1. Toda mulher sábia edifica a sua casa, mas a tola derriba-a com as suas mãos.
2. O que anda na sua sinceridade teme ao Senhor, mas o que se desvia de seus caminhos despreza-o.
3. Na boca do tolo está a vara da soberba, mas os lábios do sábio preservá-lo-ão.
4. Não havendo bois, o celeiro fica limpo, mas, pela força do boi, há abundância de colheitas.
5. A testemunha verdadeira não mentirá, mas a testemunha falsa se desboca em mentiras.
6. O escarnecedor busca sabedoria e não a acha, mas para o prudente o conhecimento é fácil.
7. Vai-te à presença do homem insensato e nele não divisarás os lábios do conhecimento.
8. A sabedoria do prudente é entender o seu caminho, mas a estultícia dos tolos é enganar.
9. Os loucos zombam do pecado, mas entre os retos há boa vontade.
10. O coração conhece a sua própria amargura, e o estranho não se entremeterá na sua alegria.
11. A casa dos ímpios se desfará, mas a tenda dos retos florescerá.
12. Há caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte.
13. Até no riso terá dor o coração, e o fim da alegria é tristeza.
14. Dos seus caminhos se fartará o infiel de coração, mas o homem bom se fartará de si mesmo.
15. O simples dá crédito a cada palavra, mas o prudente atenta para os seus passos.
16. O sábio teme e desvia-se do mal, mas o tolo encoleriza-se e dá-se por seguro.
17. O que presto se ira fará doidices, e o homem de más imaginações será aborrecido.
18. Os simples herdarão a estultícia, mas os prudentes se coroarão de conhecimento.
19. Os maus inclinam-se perante a face dos bons, e os ímpios, diante das portas do justo.
20. O pobre é aborrecido até do companheiro, mas os amigos dos ricos são muitos.
21. O que despreza ao seu companheiro peca, mas o que se compadece dos humildes é bem-aventurado.
22. Porventura, não erram os que praticam o mal? Mas beneficência e fidelidade haverá para os que praticam o bem.
23. Em todo trabalho há proveito, mas a palavra dos lábios só encaminha para a pobreza.
24. A coroa dos sábios é a sua riqueza, a estultícia dos tolos é só estultícia.
25. A testemunha verdadeira livra as almas, mas o que se desboca em mentiras é enganador.
26. No temor do Senhor, há firme confiança, e ele será um refúgio para seus filhos.
27. O temor do Senhor é uma fonte de vida para preservar dos laços da morte.
28. Na multidão do povo está a magnificência do rei, mas, na falta de povo, a perturbação do príncipe.
29. O longânimo é grande em entendimento, mas o de ânimo precipitado exalta a loucura.
30. O coração com saúde é a vida da carne, mas a inveja é a podridão dos ossos.
31. O que oprime ao pobre insulta aquele que o criou, mas o que se compadece do necessitado honra-o.
32. Pela sua malícia, será lançado fora o ímpio, mas o justo até na sua morte tem esperança.
33. No coração do prudente, repousa a sabedoria, mas o que há no interior dos tolos se conhece.
34. A justiça exalta as nações, mas o pecado é o opróbrio dos povos.
35. O rei tem seu contentamento no servo prudente, mas, sobre o que procede indignamente, cairá o seu furor.
Capítulo 15.
