marido; e de maneira nenhuma perdoará no dia da vingança.
35. Nenhum resgate aceitará, nem consentirá, ainda que multipliques os presentes.

Capítulo 7.



1. Filho meu, guarda as minhas palavras e esconde dentro de ti os meus mandamentos.
2. Guarda os meus mandamentos e vive; e a minha lei, como a menina dos teus olhos.
3. Ata-os aos teus dedos, escreve-os na tábua do teu coração.
4. Dize à Sabedoria: Tu és minha irmã; e à prudência chama tua parenta;
5. Para te guardarem da mulher alheia, da estranha que lisonjeia com as suas palavras.
6. Porque da janela da minha casa, por minhas grades olhando eu,
7. Vi entre os simples, descobri entre os jovens, um jovem falto de juízo,
8. Que passava pela rua junto à sua esquina e seguia o caminho da sua casa,
9. No crepúsculo, à tarde do dia, na escuridão e trevas da noite.
10. E eis que uma mulher lhe saiu ao encontro, com enfeites de prostituta e astuto coração.
11. Esta era alvoroçadora e contenciosa, e não paravam em casa os seus pés;
12. Ora pelas ruas, ora pelas praças, espreitando por todos os cantos,
13. Aproximou-se dele, e o beijou, e esforçou o seu rosto, e disse-lhe:
14. Sacrifícios pacíficos tenho comigo; hoje paguei os meus votos.
15. Por isso, saí ao teu encontro, a buscar diligentemente a tua face, e te achei.
16. Já cobri a minha cama com cobertas de tapeçaria, com obras lavradas com linho fino do Egito;
17. Já perfumei o meu leito com mirra, aloés e canela.
18. Vem, saciemo-nos de amores até pela manhã; alegremo-nos com amores.
19. Porque o marido não está em casa, foi fazer uma jornada ao longe.
20. Um saquitel de dinheiro levou na sua mão; só no dia marcado voltará a casa.
21. Seduziu-o com a multidão das suas palavras, com as lisonjas dos seus lábios o persuadiu.
22. E ele segue-a logo, como boi que vai ao matadouro; e, como o louco ao castigo das prisões,
23. Até que a flecha lhe atravesse o fígado, como a ave que se apressa para o laço e não sabe que ele está ali contra a sua vida.
24. Agora, pois, filhos, dai-me ouvidos e estai atentos às palavras da minha boca;
25. Não se desvie para os seus caminhos o teu coração, e não andes perdido nas suas veredas;
26. Porque a muitos feridos derribou; e são muitíssimos os que por ela foram mortos.
27. Caminhos de sepultura é a sua casa, os quais descem às câmaras da morte.


Notas:

Vigésimo livro da Bíblia, no livro de Provérbios acompanhamos diversas passagens sobre temas relacionados a sabedoria, o temor a Deus, moral e boas condutas. Grande parte da autoria deste livro é atribuída ao rei Salomão.

Ao longo dos 31 capítulos podemos entender a necessidade de buscar e entender a sabedoria. Tal sabedoria pode ser entendida pelo modo como vemos e entendemos as pessoas e os acontecimentos ao nosso redor, assim como Deus vê.

O temor a Deus é mostrado como um princípio fundamental, sendo considerado a base da sabedoria. O nosso temor é o que nos aproxima Dele. A sabedoria também é considerada essencial para a vida pessoal e religiosa. Além disso, podemos perceber que as lições contidas durante a leitura devem ser seguidas. Aqueles que desejam crer em Deus, terão bençãos em suas vidas, desfrutando da Sua bondade, misericórdia e amor. Aqueles que não O seguirem, estarão afastados de Sua sabedoria e bençãos.

Portanto, no livro de Provérbios podemos aprender sobre diversos temas que são essenciais para uma vida com crença em Deus e de toda a Sua sabedoria.

E a necessidade de temermos as Suas vontades para que possamos desfrutar das Suas bençãos.
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