2. O que anda na sua sinceridade teme ao Senhor, mas o que se desvia de seus caminhos despreza-o.
3. Na boca do tolo está a vara da soberba, mas os lábios do sábio preservá-lo-ão.
4. Não havendo bois, o celeiro fica limpo, mas, pela força do boi, há abundância de colheitas.
5. A testemunha verdadeira não mentirá, mas a testemunha falsa se desboca em mentiras.
6. O escarnecedor busca sabedoria e não a acha, mas para o prudente o conhecimento é fácil.
7. Vai-te à presença do homem insensato e nele não divisarás os lábios do conhecimento.
8. A sabedoria do prudente é entender o seu caminho, mas a estultícia dos tolos é enganar.
9. Os loucos zombam do pecado, mas entre os retos há boa vontade.
10. O coração conhece a sua própria amargura, e o estranho não se entremeterá na sua alegria.
11. A casa dos ímpios se desfará, mas a tenda dos retos florescerá.
12. Há caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte.
13. Até no riso terá dor o coração, e o fim da alegria é tristeza.
14. Dos seus caminhos se fartará o infiel de coração, mas o homem bom se fartará de si mesmo.
15. O simples dá crédito a cada palavra, mas o prudente atenta para os seus passos.
16. O sábio teme e desvia-se do mal, mas o tolo encoleriza-se e dá-se por seguro.
17. O que presto se ira fará doidices, e o homem de más imaginações será aborrecido.
18. Os simples herdarão a estultícia, mas os prudentes se coroarão de conhecimento.
19. Os maus inclinam-se perante a face dos bons, e os ímpios, diante das portas do justo.
20. O pobre é aborrecido até do companheiro, mas os amigos dos ricos são muitos.
21. O que despreza ao seu companheiro peca, mas o que se compadece dos humildes é bem-aventurado.
22. Porventura, não erram os que praticam o mal? Mas beneficência e fidelidade haverá para os que praticam o bem.
23. Em todo trabalho há proveito, mas a palavra dos lábios só encaminha para a pobreza.
24. A coroa dos sábios é a sua riqueza, a estultícia dos tolos é só estultícia.
25. A testemunha verdadeira livra as almas, mas o que se desboca em mentiras é enganador.
26. No temor do Senhor, há firme confiança, e ele será um refúgio para seus filhos.
27. O temor do Senhor é uma fonte de vida para preservar dos laços da morte.
28. Na multidão do povo está a magnificência do rei, mas, na falta de povo, a perturbação do príncipe.
29. O longânimo é grande em entendimento, mas o de ânimo precipitado exalta a loucura.
30. O coração com saúde é a vida da carne, mas a inveja é a podridão dos ossos.
31. O que oprime ao pobre insulta aquele que o criou, mas o que se compadece do necessitado honra-o.
32. Pela sua malícia, será lançado fora o ímpio, mas o justo até na sua morte tem esperança.
33. No coração do prudente, repousa a sabedoria, mas o que há no interior dos tolos se conhece.
34. A justiça exalta as nações, mas o pecado é o opróbrio dos povos.
35. O rei tem seu contentamento no servo prudente, mas, sobre o que procede indignamente, cairá o seu furor.
Capítulo 15.
1. A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira.
2. A língua dos sábios adorna a sabedoria, mas a boca dos tolos derrama a estultícia.
3. Os olhos do Senhor estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons.
4. Uma língua saudável é árvore de vida, mas a perversidade nela quebranta o espírito.
5. O tolo despreza a correção de seu pai, mas o que observa a repreensão prudentemente se haverá.
6. Na casa do justo há um grande tesouro, mas nos frutos do ímpio há perturbação.
7. Os lábios dos sábios derramarão o conhecimento, mas o coração dos tolos não fará assim.
8. O sacrifício dos ímpios é abominável ao Senhor, mas a oração dos retos é o seu contentamento.
9. O caminho do ímpio é abominável ao Senhor, mas ele ama o que segue a justiça.
10. Correção molesta há para o que deixa a vereda, e o que aborrece a repreensão morrerá.
11. O inferno e a perdição estão perante o Senhor; quanto mais o coração dos filhos dos homens!
12. Não ama o escarnecedor aquele que o repreende, nem se chegará para os sábios.
13. O coração alegre aformoseia o rosto, mas, pela dor do coração, o espírito se abate.
14. O coração sábio buscará o conhecimento, mas a boca dos tolos se apascentará de estultícia.
15. Todos os dias do aflito são maus, mas o de coração alegre tem um banquete contínuo.
16. Melhor é o pouco com o temor do Senhor do que um grande tesouro onde há inquietação.
17. Melhor é a comida de hortaliça onde há amor do que o boi gordo e, com ele, o ódio.
18. O homem iracundo suscita contendas, mas o longânimo apaziguará a luta.
19. O caminho do preguiçoso é como a sebe de espinhos, mas a vereda dos retos está bem igualada.
20. O filho sábio alegrará a seu pai, mas o homem insensato despreza a sua mãe.
21. A estultícia é alegria para o que carece de entendimento, mas o homem sábio anda retamente.
22. Onde não há conselho os projetos saem vãos, mas, com a multidão de conselheiros, se confirmarão.
23. O homem se alegra na resposta da sua boca, e a palavra, a seu tempo, quão boa é!
24. Para o sábio, o caminho da vida é para cima, para que ele se desvie do inferno que está embaixo.
25. O Senhor arrancará a casa dos soberbos, mas firmará a herança da viúva.
26. Abomináveis são para o Senhor os pensamentos do mau, mas as palavras dos limpos são aprazíveis.
27. O que se dá à cobiça perturba a sua casa, mas o que aborrece as dádivas viverá.
28. O coração do justo medita o que há de responder, mas a boca dos ímpios derrama em abundância coisas más.
29. Longe está o Senhor dos ímpios, mas escutará a oração dos justos.
30. A luz dos olhos alegra o coração; a boa fama engorda os ossos.
31. Os ouvidos que escutam a repreensão da vida no meio dos sábios farão a sua morada.
32. O que rejeita a correção menospreza a sua alma, mas o que escuta a repreensão adquire entendimento.
33. O temor do Senhor é a instrução da sabedoria, e diante da honra vai a humildade.
Capítulo 16.
2. A língua dos sábios adorna a sabedoria, mas a boca dos tolos derrama a estultícia.
3. Os olhos do Senhor estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons.
4. Uma língua saudável é árvore de vida, mas a perversidade nela quebranta o espírito.
5. O tolo despreza a correção de seu pai, mas o que observa a repreensão prudentemente se haverá.
6. Na casa do justo há um grande tesouro, mas nos frutos do ímpio há perturbação.
7. Os lábios dos sábios derramarão o conhecimento, mas o coração dos tolos não fará assim.
8. O sacrifício dos ímpios é abominável ao Senhor, mas a oração dos retos é o seu contentamento.
9. O caminho do ímpio é abominável ao Senhor, mas ele ama o que segue a justiça.
10. Correção molesta há para o que deixa a vereda, e o que aborrece a repreensão morrerá.
11. O inferno e a perdição estão perante o Senhor; quanto mais o coração dos filhos dos homens!
12. Não ama o escarnecedor aquele que o repreende, nem se chegará para os sábios.
13. O coração alegre aformoseia o rosto, mas, pela dor do coração, o espírito se abate.
14. O coração sábio buscará o conhecimento, mas a boca dos tolos se apascentará de estultícia.
15. Todos os dias do aflito são maus, mas o de coração alegre tem um banquete contínuo.
16. Melhor é o pouco com o temor do Senhor do que um grande tesouro onde há inquietação.
17. Melhor é a comida de hortaliça onde há amor do que o boi gordo e, com ele, o ódio.
18. O homem iracundo suscita contendas, mas o longânimo apaziguará a luta.
19. O caminho do preguiçoso é como a sebe de espinhos, mas a vereda dos retos está bem igualada.
20. O filho sábio alegrará a seu pai, mas o homem insensato despreza a sua mãe.
21. A estultícia é alegria para o que carece de entendimento, mas o homem sábio anda retamente.
22. Onde não há conselho os projetos saem vãos, mas, com a multidão de conselheiros, se confirmarão.
23. O homem se alegra na resposta da sua boca, e a palavra, a seu tempo, quão boa é!
24. Para o sábio, o caminho da vida é para cima, para que ele se desvie do inferno que está embaixo.
25. O Senhor arrancará a casa dos soberbos, mas firmará a herança da viúva.
26. Abomináveis são para o Senhor os pensamentos do mau, mas as palavras dos limpos são aprazíveis.
27. O que se dá à cobiça perturba a sua casa, mas o que aborrece as dádivas viverá.
28. O coração do justo medita o que há de responder, mas a boca dos ímpios derrama em abundância coisas más.
29. Longe está o Senhor dos ímpios, mas escutará a oração dos justos.
30. A luz dos olhos alegra o coração; a boa fama engorda os ossos.
31. Os ouvidos que escutam a repreensão da vida no meio dos sábios farão a sua morada.
32. O que rejeita a correção menospreza a sua alma, mas o que escuta a repreensão adquire entendimento.
33. O temor do Senhor é a instrução da sabedoria, e diante da honra vai a humildade.
Capítulo 16.
1. Do homem são as preparações do coração, mas do Senhor, a resposta da boca.
2. Todos os caminhos do homem são limpos aos seus olhos, mas o Senhor pesa os espíritos.
3. Confia ao Senhor as tuas obras, e teus pensamentos serão estabelecidos.
4. O Senhor fez todas as coisas para os seus próprios fins e até ao ímpio, para o dia do mal.
5. Abominação é para o Senhor todo altivo de coração; ainda que ele junte mão à mão, não ficará impune.
6. Pela misericórdia e pela verdade, se purifica a iniquidade; e, pelo temor do Senhor, os homens se desviam do mal.
7. Sendo os caminhos do homem agradáveis ao Senhor, até a seus inimigos faz que tenham paz com ele.
8. Melhor é o pouco com justiça do que a abundância de colheita com injustiça.
9. O coração do homem considera o seu caminho, mas o Senhor lhe dirige os passos.
10. Adivinhação se acha nos lábios do rei; em juízo não prevaricará a sua boca.
11. O peso e a balança justa são do Senhor; obra sua são todas as pedras da bolsa.
12. Abominação é para os reis o praticarem a impiedade, porque com justiça se estabelece o trono.
13. Os lábios de justiça são o contentamento dos reis, e eles amarão o que fala coisas retas.
14. O furor do rei é como um mensageiro da morte, mas o homem sábio o apaziguará.
15. Na luz do rosto do rei está a vida, e a sua benevolência é como a nuvem de chuva serôdia.
16. Quanto melhor é adquirir a sabedoria do que o ouro! E quanto mais excelente, adquirir a prudência do que a prata!
17. O alto caminho dos retos é desviar-se do mal; o que guarda o seu caminho preserva a sua alma.
18. A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda.
19. Melhor é ser humilde de espírito com os mansos do que repartir o despojo com os soberbos.
20. O que atenta prudentemente para a palavra achará o bem, e o que confia no Senhor será bem-aventurado.
21. O sábio de coração será chamado prudente, e a doçura dos lábios aumentará o ensino.
22. O entendimento, para aqueles que o possuem, é uma fonte de vida, mas a instrução dos tolos é a sua estultícia.
23. O coração do sábio instrui a sua boca e acrescenta doutrina aos seus lábios.
24. Favo de mel são as palavras suaves: doces para a alma e saúde para os ossos.
25. Há caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte.
26. O trabalhador trabalha para si mesmo, porque a sua boca o instiga.
27. O homem vão cava o mal, e nos seus lábios se acha como que um fogo ardente.
28. O homem perverso levanta a contenda, e o difamador separa os maiores amigos.
29. O homem violento persuade o seu companheiro e guia-o por caminho não bom.
30. Fecha os olhos para imaginar perversidades; mordendo os lábios, efetua o mal.
31. Coroa de honra são as cãs, achando-se elas no caminho da justiça.
32. Melhor é o longânimo do que o valente, e o que governa o seu espírito do que o que toma uma cidade.
33. A sorte se lança no regaço, mas do Senhor procede toda a sua disposição.
Capítulo 17.
2. Todos os caminhos do homem são limpos aos seus olhos, mas o Senhor pesa os espíritos.
3. Confia ao Senhor as tuas obras, e teus pensamentos serão estabelecidos.
4. O Senhor fez todas as coisas para os seus próprios fins e até ao ímpio, para o dia do mal.
5. Abominação é para o Senhor todo altivo de coração; ainda que ele junte mão à mão, não ficará impune.
6. Pela misericórdia e pela verdade, se purifica a iniquidade; e, pelo temor do Senhor, os homens se desviam do mal.
7. Sendo os caminhos do homem agradáveis ao Senhor, até a seus inimigos faz que tenham paz com ele.
8. Melhor é o pouco com justiça do que a abundância de colheita com injustiça.
9. O coração do homem considera o seu caminho, mas o Senhor lhe dirige os passos.
10. Adivinhação se acha nos lábios do rei; em juízo não prevaricará a sua boca.
11. O peso e a balança justa são do Senhor; obra sua são todas as pedras da bolsa.
12. Abominação é para os reis o praticarem a impiedade, porque com justiça se estabelece o trono.
13. Os lábios de justiça são o contentamento dos reis, e eles amarão o que fala coisas retas.
14. O furor do rei é como um mensageiro da morte, mas o homem sábio o apaziguará.
15. Na luz do rosto do rei está a vida, e a sua benevolência é como a nuvem de chuva serôdia.
16. Quanto melhor é adquirir a sabedoria do que o ouro! E quanto mais excelente, adquirir a prudência do que a prata!
17. O alto caminho dos retos é desviar-se do mal; o que guarda o seu caminho preserva a sua alma.
18. A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda.
19. Melhor é ser humilde de espírito com os mansos do que repartir o despojo com os soberbos.
20. O que atenta prudentemente para a palavra achará o bem, e o que confia no Senhor será bem-aventurado.
21. O sábio de coração será chamado prudente, e a doçura dos lábios aumentará o ensino.
22. O entendimento, para aqueles que o possuem, é uma fonte de vida, mas a instrução dos tolos é a sua estultícia.
23. O coração do sábio instrui a sua boca e acrescenta doutrina aos seus lábios.
24. Favo de mel são as palavras suaves: doces para a alma e saúde para os ossos.
25. Há caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte.
26. O trabalhador trabalha para si mesmo, porque a sua boca o instiga.
27. O homem vão cava o mal, e nos seus lábios se acha como que um fogo ardente.
28. O homem perverso levanta a contenda, e o difamador separa os maiores amigos.
29. O homem violento persuade o seu companheiro e guia-o por caminho não bom.
30. Fecha os olhos para imaginar perversidades; mordendo os lábios, efetua o mal.
31. Coroa de honra são as cãs, achando-se elas no caminho da justiça.
32. Melhor é o longânimo do que o valente, e o que governa o seu espírito do que o que toma uma cidade.
33. A sorte se lança no regaço, mas do Senhor procede toda a sua disposição.
Capítulo 17.
1. Melhor é um bocado seco e com ele a tranquilidade do que a casa cheia de vítimas, com contenda.
2. O servo prudente dominará sobre o filho que procede indignamente; e entre os irmãos repartirá a herança.
3. O crisol é para a prata, e o forno, para o ouro; mas o Senhor prova os corações.
4. O malfazejo atenta para o lábio iníquo; o mentiroso inclina os ouvidos para a língua maligna.
5. O que escarnece do pobre insulta ao que o criou; o que se alegra da calamidade não ficará impune.
6. Coroa dos velhos são os filhos dos filhos; e a glória dos filhos são seus pais.
7. Não convém ao tolo a fala excelente; quanto menos ao príncipe, o lábio mentiroso!
8. Pedra preciosa é o presente aos olhos dos que o recebem; para onde quer que se volte, servirá de proveito.
9. O que encobre a transgressão busca a amizade, mas o que renova a questão separa os maiores amigos.
10. Mais profundamente entra a repreensão no prudente do que cem açoites no tolo.
11. Na verdade, o rebelde não busca senão o mal, mas mensageiro cruel se enviará contra ele.
12. Encontre-se com o homem a ursa à qual roubaram os filhos, mas não o louco na sua estultícia.
13. Quanto àquele que torna mal por bem, não se apartará o mal da sua casa.
14. Como o soltar as águas, é o princípio da contenda; deixa por isso a porfia, antes que sejas envolvido.
15. O que justifica o ímpio e o que condena o justo abomináveis são para o Senhor, tanto um como o outro.
16. De que serviria o preço na mão do tolo para comprar a sabedoria, visto que não tem entendimento?
17. Em todo o tempo ama o amigo; e na angústia nasce o irmão.
18. O homem falto de entendimento dá a mão, ficando por fiador do seu companheiro.
19. O que ama a contenda ama a transgressão; o que alça a sua porta busca a ruína.
20. O perverso de coração nunca achará o bem; e o que tem a língua dobre virá a cair no mal.
21. O que gera um tolo, para sua tristeza o faz; e o pai do insensato não se alegrará.
22. O coração alegre serve de bom remédio, mas o espírito abatido virá a secar os ossos.
23. O ímpio tira o presente do seio para perverter as veredas da justiça.
24. No rosto do sábio se vê a sabedoria, mas os olhos do louco estão nas extremidades da terra.
25. O filho insensato é tristeza para seu pai e amargura para quem o deu à luz.
26. Não é bom também punir o justo, nem ferirem os príncipes ao que age justamente.
27. Retém as suas palavras o que possui o conhecimento, e o homem de entendimento é de precioso espírito.
28. Até o tolo, quando se cala, será reputado por sábio; e o que cerrar os seus lábios, por entendido.
Capítulo 18.
2. O servo prudente dominará sobre o filho que procede indignamente; e entre os irmãos repartirá a herança.
3. O crisol é para a prata, e o forno, para o ouro; mas o Senhor prova os corações.
4. O malfazejo atenta para o lábio iníquo; o mentiroso inclina os ouvidos para a língua maligna.
5. O que escarnece do pobre insulta ao que o criou; o que se alegra da calamidade não ficará impune.
6. Coroa dos velhos são os filhos dos filhos; e a glória dos filhos são seus pais.
7. Não convém ao tolo a fala excelente; quanto menos ao príncipe, o lábio mentiroso!
8. Pedra preciosa é o presente aos olhos dos que o recebem; para onde quer que se volte, servirá de proveito.
9. O que encobre a transgressão busca a amizade, mas o que renova a questão separa os maiores amigos.
10. Mais profundamente entra a repreensão no prudente do que cem açoites no tolo.
11. Na verdade, o rebelde não busca senão o mal, mas mensageiro cruel se enviará contra ele.
12. Encontre-se com o homem a ursa à qual roubaram os filhos, mas não o louco na sua estultícia.
13. Quanto àquele que torna mal por bem, não se apartará o mal da sua casa.
14. Como o soltar as águas, é o princípio da contenda; deixa por isso a porfia, antes que sejas envolvido.
15. O que justifica o ímpio e o que condena o justo abomináveis são para o Senhor, tanto um como o outro.
16. De que serviria o preço na mão do tolo para comprar a sabedoria, visto que não tem entendimento?
17. Em todo o tempo ama o amigo; e na angústia nasce o irmão.
18. O homem falto de entendimento dá a mão, ficando por fiador do seu companheiro.
19. O que ama a contenda ama a transgressão; o que alça a sua porta busca a ruína.
20. O perverso de coração nunca achará o bem; e o que tem a língua dobre virá a cair no mal.
21. O que gera um tolo, para sua tristeza o faz; e o pai do insensato não se alegrará.
22. O coração alegre serve de bom remédio, mas o espírito abatido virá a secar os ossos.
23. O ímpio tira o presente do seio para perverter as veredas da justiça.
24. No rosto do sábio se vê a sabedoria, mas os olhos do louco estão nas extremidades da terra.
25. O filho insensato é tristeza para seu pai e amargura para quem o deu à luz.
26. Não é bom também punir o justo, nem ferirem os príncipes ao que age justamente.
27. Retém as suas palavras o que possui o conhecimento, e o homem de entendimento é de precioso espírito.
28. Até o tolo, quando se cala, será reputado por sábio; e o que cerrar os seus lábios, por entendido.
Capítulo 18.
1. Busca seu próprio desejo aquele que se separa; ele insurge-se contra a verdadeira sabedoria.
2. Não toma prazer o tolo no entendimento, senão em que se descubra o seu coração.
3. Vindo o ímpio, vem também o desprezo; e, com a ignomínia, a vergonha.
4. Águas profundas são as palavras da boca do homem, e ribeiro transbordante é a fonte da sabedoria.
5. Não é bom ter respeito à pessoa do ímpio, para derribar o justo em juízo.
6. Os lábios do tolo entram na contenda, e a sua boca brada por açoites.
7. A boca do tolo é a sua própria destruição, e os seus lábios, um laço para a sua alma.
8. As palavras do linguareiro são como doces bocados, e elas descem ao íntimo do ventre.
9. Também o negligente na sua obra é irmão do desperdiçador.
10. Torre forte é o nome do Senhor; para ela correrá o justo e estará em alto retiro.
11. A fazenda do rico é sua cidade forte e, como um muro alto, na sua imaginação.
12. Antes de ser quebrantado, eleva-se o coração do homem; e, diante da honra, vai a humildade.
13. Responder antes de ouvir é estultícia e vergonha.
14. O espírito do homem aliviará a sua enfermidade, mas ao espírito abatido, quem o levantará?
15. O coração do sábio adquire o conhecimento, e o ouvido dos sábios busca a ciência.
16. O presente do homem alarga-lhe o caminho e leva-o à presença dos grandes.
17. O que primeiro começa o seu pleito justo parece; mas vem o seu companheiro e o examina.
18. A sorte faz cessar os pleitos e faz separação entre os poderosos.
19. O irmão ofendido é mais difícil de conquistar do que uma cidade forte; e as contendas são como ferrolhos de um palácio.
20. Do fruto da boca de cada um se fartará o seu ventre; dos renovos dos seus lábios se fartará.
21. A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto.
22. O que acha uma mulher acha uma coisa boa e alcançou a benevolência do Senhor.
23. O pobre fala com rogos, mas o rico responde com durezas.
24. O homem que tem muitos amigos pode congratular-se, mas há amigo mais chegado do que um irmão.
Capítulo 19.
2. Não toma prazer o tolo no entendimento, senão em que se descubra o seu coração.
3. Vindo o ímpio, vem também o desprezo; e, com a ignomínia, a vergonha.
4. Águas profundas são as palavras da boca do homem, e ribeiro transbordante é a fonte da sabedoria.
5. Não é bom ter respeito à pessoa do ímpio, para derribar o justo em juízo.
6. Os lábios do tolo entram na contenda, e a sua boca brada por açoites.
7. A boca do tolo é a sua própria destruição, e os seus lábios, um laço para a sua alma.
8. As palavras do linguareiro são como doces bocados, e elas descem ao íntimo do ventre.
9. Também o negligente na sua obra é irmão do desperdiçador.
10. Torre forte é o nome do Senhor; para ela correrá o justo e estará em alto retiro.
11. A fazenda do rico é sua cidade forte e, como um muro alto, na sua imaginação.
12. Antes de ser quebrantado, eleva-se o coração do homem; e, diante da honra, vai a humildade.
13. Responder antes de ouvir é estultícia e vergonha.
14. O espírito do homem aliviará a sua enfermidade, mas ao espírito abatido, quem o levantará?
15. O coração do sábio adquire o conhecimento, e o ouvido dos sábios busca a ciência.
16. O presente do homem alarga-lhe o caminho e leva-o à presença dos grandes.
17. O que primeiro começa o seu pleito justo parece; mas vem o seu companheiro e o examina.
18. A sorte faz cessar os pleitos e faz separação entre os poderosos.
19. O irmão ofendido é mais difícil de conquistar do que uma cidade forte; e as contendas são como ferrolhos de um palácio.
20. Do fruto da boca de cada um se fartará o seu ventre; dos renovos dos seus lábios se fartará.
21. A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto.
22. O que acha uma mulher acha uma coisa boa e alcançou a benevolência do Senhor.
23. O pobre fala com rogos, mas o rico responde com durezas.
24. O homem que tem muitos amigos pode congratular-se, mas há amigo mais chegado do que um irmão.
Capítulo 19.
1. Melhor é o pobre que anda na sua sinceridade do que o perverso de lábios e tolo.
2. Assim também ficar a alma sem conhecimento não é bom; e o que se apressa com seus pés peca.
3. A estultícia do homem perverterá o seu caminho, e o seu coração se irará contra o Senhor.
4. As riquezas granjeiam muitos amigos, mas ao pobre o seu próprio amigo o deixa.
5. A falsa testemunha não ficará inocente; e o que profere mentiras não escapará.
6. Muitos suplicam a face do príncipe, e cada um é amigo daquele que dá presentes.
7. Todos os irmãos do pobre o aborrecem; quanto mais se afastarão dele os seus amigos! Corre após eles com palavras, mas não servem de nada.
8. O que adquire entendimento ama a sua alma; o que conserva a inteligência achará o bem.
9. A falsa testemunha não ficará impune; e o que profere mentiras perecerá.
10. Ao tolo não está bem o deleite; quanto menos ao servo dominar os príncipes!
11. O entendimento do homem retém a sua ira; e sua glória é passar sobre a transgressão.
12. Como o bramido do filho do leão é a indignação do rei; mas, como o orvalho sobre a erva, é a sua benevolência.
13. Grande miséria é para o pai o filho insensato, e um gotejar contínuo, as contenções da mulher.
14. A casa e a fazenda são a herança dos pais; mas do Senhor vem a mulher prudente.
15. A preguiça faz cair em profundo sono, e a alma enganadora padecerá fome.
16. O que guardar o mandamento guardará a sua alma; mas o que desprezar os seus caminhos morrerá.
17. Ao Senhor empresta o que se compadece do pobre, e ele lhe pagará o seu benefício.
18. Castiga teu filho enquanto há esperança, mas para o matar não alçarás a tua alma.
19. Homem de grande ira tem de sofrer o dano; porque, se tu o livrares, virás ainda a fazê-lo novamente.
20. Ouve o conselho e recebe a correção, para que sejas sábio nos teus últimos dias.
21. Muitos propósitos há no coração do homem, mas o conselho do Senhor permanecerá.
22. O desejo do homem é a sua beneficência; mas o pobre é melhor do que o mentiroso.
23. O temor do Senhor encaminha para a vida; aquele que o tem ficará satisfeito, e não o visitará mal nenhum.
24. O preguiçoso esconde a mão no seio; enfada-se de a levar à boca.
25. Fere o escarnecedor, e o simples tomará aviso; repreende ao sábio, e aprenderá conhecimento.
26. O que aflige a seu pai ou afugenta a sua mãe filho é que envergonha e desonra.
27. Cessa, filho meu, ouvindo a instrução, de te desviares das palavras do conhecimento.
28. A testemunha de Belial escarnece do juízo, e a boca dos ímpios engole a iniquidade.
29. Preparados estão os juízos para os escarnecedores e os açoites para as costas dos tolos.
2. Assim também ficar a alma sem conhecimento não é bom; e o que se apressa com seus pés peca.
3. A estultícia do homem perverterá o seu caminho, e o seu coração se irará contra o Senhor.
4. As riquezas granjeiam muitos amigos, mas ao pobre o seu próprio amigo o deixa.
5. A falsa testemunha não ficará inocente; e o que profere mentiras não escapará.
6. Muitos suplicam a face do príncipe, e cada um é amigo daquele que dá presentes.
7. Todos os irmãos do pobre o aborrecem; quanto mais se afastarão dele os seus amigos! Corre após eles com palavras, mas não servem de nada.
8. O que adquire entendimento ama a sua alma; o que conserva a inteligência achará o bem.
9. A falsa testemunha não ficará impune; e o que profere mentiras perecerá.
10. Ao tolo não está bem o deleite; quanto menos ao servo dominar os príncipes!
11. O entendimento do homem retém a sua ira; e sua glória é passar sobre a transgressão.
12. Como o bramido do filho do leão é a indignação do rei; mas, como o orvalho sobre a erva, é a sua benevolência.
13. Grande miséria é para o pai o filho insensato, e um gotejar contínuo, as contenções da mulher.
14. A casa e a fazenda são a herança dos pais; mas do Senhor vem a mulher prudente.
15. A preguiça faz cair em profundo sono, e a alma enganadora padecerá fome.
16. O que guardar o mandamento guardará a sua alma; mas o que desprezar os seus caminhos morrerá.
17. Ao Senhor empresta o que se compadece do pobre, e ele lhe pagará o seu benefício.
18. Castiga teu filho enquanto há esperança, mas para o matar não alçarás a tua alma.
19. Homem de grande ira tem de sofrer o dano; porque, se tu o livrares, virás ainda a fazê-lo novamente.
20. Ouve o conselho e recebe a correção, para que sejas sábio nos teus últimos dias.
21. Muitos propósitos há no coração do homem, mas o conselho do Senhor permanecerá.
22. O desejo do homem é a sua beneficência; mas o pobre é melhor do que o mentiroso.
23. O temor do Senhor encaminha para a vida; aquele que o tem ficará satisfeito, e não o visitará mal nenhum.
24. O preguiçoso esconde a mão no seio; enfada-se de a levar à boca.
25. Fere o escarnecedor, e o simples tomará aviso; repreende ao sábio, e aprenderá conhecimento.
26. O que aflige a seu pai ou afugenta a sua mãe filho é que envergonha e desonra.
27. Cessa, filho meu, ouvindo a instrução, de te desviares das palavras do conhecimento.
28. A testemunha de Belial escarnece do juízo, e a boca dos ímpios engole a iniquidade.
29. Preparados estão os juízos para os escarnecedores e os açoites para as costas dos tolos.
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